Endividamento descontrolado: a intensificação do capital sem gerenciamento |
WAGNER BESKOW
TRANSPONDO Pesquisa Treinamento e Consultoria Agropecuária Ltda: Leite, pastagens, manejo do pastoreio, rentabilidade, custos, gestão, cadeia do leite, indústria, mercado. palestras, consultoria, cursos e treinamentos.
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 03/07/2014
Jefersson: Realmente, há pessoas e instituições "errando a mão" com o produtor. Tenho alertado isso faz tempo. Parabéns por tua visão e que sigas em frente. Precisamos de mais técnicos como tu. Muito obrigado pelos teus comentários.
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JEFERSSON CAMARGO KELLERESPUMOSO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/06/2014 Bom dia WAGNER , olha sempre fui um admirador do seu trabalho, e luto muito por tudo isso que relatou na matéria, o pior não é isso; é que temos colegas de profissão que defendem sistemas de produção e investimentos astronômicos que recaem sobre o produtor e ele (produtor) aceita tudo e concorda com esses ( corvos), desculpa as palavras, mais as vz da vontade de largar mão de tudo e deixar q vão a falência. É muito triste ver pessoas preocupadas em atingir metas e receber comissões de vendas e que se rale o produtor, vejo isso todos os das por aqui também, a falta de comando e gerenciamento é notável, e depois bate o pavor né! A inveja, o orgulho e a ganância falam mais alto, mais fazer o que é do ser humano isso, se os outros fazem eu tenho que fazer, se os outros tem eu tenho q ter, nem que custe a minha vida, vamos ver muito disso até q caiam na real e comecem a GERENCIAR as propriedades. UM grande abraço WAGNER, felicidades e continue sendo essa pessoa transparente e honesta. |
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RODRIGODIVINÓPOLIS - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 31/12/2013
Uma triste realidade e muitos lambem os beiços com uma situação como essa descrita, felicidade de alguns e desgraça de outros..........
Sou até favoravel ter um maquinario como tratores, ordenhas......mas com os pés no chão. Um Valmet 65,, 75 ou MF 265.....ou talvez um micro trator usado, já seria mais que suficientes para propiedade acima, ainda mais um estrutura de metal pra guardar o mesmo.... |
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 24/10/2013
Prezado Olímpio, agradeço tuas considerações. Constata-se diferentes casos, desde produtores que sabem que a situação não está bem, querem mudar, mas não encontram como, até aqueles que ainda não se deram conta e continuam cavando o buraco.
Há uma categoria de produtores de leite onde as dívidas ainda não são problema: assentados de segunda geração, sem titulo ou documento algum de posse da terra. Estes não têm conseguido crédito. Estão igualmente apertados, abandonados e estagnados, mas no cenário pintado pelo artigo não estar crescendo é melhor do que estar crescendo como cola de cavalo... Independentemente da situação de cada um, sem planejamento continuaremos navegando a mercê do vento. Antigamente funcionava, hoje não mais e sei que tu és um produtor que faz parte da nova geração de cabeças. Grande abraço e obrigado. Wagner Beskow www.transpondo.com.br |
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OLÍMPIO GOMES AGUIARBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/10/2013
Muito bom artigo, Parabéns Sr Wagner. Conheço várias fazendas que investiram em itens não produtivos e agora estão tendo dificuldade em pagar os financiamentos. É preciso que estes produtores tenham consciência da necessidade de assistência técnica, porém, que esta seja, qualificada e competente.
Abraço. Olímpio Aguiar |
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 18/10/2013
Prezados amigos:
Agradeço pelos vários comentários, os quais confirmam e reforçam a seriedade do tema. Há lições a serem tiradas desta situação. Além da necessidade de um mínimo planejamento e gerenciamento, também a falta de assistência e a inexistência de poupança. Se nos tempos atuais de vacas gordas não existir poupança, quando existirá? Poupança é como volumoso conservado, seja feno ou silagem: guarda-se quando se tem de sobra para épocas de pouco. Tão antigo quanto a formiga e a cigarra... Um abraço a todos e, mais uma vez, obrigado pelos valiosos comentários. Wagner Beskow www.transpondo.com.br |
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MARCO AURELIO SAMBAQUI GAMBORGIGASPAR - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/10/2013
Parabéns pelo artigo. O que me chateia é que sempre fala-se no produtor de leite como um ser passivo que precisa ser cutucado para melhorar de vida. Talvez seja verdade para alguns. Acredito que ao longo dos últimos anos a pecuária leiteira esteve tão pouco lucrativa que muitos produtores apenas perderam a esperança de um dia melhorar de vida. Hoje o cenário está bem diferente. Em SC a pecuária leiteira é considerada a atividade rural mais lucrativa. Basta um passeio pelas principais bacias leiteiras do Estado para notar como as propriedades estão melhorando e como a vida dos produtores está melhor. Brilho nos olhos e gente jovem no campo é sinal de que a coisa vai bem.
