“Queremos melhorar a qualidade dessa energia que chega aos produtores rurais para reduzir os picos de oscilação por meio da geração da própria energia. Também defendemos que ele consiga gerar energia para comercializar e ter fontes alternativas de renda”, disse em nota o assessor técnico da CNA Maciel Silva.
Entre as propostas da CNA estão a maior participação de fontes renováveis nos leilões públicos de energia e a criação de alternativas para o produtor rural comercializar este insumo como fonte de renda e gerar a própria energia nas propriedades rurais. “Há um potencial muito grande para a biomassa florestal e de cana-de-açúcar, mas a participação ainda é ínfima nesses leilões. A gente propôs ao governo realizar alguns ajustes no longo prazo de forma que a gente amplie a participação dessas fontes”, completou Maciel Silva.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.