Contribuições públicas poderão ser feitas a partir do dia 9 (próxima terça-feira) e encontros presenciais serão realizados em cinco capitais brasileiras (Belém- PA, RecifePE, São Paulo-SP, Porto Alegre-RS e Brasília-DF) durante todo este mês. O trabalho leva em consideração os preços médios praticados antes e após a Lei nº 13.703, de 8 de agosto de 2018, que estabeleceu a tabela, além de reajustes de combustível, inflação e custos para os transportadores em diferentes rotas e tipos de carga.
Foram publicados parâmetros para carga geral, perigosa, sólida a granel, líquida a granel, líquida e perigosa a granel, sólida e perigosa a granel, frigorificada, frigorificada perigosa, neogranel, conteinerizada e conteinerizada perigosa.
O estudo sugere inicialmente pisos mínimos regionalizados, inclusão de novos tipos de carga, utilização do conceito frete/peso - em vez de frete/volume -, inclusão de custos fixos relacionados ao transporte de cargas perigosas e conceito de função linear em vez de faixas de distância. O documento completo e o link para a consulta pública estão disponíveis no site.
As informações são do jornal Valor Econômico.