3D da pecuária de leite: quais os 3 desafios para 2011?

O atípico ano de 2010, com queda de preços ao produtor na entressafra, chegou ao fim com um mercado mais equilibrado, suportado, principalmente, pelo aumento do consumo de produtos lácteos no mercado doméstico. O MilkPoint quer saber dos leitores: quais são os 3 principais desafios para a cadeia do leite em 2011? E, por quê?

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O atípico ano de 2010, com queda de preços ao produtor na entressafra, chegou ao fim com um mercado mais equilibrado, suportado, principalmente, pelo aumento do consumo de produtos lácteos no mercado doméstico.

O ano que passou também apresentou um crescimento, em valor, das importações e recuo das exportações, em decorrência da valorização do real frente ao dólar, desvalorização da moeda norte-americana frente a diversas moedas e elevação dos preços dos lácteos. Contudo, houve queda do volume importado e exportado se comparado a 2009.

No panorama externo, o ano (2010) que começou sob baixos níveis de preços, chegou ao fim com preços significativamente mais elevados, amparados por incertezas climáticas e demanda firme.

Assim, iniciamos 2011, no mercado interno e externo, em melhores condições do que 2010. O MilkPoint quer saber dos leitores: quais são os 3 principais desafios para a cadeia do leite em 2011? E, por quê?

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Manoel Luciano Bezerra Filho
MANOEL LUCIANO BEZERRA FILHO

SÃO JOSÉ DO EGITO - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/02/2011

Competitividade em :

1. qualidade da materia prima

2. produtividade/ha
3. gestão economica e zootecnica da exploração.
considero uma grande resposta para o setor.
JOSÉ CARLOS ZAUNRITH
JOSÉ CARLOS ZAUNRITH

ARAXÁ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/01/2011

1/ associaçoes que sejam de produtores. (importante,que sejam regionais).
Sociedade civil organizada. A partir deste ponto o produtor de leite vai receber o preço do seu produto de maneira honesta. o ineficiente estara fora. Sem esta conversa nao chegaremos a lugar nenhun. A vaca p/ produzir leva alguns anos. A questao e se vamos acabar com uma classe media rural. Ja vem acontecido e muito. Os menores produtores tambem irao desaparecer nao tenham a menor duvida.A questao e as industrias e tomadores de leite terem uma visao estrategica do seu negocio.precisam do produtor.. Tendo maior clareza no seu negocio tudo o mais vira naturalmente.
Mauro Brasileiro
MAURO BRASILEIRO

OUTRO - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 19/01/2011

Para quem tem contato direto e permanente no campo, verifica realidades literalmente estampadas à luz do sol.
Como a proposta é elencar 3 desafios para 2011:
- Capacitação do produtor - é lamentável o extermínio da "Assistência Técnica" ofertada pelos poderes públicos. Vejo, em grandes números, os produtores estagnados, quando não, dando passos para trás. Há poucas excessões, mas no geral, o Poder Público, as Empresas Privadas etc. os deixaram de lado. Não se vê nem Sindicatos, nem Federações, enfim, ninguém que deveria fazer, fazendo nada. É imperativo a reestruturação com qualidade e quantidade com vistas à fazer todos produtores caminharem na direção do crescimento e sairem do ciclo da lamentação. Esse privilégio não pode ser para poucos.

- Qualidade do Leite - também o que se vê no geral no campo é a chegada de informações muito formais. Gente, nosso produtor rural (a geração que aí está) tem muito pouca formação cultural. Se as informações não forem levadas a ele, mais "mastigadas", ele não entende, não adota e assim continua um total faz de conta.
Se perguntar a 100% dos produtores o que são as Boas Práticas de Produção, de Ordenha, de Conservação do Leite Resfriado, GARANTO, 90% não saberão.
Então, seria o caso de parar de fazer de contas que nossa atual produção de leite está evoluindo em qualidade ou, talvez melhor dizer: PODERIA ESTAR MUITO MELHOR! Em pleno século vinte e um, energia elétrica ainda é fator impeditivo! Seja no período chuvoso ou sêco a energia elétrica não tem qualidade. Você acha concebível se ter perda de leite por que faltou energia?
O transporte do leite a granel também não está estrturado com qualidade. As estradas vicinais são muito ruins, a manutenção delas é deficitária e como consequência, há desgaste elevado da frota causando muitas vezes prejuízos a todos.

