A ascensão de milhões de brasileiros das classes E e D para a classe C, formando uma nova classe média brasileira, contribuiu para alavancar o faturamento do setor supermercadista do Brasil em 2009. O setor registrou um faturamento de R$ 177 bilhões, naquele ano, o equivalente a 5,6% do PIB nacional. Um incremento nominal de 11,7%; e real de 6,5%, em relação a 2008.
Os dados foram apresentados em pesquisa inédita "Retratos do Varejo" - realizada em conjunto entre a APAS - Associação Paulista de Supermercados - e as empresas de pesquisa Nielsen, Kantar WorldPanel e GfK. A pesquisa indicou ainda que a diversidade marca o hábito dos consumidores e está presente desde a escolha do canal, a preferência por produtos e até seu comportamento na loja.
No Estado de São Paulo, o estudo mostrou que o faturamento foi de R$ 54,7 bilhões; um crescimento nominal de 10,8% e real de 5,7% em comparação a 2008. O número de lojas também cresceu 3,3%, somando 15.306 em 2009. O Estado representa 19,5% dos estabelecimentos e 31% do faturamento no País, correspondendo a 1,7% do PIB nacional.
Para 2010, o setor de supermercados deverá crescer cerca de 10%, retornando ao bom nível de 2008.
As informações são da Gastronomia e Negócios, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Classes C, D e E elevam receita de supermercados
A ascensão de milhões de brasileiros das classes E e D para a classe C, formando uma nova classe média brasileira, contribuiu para alavancar o faturamento do setor supermercadista do Brasil em 2009. O setor registrou um faturamento de R$ 177 bilhões, naquele ano, o equivalente a 5,6% do PIB nacional. Um incremento nominal de 11,7%; e real de 6,5%, em relação a 2008.
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PAULO CESAR BASTOS
FEIRA DE SANTANA - BAHIA
EM 17/05/2010
Embora o mercado externo seja importante e fundamental para o agronegócio brasileiro é importante saber: o que é aqui produzido aqui será consumido.
A carne bovina cujo fator elasticidade renda é próximo de 1 tem um enorme mercado potencial. O nosso consumo em torno de 36 kg/ha/ano permite um crescimento, vez que outros países, alguns bem próximos, chegam até aos 67 kg/ha/ano.
O mapa dessa nova estrada da boiada começará a ser desenhado por uma melhoria contínua da renda média do povo brasileiro. Aí está o caminho para sempre avançar.
Acelerando o crescimento e levando o desenvolvimento às regiões mais carentes do nosso Brasil estaremos ampliando o mercado interno de forma sustentável para a produção agropecuária brasileira, além de melhorar a qualidade de vida da nossa população.
Paulo Cesar Bastos é engenheiro e produtor rural
A carne bovina cujo fator elasticidade renda é próximo de 1 tem um enorme mercado potencial. O nosso consumo em torno de 36 kg/ha/ano permite um crescimento, vez que outros países, alguns bem próximos, chegam até aos 67 kg/ha/ano.
O mapa dessa nova estrada da boiada começará a ser desenhado por uma melhoria contínua da renda média do povo brasileiro. Aí está o caminho para sempre avançar.
Acelerando o crescimento e levando o desenvolvimento às regiões mais carentes do nosso Brasil estaremos ampliando o mercado interno de forma sustentável para a produção agropecuária brasileira, além de melhorar a qualidade de vida da nossa população.
Paulo Cesar Bastos é engenheiro e produtor rural