Cassel defende limitação de tamanho das propriedades
A campanha pela limitação do tamanho das propriedades rurais a 1 mil hectares no país ganhou ontem (15) o primeiro apoio público de um ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva. A campanha pelo limite da propriedade da terra, comandada pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária, prevê a "incorporação automática" do excedente de terra privada ao patrimônio público. A campanha, que tem MST, Contag e CUT entre os fundadores, estima que 50 mil propriedades rurais seriam afetadas pela limitação - o equivalente a 2,8% das terras do país.
Publicado por: MilkPoint
Publicado em: - 1 minuto de leitura
Responsável pela formulação das políticas de Estado voltadas para questões fundiárias, Cassel afirmou que a discussão promovida pela campanha levanta temas essenciais ao país, como o uso racional de um bem finito e a produção de alimentos em quantidade e qualidade suficientes para garantir segurança alimentar a preços baixos. "Esse é o debate que devemos fazer", afirmou após participar da entrevista em rede nacional. "Não é o debate exclusivo de limitar ou não limitar o tamanho da propriedade, mas como um país desse tamanho e com tanta terra agricultável pode tirar o melhor disso, produzir mais e garantir preço baixo", disse ele.
O ministro também defendeu alternativas para a recomposição florestal de propriedades rurais. "Temos que avançar na política de mais fiscalização sobre as propriedades rurais, mas não criar constrangimentos para quem produz", defendeu. Ele também comemorou o fim das "importações trianguladas" de leite em pó de Austrália e Nova Zelândia a partir de Argentina e Uruguai. "A gente estancou as operações triangulares com leite que chegava a preços muitos baixos, para quem quiser importar o leite, só entra com tarifa de 28%", afirmou.
A reportagem é de Mauro Zanatta, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.
Publicado por:
MilkPoint
O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.
Deixe sua opinião!

ALPINÓPOLIS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 23/09/2010
a classe produtora poderia cruzar os braços e deixar de produzir os excedentes, para traze-los á mesa para uma coversa de realidade e sem demagogia.
a classe prodora pode parar este pais, mas eles ainda não sabem disso

ITAIPÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ
EM 22/09/2010
compensa ler
www.livrariaonline.org/wp.../Friedrich-Hayek-O-caminho-da-servidao.pdf
BARBACENA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 20/09/2010
A VEJA dessa semana e da semana passada comentam esse ideologismo congelado que promete vir a tona contrariando a "carta a nação", documento elaborado para dar possibilidade a primeira eleição de Lula, negando o radicalismo do PT e assim atraindo a confiança da classe média na época.
Junto com limitação de terras virão nacionalização de grandes empresas e emparelhamento do estado. Seguindo essa tendência, a ascenção da classe baixa à classe média (ascenção social) tende a ser um processo de miseralização dessas classes tornando o Brasil um partidário do antigo socialismo acendendo ao comunismo impraticável históricamente.
A idéia desses estúpidos é seguir o modelo de gestão, autoritarismo e resultados fracassados da Venezuela, Cuba dentre outros.
Os camaradas já mostram através de seus discursos banalização da corrupção, defesa a imprensa monitorada e benesses aos "companheiros" aglomerados em todos os escalões do governo.
Temos que tomar atitudes drásticas para defender antes de mais nada o bom senso e o bem geral, afim de evitar perdas irreparáveis a sociedade brasileira.
Esquecem que o Brasil não é um país só de ignorantes e apesar desses serem maioria e elegerem quem os compra com programas sociais a minoria pensante é capaz de se rebelar e evitar absurdos e desmandos autoritários mascarados na popularidade de Lula.
QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS
EM 20/09/2010
Por que ninguem propoe dividir empresas nesse pais? Sao patrimonios privados assim como as terras compradas pelos agricultores. O que se ve nesse pais é que eternamente seremos os palhaços da vez.
O que sera que o governador do Mato Grosso, maior sojicultor do mundo, apoiador do presidente Lula, deve pensar desta proposta?
Nao sou contra reforma agraria. O que sou contra é a forma burra que o governo lida com esse assunto. Por que ao inves de distribuir terras a quem nunca plantou nda na vda, nao se vende terras a quem estiver interessado mesmo em trabalhar no meio rural, com recursos publicos, a longo prazo, e com entrega de parte da produçao anual como forma de pagamento? Tao simples! Mas nao politicamente interessante a um governo que gosta de baderna, discurso, etc...
Se assentamentos vao garantir alimento em quantidade e qualidade, pq nos que ja existe isso nao acontece? Pq nao se faz avaliaçao de produtividade das areas de assentamento?
CAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ
EM 19/09/2010
Nota-se que este ministro está de comprometido com ONGs estrangeiras, bem como estes ditos movimentos sociais, financiados por interesses escusos, de que a agricultura e pecuária brasileira, não se desenvolva, retroceda, em função de sua pouca ou nenhuma capacidade de produzir sem subsídios.
Se o The Economist, sita o Brasil, como modelo de agricultura para o mundo, na contra-mão, este ministro mostra inconpetencia diante dos fatos.

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 19/09/2010
Enquanto no mundo todo as empresas procuram como uma das formas de melhorar a eficiencia e diminuir custos, o AUMENTO DA ESCALA DE PRODUÇÃO, no Brasil há grupos que pretendem erguer uma barreira a uma das poucas maneiras de tornar o agronegócio viável economicamente. Se não podemos determinar o preço de nossos produtos e sim o mercado, só nos resta trabalhar no sentido de melhoria da produtividade, redução de custos e aumento da escala de produção.
Espero que haja um posicionamento firme de nossas lideranças no Congresso, sindicatos, federações e orgãos representativos, no sentido de sepultar de vez idéias como esta , com tantos assuntos importantes para se discutir.
MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 17/09/2010
É REVOLTANTE!!!!

JATAÍ - GOIÁS
EM 17/09/2010
Pois vc trabalha compra uma propriedade e vem um vagabundo com uma proposta desta, será que eles vão dividir a deles, como a mega fazenda do presidente Lula no Pará ou vai atingir somente os produtores que não e ligado diretamente na política, isto e para tirar ainda mais o poder dos produtores. Porque que no lugar de tentar dividir as propriedades rurais não tentam segugar o monopolio que está virando os frigoríficos e com apoio do governo?
CACOAL - RONDÔNIA
EM 17/09/2010
TA NA HORA DE NÓS BRASILEIROS MUDAR ESSE RUMO, TIRAR ESSA GENTE QUE SÓ PENSA EM SAQUEAR E ARRANCAR O QUE É DE OUTROS.
FORA GOVERNO CORRÚPTO !!!

APUCARANA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ
EM 16/09/2010

BOTUCATU - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 16/09/2010
Bom,se as terras que forem desapropriadas,forem pagas em valores superfaturados,como por exemplo a Faz. do amigo pessoal(José Carlos Bumlai)do nosso Presidente(Luiz Inácio Lula da Silva), que foi vendida para o INCRA,Faz. essa,localizada em Corumbá-MS,onde houve um superfaturamento de R$ 7,5 milhões,ai sim,os agropecuáristas,proprietários de terras conseguidas com trabalho e muito suor,pagando inclusive corretamente seus impostos ABUSIVOS,poderão se sentir um pouco menos lesados!