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Agora, dólar elevado reduz importações de lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/05/2020

1 MIN DE LEITURA

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Diante do cenário de instabilidade econômica causada pela covid-19, o dólar atingiu novo patamar recorde frente ao Real em abril, de R$ 5,33, 8,9% acima do valor registrado em março/20. Se, em março, o dólar forte aqueceu as exportações, em abril, a taxa de câmbio reduziu as compras brasileiras de produtos lácteos. Segundo dados da Secex, a baixa foi de 35,4% no volume adquirido de março para abril, totalizando 6,1 mil toneladas. Este valor é o mais baixo desde março de 2014 (quando foi de 5,5 mil toneladas), também de acordo com a Secex.
 
Representando quase 55% do total, o volume de leite em pó importado pelo Brasil recuou 40% de abril para março, totalizando 3,3 mil toneladas. O Uruguai e a Argentina, países que frequentemente comercializam com o mercado brasileiro, diminuíram as compras em 56% e 45%, respectivamente. A importação de queijos também foi desmotivada pela alta na taxa de câmbio, com baixa de 20,5% em relação ao volume de março/20 e total de 1,4 mil toneladas.
 
Quanto às exportações, também recuaram: 28% de abril para março, com volume de 2 mil toneladas. Isso se deve ao cenário de menor disponibilidade de matéria-prima no mercado doméstico, atrelado ao choque de demanda por consequência do isolamento social. Consumidores passaram a estocar produtos, gerando acentuada procura por derivados lácteos.
 
Entretanto, diante da alta cotação do leite UHT no mercado interno, a demanda voltou a recuar no final de abril, elevando os estoques das indústrias. Os volumes embarcados de leite fluido, como o longa vida, mais que dobraram de abril para março, totalizando 420 toneladas. O Uruguai adquiriu 67% do total comercializado.
 
Balança Comercial
 
Em termos de receita, a balança comercial apresentou déficit de US$ 18,8 milhões em abril, recuo de 20,8% frente ao registrado em março. Em volume, o déficit foi de 4,1 mil toneladas, redução de 38,4% na mesma comparação. Este é o menor déficit desde fevereiro de 2016, quando a diferença entre o volume importado e exportado estava em -1,5 mil toneladas.
 

As informações são do Boletim do Leite, do Cepea.

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