O setor privado do Brasil encaminhou paraos exportadores argentinos uma contraproposta para estabelecer a limitaçãovoluntária de vendas de leite em pó para o mercado brasileiro. A proposta é decota mensal de 3,6 mil toneladas, que supera o limite anterior, de 3,3 mil toneladas,mas é inferior ao pedido dos argentinos, de 4,4 mil toneladas mensais.
Segundo uma fonte do setor, o acordo deveser firmado ainda nesta semana, assim que os argentinos confirmarem a aceitaçãoda proposta brasileira. As exportações da Argentina para o Brasil estão semlimites desde abril deste ano, quando venceu o acordo assinado no ano passado enão houve entendimento entre o setor privado dos dois países. Ao longo dosúltimos sete meses foram realizadas quatro reuniõesentre representantes dos governos e do setor privado para discutir o assunto.
A inexistência do acordo permitiu que osargentinos aumentassem em 60% suas vendas de leite em pópara o Brasil, que atingiram 37 mil toneladas. A receita cresceu 88% e somouUS$ 90 milhões. A média mensal de exportação para o mercado brasileiro, que noano passado foi de 2,5 mil toneladas, nos primeiros dez meses deste ano saltoupara 4,1 mil toneladas.
A matéria é da Agência Estado.
Brasil encaminha contraproposta à Argentina para limitar venda de leite em pó
O setor privado do Brasil encaminhou para os exportadores argentinos uma contraproposta para estabelecer a limitação voluntária de vendas de leite em pó para o mercado brasileiro. A proposta é decota mensal de 3,6 mil toneladas, que supera o limite anterior, de 3,3 mil toneladas, mas é inferior ao pedido dos argentinos, de 4,4 mil toneladas mensais.
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MARIA BEATRIZ TASSINARI ORTOLANI
PIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 11/11/2011
Prezado Eliseu,
A cota de importação de produtos lácteos argentinos existente é apenas para leite em pó, acordo vencido em abril de 2011. Há uma proposta para queijos, mas ainda não há nada acordado.
Quanto a quantidades, o valor era de 3.300 ton/mês, mas o governo brasileiro está negociando cota de no máximo 3.600 ton/mês, mas também ainda não está acordado.
A cota de importação de produtos lácteos argentinos existente é apenas para leite em pó, acordo vencido em abril de 2011. Há uma proposta para queijos, mas ainda não há nada acordado.
Quanto a quantidades, o valor era de 3.300 ton/mês, mas o governo brasileiro está negociando cota de no máximo 3.600 ton/mês, mas também ainda não está acordado.
ELISEU NARDINO
MARIPÁ - PARANÁ
EM 08/11/2011
E para os demais produtos lacteos nao vai ter uma cota maxima??