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Reprodução sob controle na pecuária de Leite: Sucesso no programa sanitário começa com Bovigen Repro Total Se.

NOVIDADES DOS PARCEIROS

EM 05/07/2022

3 MIN DE LEITURA

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            Em análises de resultados reprodutivos realizados em fazendas de leite no Brasil e no mundo, profissionais de apoio constatam que os bons resultados esperados nem sempre acontecem. O diagnóstico positivo de gestação não é visualizado ou as taxas de fertilidade do rebanho ficam abaixo do esperado, comprometendo o resultado reprodutivo.

O que pode estar acontecendo? Calor excessivo no verão de janeiro afirmam alguns; micotoxinas na dieta argumentam outros; Talvez inseminadores mal preparados; ou então problemas com o sêmen ou detecção de cios das vacas.  As explicações mostradas pelos produtores e técnicos são das mais variadas possíveis.

Seguramente todas as possibilidade e explicações sobre a baixa eficiência reprodutiva são válidas. A adequada alimentação de uma vaca e um bom manejo determinam sem dúvidas a maior parte do sucesso na reprodução, porém este sucesso não é alcançado na totalidade quando não se controla de forma efetiva a ocorrência de doenças reprodutivas.

As evidências: Diversos centros de diagnósticos realizam estudos que mostram a presença de doenças reprodutivas em fazendas de todo Brasil. Não temos dúvidas disto: as doenças reprodutivas estão muito presentes nas fazendas e ocasionam prejuízos com perdas fetais continuamente. As principais doenças envolvidas são IBR (Rinotraqueíte Infecciosa Bovina), BVD (Diarreia Viral Bovina), Leptospiras, Brucelose, Neospora, Campilobacterioses dentre outras de menor impacto.

Medidas Efetivas: O uso de vacinas é um ponto chave para alcançar os resultados reprodutivos necessários para se obter lucratividade com a atividade. Por isso, devem ser utilizadas de forma correta.

O momento para vacinar: Este é o ponto mais importante a considerar, porque determina a proteção efetiva ou não do rebanho. O plano de vacinação deve ser elaborado de acordo com o tipo da exploração. Consulte sempre um médico veterinário para determinar o melhor programa para sua fazenda.

Vacas de leite: A prática da vacinação deve ser realizada de modo a assegurar uma proteção continua para todo rebanho; A intensificação do uso da vacinação tem sido recomendada para melhor proteção do rebanho. Alguns veterinários de campo já estão usando um protocolo de revacinação a cada 4 meses, para proteção contínua de todos os animais e obtenção de melhores resultados reprodutivos;

A vacina: diversas vacinas estão disponíveis no mercado com bons resultados na proteção para IBR, BVD, leptospiroses e Campilobacterioses.  Dentro de cada enfermidade algumas cepas que devem ser consideradas, pois não sabemos precisamente quais doenças estão afetando cada propriedade. Portanto, uma vacina que consiga proteger contra um maior número de cepas fornecerá uma maior garantia de proteção.

As Doenças: Abrir o leque de proteção, garante um melhor resultado. Se detalharmos cada doença, observaremos afetando a reprodução 2 tipos de IBR, 2 tipos de BVD, 8 tipos de leptospirose, dando destaque para a Leptospira Hardjo bovis, muito importante por ser adaptada aos bovinos e 3 tipos de campilobacter, uma enfermidade transmitida por touros. A grande parte das vacinas disponíveis no mercado não oferecem proteção contra todas as enfermidades de risco em bovinos, o que pode comprometer os resultados da reprodução.

O Investimento: o argumento que mais ouvimos no momento da decisão de uso ou não de uma proteção se refere ao custo da vacina. Mas este investimento é realmente alto? Em resposta a essa questão devemos fazer uma conta simples para verificar a relação custo-benefício.

Para Vacas de Leite: Para vacinar 1 vaca de leite, a cada 4 meses ao ano, temos que investir entre 30 e 40 reais.  É um investimento muito baixo, se pensarmos no custo da alimentação de uma vaca ao longo do ano. A proteção para doenças reprodutivas otimiza o desempenho reprodutivo destes animais e aumenta o lucro da atividade. Segundo fontes da EMBRAPA, a cada 30 dias que reduzimos o intervalo entre partos, conseguimos um aumento médio da produção de leite na ordem de 8%. Isto mostra que a reprodução eficiente é fundamental para otimizar o lucro na produção leiteira.

 

Giovani Pastre – Médico Veterinário - Virbac do Brasil.

Contato: giovani.pastre@virbac.com.br



Este é um conteúdo Virbac.

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