O tema ‘sustentabilidade’ está em alta. Líderes mundiais têm se reunido para discutir planos de ação e objetivos que envolvem, de forma geral, a redução de gases que afetem o meio ambiente. Um assunto puxa o outro e, muitas das vezes - de forma errônea-, o agro acaba saindo como vilão da história.
A produção de leite, não fica de fora. Apontadas como grandes emissoras de gás metano, as vacas leiteiras são geralmente acusadas de afetar o meio ambiente, o que abre um leque para os oportunistas criticarem a produção e consumo de produtos de origem animal – com destaque para a carne e o leite.
O fato que muitos ignoram é que a existência a existência de rebanhos bovinos não é algo recente. Os bovinos existem há milhões de anos e a emissão de metano deles acontece desde sempre. Embora hoje exista uma quantidade considerável de bovinos domesticados e não se sabia com exatidão o tamanho desta população antigamente, alguns outros dados acabam trazendo questionamentos, como, por exemplo, a população de elefantes. Há quase 500 anos havia cerca de 26 milhões de elefantes África, hoje, a população se resume a cerca de 100 mil e, para apenas estes, a produção de metano é proporcional a quase todo o rebanho leiteiro da Europa.
Ou seja, se os rebanhos de grandes animais dos períodos pré-industriais não foram capazes de aquecer o planeta ao longo dos milhões de anos, não serão os rebanhos atuais de animais domesticados que o farão. (Leia mais sobre isso no artigo “Produção de leite: um problema ou uma mãozinha para o planeta?”)
Alternativas para produzir leite de forma mais sustentável têm sido evidenciadas com maior frequência e embora os estudos sejam inconclusivos e exista um caminho muito longo a se percorrer para chegar a um “real culpado”, adotar práticas sustentáveis na produção além de ser benéfico para o planeta, é benéfico para o bolso.
Práticas como reutilização de águas da chuva, implantação do sistema de integração lavoura-pecuária (ILP) ou lavoura-pecuária-floresta (ILFP), trazem inúmeros benefícios para a produção e para a rentabilidade do produtor. A destinação correta dos dejetos é outra técnica que ajuda o meio ambiente e reduz custos.
Após a lavagem dos barracões, destinar os dejetos para produção de biofertilizantes é uma alternativa que traz economia ao produtor, além de melhorar condições da pastagem de forma natural e sem agredir o meio ambiente.
Ter os equipamentos corretos para realizar esse manejo ajuda na eficiência de todo o processo e torna mais prático e fácil colaborar com o meio ambiente. A Construfort é uma empresa que tem como objetivo defender o meio ambiente e desenvolver equipamentos modernos capazes de ajudar o produtor com a destinação desse dejeto pensando em maior rentabilidade baseada em ações sustentáveis.
Equipamentos como bomba de sucção, peneira estática e rolo espremedor são equipamentos que a Construfort possui em seu portfólio que certamente vão trazer praticidade e qualidade na prática de destinação correta dos dejetos.
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