O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou na última quinta-feira (27) sete medidas para agilizar a liberação de recursos na safra 2010/2011. As taxas anuais de juros cobradas da agricultura empresarial serão mantidas entre 5,75% e 9,5%. Para a agricultura familiar, de 1,5% a 5,5%. O detalhamento das medidas só será apresentado pelos Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura no lançamento do Plano Agrícola e Pecuário, em junho, para vigorar a partir de 1º de julho.
Segundo o secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, próximo ao final da safra geralmente há um período de interrupção das operações de crédito agrícola no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por causa da expectativa de condições melhores para a safra seguinte. Com a manutenção dos juros, esse processo deve ser agilizado.
"Como não estão se alterando taxas de juros, estamos dizendo que o BNDES pode continuar operando com as mesmas normas até que as novas sejam definidas plenamente. Algumas vezes essa operacionalização levava até agosto para ficar pronta", afirmou Bittencourt.
As principais mudanças do plano para a próxima safra são a ampliação dos limites de crédito para vários programas, como o plano de custeio destinado à pesca e aquicultura; o da agricultura familiar; e o de custeio e comercialização da agricultura empresarial. Também será criado o Programa Nacional de Amparo ao Médio Produtor (Pronamp) com condições específicas.
As informações são da Agência Brasil, resumidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
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CMN mantém taxas de juros para financiar próxima safra
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou na última quinta-feira (27) sete medidas para agilizar a liberação de recursos na safra 2010/2011. As taxas anuais de juros cobradas da agricultura empresarial serão mantidas entre 5,75% e 9,5%. Para a agricultura familiar, de 1,5% a 5,5%. O detalhamento das medidas só será apresentado pelos Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura no lançamento do Plano Agrícola e Pecuário, em junho, para vigorar a partir de 1º de julho.
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CARLOS EDUARDO COSTA MARIA
ANHEMBI - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS
EM 01/06/2010
É muito alvissareiro a criação do Programa de amparo ao médio produtor, que tem ficado de lado, nos últimos anos em matéria de assistência das instituições de créditos governamentais.