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Nova Zelândia: impasse no comércio de lácteos segura o acordo comercial do Pacífico

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 31/07/2015

2 MIN DE LEITURA

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Os Estados Unidos, o Canadá e o Japão devem fazer concessões em relação ao comércio de lácteos para um acordo comercial mais amplo do Pacífico possa ser fechado, disse o enviado de Comércio Agrícola da Nova Zelândia, na terça-feira (28/07).

Mike Petersen, um agricultor que representa os interesses agrícolas da Nova Zelândia, disse que a parte de lácteos das negociações da Parceria Trans-Pacífico (TPP, da sigla em inglês) passava por um impasse.

Durante os quatro dias de conferência no Havaí, esta semana, os correspondentes do TPP esperam encerrar o negócio entre doze nações, o que reduziria as tarifas e definiria políticas comuns de meio ambiente e proteção de propriedade intelectual para 40% da economia mundial.

"É como um conjunto de dominós, estamos à espera de um país efetivamente fazer um movimento e, assim, desencadear outras consequências para outros países nas negociações", disse ele à Reuters.

"O nível de ambição para os produtos lácteos dessas reuniões não está onde nós precisamos que ele esteja e, por isso, precisamos de algum lance real ao longo dos próximos dias, se quisermos chegar a um acordo. Temos de ver ações do Canadá e dos Estados Unidos, do Japão e especialmente da Nova Zelândia e Austrália, que é onde os lácteos se concentram", disse Petersen.

Um diplomata disse que os países TPP estavam resolvendo as questões de menor importância, para então chegar as acordos sobre questões mais polêmicas.

Enquanto a Nova Zelândia e a Austrália estão pressionando por mais exportações de produtos lácteos para os EUA, Canadá e Japão, os produtores de leite dos EUA buscam maior acesso ao Japão e Canadá, para compensar qualquer excesso de importações proveniente de países como a Nova Zelândia.

Jaime Castaneda, vice-presidente sênior do Dairy Export Council dos EUA (USDEC), disse que a indústria os EUA estava preparado para coincidir sua redução de tarifaz com as de outros países.

"Uma vez que o Canadá fizer uma oferta considerável de acesso ao mercado, todas as outras peças vão para seus lugares", disse ele.

De acordo com a Dairy Companies Association of New Zealand, a União Europeia tem 30% do comércio global de lácteos, a Nova Zelândia tem 17% e os Estados Unidos 13%, sendo que esse último triplicou sua participação desde 2003.

Entre os doze países que participam do TPP, os Estados Unidos têm quase metade do mercado de produtos lácteos, em comparação com a Nova Zelândia que tem 30%.

Ainda segundo a Dairy Companies Association, a maioria dos produtores de leite da Nova Zelândia não irá quebrar neste ano.

As informações são do Dairy Herd, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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