- Preços do Leite - como técnico e, como alguém que como Eu acompanha o segmento desde 1976, já não há mais estímulo para discutir a HISTÓRIA DO PREÇO DO LEITE. É que, os argumentos que ouço nesse longo período de 34 anos, não convencem. No passado mais remoto, convivíamos com o controle de preços pela SUNAB (lembram?) era uma desgraça (desculpem). A liberação de livre mercado era o grande e ambicioso sonho. No que deu? Desde o fim do controle, o preço é definido pelo MERCADO. Que mercado? Mercado de interesse único e exclusivo da indústria! Certo? A quanto tempo você como Eu não vemos nenhuma açãode Organizações de Produtores em debate na defesa de melhores valores para o leite?
Então, acho que é preciso urgentemente voltar a esse debate. Os organismos de classe precisam sair do esconderijo.

Bem vou finalizar. Na verdade, qualquer um que convive com os problemas existentes na cadeia produtiva do leite, conhece os problemas e poderia enumerar as soluções.






Alcides de Amorim Ramos
ALCIDES DE AMORIM RAMOS

OUTRO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 18/01/2011

Para todos que aqui deram suas sugestões têm um modo de ver o sistema de produção de leite do País. Embora, muitas das sugestões se equivalam quanto as prioridades, vejo que poderemos agir como faz a China no seu procedimento de produzir e ocupar o seu lugar no mundo com preços competitivos. Entendo que poderemos em curto espaço de tempo superar os maiores produtores de leite do mundo, temos tudo para isso e continuaremos não somente com o leite mas para todos os produtos que constitem materia prima como para aqueles que agregamos valores a oportunidade de vir em todos os anos bater recordes de produção. Para isso basta que o governo dê uma pequena oportunidade aos produtores como ora se faz com os grandes congromerados da industria que procura ocupar espaços em outros paises. Nesse sentido há necessidade do governo entender que precisamos estabelecer prioridades no setor de produção, que abaixando os custos ou taxas a nós impostas, quer com a politica de exportação, criando infra estrutura e faciliatando-as. No que conserne ao sistema de produção entendo que precisamos de imediato das seguintes prioridades:1)- Um preço justo ao produtor e garantia da colocação do produto; 2)- Produzir com qualidade; 3)- Ter um programa de qualificação da mão de obra utilizada, quer na produção de alimento quanto no manejo produtivo, reprodutivo e nutricional dos animais....o resto vem por si só.
Paulo Roberto Paim padilha
PAULO ROBERTO PAIM PADILHA

SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/01/2011

O maior desafio para o setor leiteiro continua sendo aliar bons preços com a qualidade do produto, poís não há produtor que permaneça no campo ou que invista, com seu produto desvalorizado.
Roberto Costa
ROBERTO COSTA

POÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS

EM 14/01/2011

Prezados leitores,

acredito que o maior desafio da atividade leiteira é a carga tributária e a competição desleal do setor agrícola com as indústrias urbanas. Nos temos preços de leite competivos quando olhamos os mercados globais e, embora o Brasil figure entre as grandes potencias agrícolas, o custo dos alimentos aumentas de forma absurda entre o produtor e o consumidor final, fruto de uma carga tribútária descabida e de uma infraestrutura precária.

1 - Redução carga tributaria sobre alimentos possibilitando aumento de consumo do leite e seus derivados;
2 - Redução de impostos sobre implementos agrícolas essencias;
3 - Qualificação e motivaçào da Mão de obra frente aos inúmeros "incetivos" governamentais (como as "bolsas dinheiro dos contribuinte")para a migração desta mão de obra para as cidades.
Alexandre Henrique Strassburger
ALEXANDRE HENRIQUE STRASSBURGER

CHAPECÓ - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 13/01/2011

Esse ano temos a mudança final da IN51 e se olharmos para os padrões de CBT e CCS estamos muito fora de atendermos esses quesitos. Trabalhar para melhorar a redução da CBT é basicamente a higiene e a qualidade da água utilizada na ordenha. O problema maior será a redução da CCS no rebanho. A realização de testes rápidos no momento da ordenha deve ser adotado como rotina na propriedade rural e deve servir para que o produtor possa remanejar seu rebanho, descartando animais problemáticos e tratando de forma preventiva os demais.

