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Ceará investe em pastejo rotacionado para rebanhos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/12/2001

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O Projeto de Pecuária Intensiva da Secretaria da Agricultura Irrigada do Estado (Seagri) quer garantir 10 mil hectares de pastagens até 2002, exploradas de forma intensiva em sistema de pastejo rotacionado. Com isso, espera alcançar a produção diária de 420 mil litros de leite e 19,2 mil quilos de carne ovina/dia. Hoje, são 80 hectares implantados em áreas do baixo Jaguaribe, Cariri, Horizonte, Jucás e Iguatu, que produzem, juntos, 8 mil litros de leite/dia. O sistema para produção de ovinos foi recém-iniciado, mas as expectativas são ótimas, de acordo com o gerente do programa na Seagri, Raimundo Reis.

"As atividades começaram de forma experimental há 2 anos e agora o projeto ganha impulso. Trabalhamos com recursos que os produtores têm em suas áreas de plantio, já que o financiamento específico ainda está sendo negociado", diz. Até o final de 2002, a meta é contemplar cerca 1,6 mil produtores distribuídos em todo o Ceará, mantendo controle dos custos de produção e monitoramento do rebanho de cada propriedade.

Atualmente, 11 municípios - Iguatu, Jucás, Crateús, Crato, Brejo Santo, Mauriti, Jaguaretama, Russas, Limoeiro do Norte, Morada Nova e Horizonte, estão integrados na proposta da Seagri. Outras cinco cidades começam a fase de implantação: Sobral, Itapajé, Ibiapina, além dos perímetros irrigados de Jaibaras e Forquilha.

Nos municípios aonde o programa vem sendo desenvolvido, a Seagri acompanha 144 produtores, distribuídos em 20 propriedades, correspondendo a 52 hectares. Há ainda cerca de 29 em andamento, e 95 em fase de diagnóstico e negociação com o Banco do Nordeste para possíveis financiamentos. O gerente do Projeto de Pecuária Intensiva da Seagri calcula em 360 hectares em implantação.

O produtor João Mauro Linhares Queiroz, da Fazenda Santa Clara, em Iguatu, um dos primeiros a participar do programa - iniciou em outubro 2000 - tinha um custo de produção de R$ 0,35 por litro de leite, e conseguiu baixar para até para R$ 0,16. A média atual fica em R$ 0,22, a qual está estabilizada. "Esse é um bom resultado", afirma Reis. Para o engenheiro agrônomo e consultor Artur Chinelato de Camargo, o potencial de produção de leite no Estado é grande. "O Ceará tem condições favoráveis como luminosidade, solos férteis e disponibilidade de água nas áreas irrigadas. Fatores que determinaram o crescimento do setor", assegura.

Fonte: Gazeta Mercantil (por Adriana Thomasi), adaptado por Equipe MilkPoint


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