Atualmente, há divergências na documentação para entrada de produtos e também falta de funcionários para fiscalização. Outro assunto foi a entrada em grande quantidade de arroz do país vizinho. Produtores brasileiros reclamam que enfrentam dificuldades com a entrada do produto paraguaio. E o setor já está encolhendo, por conta de problemas com questões climáticas devido ao excesso de chuvas que atrapalham o plantio. Os dois países concordam que uma política que defina a entrada do arroz paraguaio no Brasil seria uma solução.
A preocupação com o contrabando de agrotóxicos foi outra pauta discutida. Brasil e Paraguai devem avançar em um trabalho conjunto de integração no combate ao contrabando. Tereza Cristina pediu ao colega paraguaio que estabeleça o vazio sanitário (período em que a terra não é cultivada) na soja, como medida de controle da ferrugem asiática. O pedido foi aceito e estará presente na agenda de trabalho a ser desenvolvida.
O secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, participou da reunião e disse que as equipes técnicas vão estudar os assuntos e elaborar propostas para avançar num trabalho conjunto. Uma nova reunião deve acontecer num prazo de 30 dias para avançar nos entendimentos.
As informações são do Mapa.