Para a indústria, essa melhoria tras o ganho no rendimento dos seus produtos, melhor shelf life e garantia ao consumidor de estar adquirindo produtos com qualidade e saudáveis. Entendo que o pagamento por qualidade é uma ferramenta indispensável a valorização da atividade e do prórprio produtor, porém muitos não se enquadrariam nesses padrões, pois a qualidade de sua matéria prima não atenderia os padrões de pagamento ( que devem criados a partir da legislação), ou seja teríamos num primeiro momento um desconto por qualidade, mas que a médio prazo seria revertido a partir da percepção do produtor em ganhar melhor pela sua matéria prima.

Outro ponto importante na qualidade do leite é o comprometimento de todas as empresas (SIF, SIM, SIE) em atender 100% a IN51, pois a partir daí teríamos equilibrio para trabalharmos no campo.

Para se buscar a qualidade do leite é necessário trabalhar o básico com o produtor e também o transportador, para adequarmos as rotinas dentro dos padrões necessários.

Denise Chiapetti
DENISE CHIAPETTI

FRANCISCO BELTRÃO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/01/2011

Esta iniciativa do Milk point no levantamento é muito válida, pois somos um país jovem e estamos construindo os setores produtivas, principalmente o de leite, no entanto os desafios são para muitos anos.
1- Fazer investimentos na pesquisa para assuntos que são essenciais no setor, como melhoria de pastagens, manejo ...e fazer chegar ao produtor as informações;
2- Assistência técnica embasada com resultados de viabilidade para cada região, diminuindo custos de produção e,
3- Melhorar a qualidade do nosso leite para competir com outros países e garantir a venda do excedente.
Clemente da Silva
CLEMENTE DA SILVA

CAMPINAS - SÃO PAULO

EM 12/01/2011

1) Arrumar a casa por dentro. Isto é: Criar padrão de qualidade único e concientizar cada produtor de que leite é o alimento mais sensível e perecível que existe e que leite que sai sujo dos tetos não tem mais conserto. Infelizmente, ainda existem produtores urinando dentro do leite para manter a acidez baixa e quase toda a industria reformando esse lixo com soda caustica, peróxido de hidrogênio e outros. Isso, precisa acabar.
2) Parar de brincar de exportador, competindo com produtos de melhor qualidade lá fora e ainda por cima, com dollar fraco, em relação ao nosso "glorioso real". Criar mecanismos de marketing capaz de impulsionar as vendas aqui dentro, mas, com produtos de qualidade, já que na qualidade de consumidor, eu não sou obrigado a pagar caro por uma porcaria como um leite UHT queimado, para garantir que dentro daquela caixinha não sobrou nada vivo.
3) Que o MAPA assuma sua posição de órgão fiscalizador e balizador da qualidade e determine um patamar máximo para níveis de CCS, que na minha opinião, não deve ser superior a 220/240/ml, e para UFC, que não ultrapasse as 80.000/ml, obrigando as industrias a pagar por essa qualidade, algo como 30% acima de um leite fora desses padrões. Isso não é impossível entretanto, não interessa á industria do famigerado UHT brasileiro e também não interessa ao órgão governamental em questão, pois terão que trabalhar mais e melhor.
Eu poderia mencionar aqui, trinta e não apenas três desafios para o leite em 2011, mas, se conseguirmos algo próximo disso que mencionei, daremos um salto estelar rumo à qualidade e com isso, estaremos decretando o fim da industria da podridão e do aproveitamento de lixo branco e líquido que confundimos com leite, e que eles ganham milhões envazando nas caixinhas que apenas conservam o conteúdo, conforme o slogan da Tetra Pack, diga-se de passagem, a melhor invensão do último século para manter a estabilidade de produtos com ou sem qualidade.
Sei que muitos dirão, pensa que é fácil? É sim, e tem que ser asim! Quem não tem consciência em relação a higiene e limpeza... me desculpem, não dá para engolir nos dias de hoje, portanto, não deve ser produtor de leite.
Clemente.
helio da costa falcão
HELIO DA COSTA FALCÃO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/01/2011

