Produzir leite com qualidade é cada vez mais necessário para garantir uma boa rentabilidade para fazendas leiteiras. Não apenas porque consumidores estão mais exigentes ou indústrias mais preocupadas em receber matéria prima de melhor qualidade. Mas também porque a Instrução Normativa 51 (IN-51), que estabelece os critérios de qualidade para o leite brasileiro entrará em vigor dentro de alguns meses. A partir daí, o padrão de qualidade estará definido através de normas rígidas amplamente discutidas entre os elos da cadeia.

"O principal fator que tem impulsionado a melhoria da qualidade do leite no Brasil é a demanda crescente por parte dos laticínios, indústrias e dos consumidores por produtos de qualidade aumentada. Isto reflete na necessidade de implantação de medidas visando o aumento da qualidade da matéria-prima", afirma o pesquisador, Prof. Dr. Marcos Veiga dos Santos, da Universidade de São Paulo, campus de Pirassununga.

Para atingir esta crescente necessidade, boas práticas de manejo devem ser iniciadas dentro da fazenda, no momento do manejo com os animais e da ordenha. Ali estará a garantia de boa parte da qualidade da matéria prima que chegará à mesa do consumidor.

Consultores e produtores de leite vêm adotando de forma sistemática recomendações técnicas originadas de pesquisas e observações práticas que asseguram a qualidade de leite, mas algumas dúvidas ainda são freqüentes: como garantir as características físico-químicas que irão assegurar odor, cor e sabor do leite e atendendo as expectativas do mercado? Quais os motivos que levam à alteração da estabilidade do leite, comprometendo suas características naturais? Como resíduos de antibióticos podem ser prejudiciais para a indústria de laticínios e quais são as principais condutas que devem ser tomadas para produzir leite de alta qualidade?

Para responder perguntas-chave sobre qualidade de leite, a AgriPoint, através de sua Formação Continuada iniciará um treinamento online com o tema "Composição e Qualidade do Leite - novos enfoques", ministrado pelo Prof. Dr. Marcos Veiga dos Santos.

"Serão 6 módulos, cada um liberado semanalmente e os alunos contarão com todas as facilidades dos treinamentos online AgriPoint, como acesso de qualquer lugar, conteúdo disponível 24 horas por dia e contato com o professor para tirar as dúvidas durante todo período do treinamento" explica Renato Zanetti, coordenador da Formação Continuada AgriPoint.

Até o momento, mais de 3.600 alunos, pertencentes a todos estados brasileiros e a 11 países já utilizaram a AgriPoint para se manter atualizados. São quase 5 anos de experiência em treinamentos online, oferecendo temas relevantes para a atualização de todo profissional.

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