2011 prenuncía ser um ano de estabilidade no setor lacteo, particularmente para o produtor rural. É o que se pode esperar face ao cenario doméstico atual, potencializado pelas condições adversas que ocorrem na Nova Zelandia, na Australia e em menor escala, na União Européa.
Eu penso que temos ainda um longo caminho a percorrer até que atinjamos a condição de grande competidor no cenário internacional. Primeiramente temos que convencer nossos governantes que somos capazes de atender plenamente o mercado interno, sendo absolutamente desnecessário recorrer a importações.
Para mim os 3 D do momento são:

1 - Qualidade - Qualidade - Qualidade

2 - Ação mais efetiva dos orgãos de extenção rural. É preciso melhorar a produtividade do nosso rebanho.

3 - Ação dos governos para melhoria das condições de nossas estradas, particularmente as vicinais.
Eduardo Amorim
EDUARDO AMORIM

PATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/01/2011

Prezados(as) colegas,

Os 03 principais desafios em minha opinião são:

1) Transparência na relação entre as indústrias e os fornecedores (produtores de leite) com preços compatíveis com os elevados custos de produção (insumos agrícolas) e com os investimentos em produtividade (genética e equipamentos);
2) Campanhas de marketing do leite. Há inúmeros estudos publicados em revistas científicas e de saúde comprovando os benefícios do leite, mas não há divulgação na mídia (TV aberta, internet, rádios, outdoors, revistas de grande circulação)
3) Criação de uma entidade representativa dos produtores de leite, a exemplo da UNICA (cana de açucar), ABIC (Café), FEBRABAN (Bancos), FIESP, ANFAVEA.

Grande abraço a todos,

Eduardo Amorim
W.Amorim/Fazenda Caatingueiro
Patos de Minas
Joao Claudio de Mendonca Gil
JOAO CLAUDIO DE MENDONCA GIL

LONDRINA - PARANÁ - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA LATICÍNIOS

EM 11/01/2011

A proposta é apontar os 3 principais desafios para atividade leiteira, porém acredito que a resposta irá obrigatoriamente abranger o sistema do agronegócio brasileiro como um todo.

Além de questões mais amplas de natureza cambial, tributária e crédito que fazem parte da política governamental para viabilizar qualquer atividade econômica, é vital ressaltarmos a precariedade da estrutura viária e da logística como um todo neste país. O primeiro desafio, então, será melhorar o fluxo logístico do leite desde o produtor, passando pela indústria até o consumidor final de forma eficiente e com custos competitivos, esteja o consumidor no Brasil ou no exterior. As perdas de produto neste processo são tremendas, sem se falar na questão da piora acentuada da qualidade durante o transporte. Trata-se de um problema que aflige não somente o leite como o conjunto do agronegócio no Brasil.

O segundo desafio está relacionado à melhoria da sanidade de nosso rebanho, bem como um controle mais rígido da qualidade do leite em todos os elos da cadeia, com o objetivo de deixar o Brasil mais próximo dos países que tem tradição na produção leiteira.

Por fim, o terceiro desafio seria a competitividade com eficiência comparativa, que vai desde o aumento na escala e produtividade em sintonia com as características de cada região leiteira, com conseqüente redução de custos, até o aprimoramento tecnológico no campo e na indústria. Fatores estes, que agregam valor à atividade e criam um ambiente favorável para o crescimento. Somente com parcerias público/privadas estes desafios poderão ser vencidos, visto a complexidade e a amplitude dos mesmos. É um caminho sem volta para o Brasil se quisermos viabilizar a atividade de forma sustentável no longo prazo.

Fabricio Leite de Souza
FABRICIO LEITE DE SOUZA

GOIÂNIA - GOIÁS

EM 11/01/2011

Dentre varios desafio que o produtor possui, talvez 3 de suma importancia sejam:

1º Recupera o prazer de produzir por parte do produtor o qual esta calejado de tanto apanhar e tomar prejuizo na atividade devido aos altos custo de produção (insumos sempre aumentando e nunca regredindo o seu preço), enquanto sua mercadoria (leite) sofre variações de preço constantemente. Sem falar no fato que é um dos poucos produtos que conheço que o produtor vende para somente saber o preço do leite no dia do pagamento (Pelo menos é o que vejo aqui na minha região); Mas para isso ele necessita contar com o apoio do poder publico para que possa controlar a equação do preço do leite, pois é um absurdo 1 litro de leite ser vendido no curral com preço em torno de R$ 0,60 e o mesmo no supermercado ou padarias sair em torno de R$ 2,50, diferença de preço que chega a ser mais de 200%;
2º Melhora os indices zootécnicos das propriedades contratando profissionais para que possam ajudar a acerta o tripe de alimentação, genetica e sanidade;
3º Investir em publicidade para que possa haver um aumento per capita do consumo dentro do país e também tentar atingir outros mercados.
Antônio Elias Silva
ANTÔNIO ELIAS SILVA

CAMPO ALEGRE DE GOIÁS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/01/2011

1- Escassez de mão-de-obra, seja ela qualificada ou não;
2- Fortalecer o cooperativismo
3- Melhoramento genético
José de Ribamar dos Santos
JOSÉ DE RIBAMAR DOS SANTOS

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/01/2011

Parabéns ao IVON CORREA de Goianésia(GO). Este assunto deve circular entre os produtores do país. Como é que pode haver aumento de R$ 0,04 no mês de NOV/2010 e em DEZ. do mesmo ano, redução de igual valor. São essas pequenas atitudes que contribuem para a desmoralização do setor. Está na hora de andarmos em mão dupla com lealdade, ética profissional e, acima de tudo, respeito mútuo.
Reinaldo Joris Netto
REINALDO JORIS NETTO

PIRAÍ DO SUL - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/01/2011

1- abaixar o custo de produção
2- mão de obra e tudo que dela depende, como as leis trabalhistas
3- impostos
Luciano Paiva Nogueira
LUCIANO PAIVA NOGUEIRA

SETE LAGOAS - MINAS GERAIS

EM 10/01/2011

- Estabilidade na política de preços entre produtor e indústria
- Maior restrição á importação de lácteos e subprodutos (soro)
- Melhoria na relação produtor x indústria (especialmente nas cooperativas, no que se refere à transparência e acesso às informações)
Fabiano Barboza
FABIANO BARBOZA

ARARAS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/01/2011

1 - Aumentar a escala, aperfeiçoar a eficiência de produção e melhorar a qualidade do leite, consequentemente, custos reduzidos;

2 - Aumentar impostos contra produtos lácteos importados e reduzir impostos para produtos que ajudem o produtor melhorar a qualidade/eficiência de sua produção (desde que não exista produtos da mesma qualidade sendo produzido no próprio país);

3 - Parar de ficar reclamando do preço pago pelo leite e começar a agir.
Natanael J. Gralik
NATANAEL J. GRALIK

ALPESTRE - RIO GRANDE DO SUL - ESTUDANTE

EM 09/01/2011

1-Melhoria no preço do produto, pois não há melhor incentivo a para o produtor que um bom preço no seu produto.
2-Diminuir o custo da produção, para isso nada melhor que a produção de leite a base de pasto.
3-Diminuir a importação de derivados para estimular o consumo do leite produzido no pais.
Marcello de Moura Campos Filho
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHO

CAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/01/2011

Os 3 grandes desafios de 2011:

1) Combater a sobrevalorização do real com relção ao dolar americano;

2) Aumentar a produtividade e reduzie os custos de produção da nossa pecuária leiteira;

3) Evoluir na qualidade do leite

Marcello de Moura Campos Filho
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