Os financiamentos do governo nos ajudam a alavancar o negocio mais rápido, mas a frase genial de Beskow "Tomar um dinheiro virtual com penhor real(...)", mostra o quanto mal intencionados e pouco crentes no sucesso do homem do campo estão os bancos. Pilhas de documentos, negativas, certidões, dispensas, taxas são parte comum do processo. Com o recurso que financiei, trabalho e planejamento, hoje em uma ordenha consigo mais leite que em quatro há dois anos. Novamente parabéns pelo artigo. Marco Gamborgi |
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SÉRGIO DE JESUS VILELAJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS EM 12/10/2013
Trabalhei 35 anos na Extensão Rural oficial, e sempre fui muito criterioso ao elaborar projetos para Produtores obterem financiamentos junto ás instituicões financeiras. Fui e ainda sou muito criticado por ter atrapalhado a vida dos Produtores e principalmente dos "Vendedores". O governo federal, com o intuito de beneficiar a indústria, cria programas como o Mais Alimentos e o produtor embarca nestas canoas furadas sem fazer nenhuma análise de sua capacidade de investimento e quando tentamos orienta-los a respeito somos taxados de retrógados.
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ANTONIO BOVOLENTO JR.ITU - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 11/10/2013
Prezado Wagner,
Permita-me destacar as seguintes frases de seu artigo: "O avanço e o progresso do setor depende de conhecimento, planejamento e gestão, bem mais do que de sistema de produção." "...produtores que não querem se comprometer de verdade nem adotar mudança de atitudes preferem não investir. São malhados e criticados, mas no fundo, para o que se dispõe eles estão certos (viver com mínimo esforço, mesmo que isso signifique baixa renda)." "um quarto da população de produtores só não está dando um salto à frente hoje porque está ou mal orientada ou abandonada." "...muito das poucas iniciativas de assistência técnica e extensão rural têm incluído os 66% que não querem mudar." Quis destacar esses trechos porque são de um impacto equivalente a um soco no estômago. Contudo, essa realidade é solenemente ignorada, apesar de ser esfregada na nossa cara todos os dias. Por quê? Está cada vez mais consolidada a sensação geral de que está na hora de prestar atenção aos verdadeiros produtores de leite, os profissionais. Caso contrário, estaremos vendo outro cavalo encilhado passando na nossa frente. Grande abraço, Antonio Bovolento Jr. Eng. Agrônomo |
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 10/10/2013
Ótimo artigo, Wagner! Saber aplicar a tecnologia corretamente - e os recursos necessários a ela - é de fato fundamental. Análise do custo/Benefício e o processo de tomada de decisão precisam ser melhor trabalhados nas fazendas.
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CIRIO BEIERSDORFCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 10/10/2013
Parbéns pela análise feita, eu na condição de Técnico em fomento na produção leitera concordo plenamento, sempre questiono junto aos meus assistidos da real necessidade dos investimentos em imobilizados, quando são realizados que os façam em algo que gere renda a qual vai pagar e render sobras ao produtor.
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/10/2013
Prezado Wagner Bescow: Parabéns pelo artigo. A má gestão ou a gestão amadora é que leva ao insucesso quaisquer sistemas de manejo.
O mundo moderno tem na terceirização de trabalho a saída para impedir o quadro que você anuncia. Atualmente, em todos os setores de nossa vida há delegações de trabalho a terceiros, seja em grande ou pequena escala. Isto, no campo, por exemplo, já acontece há anos (quem não se lembra das turmas que roçavam pasto nas grandes propriedades, formadas por trabalhadores alheios aos quadros da mesma?), desde os tempos de nossos avós. Longe está, pois, de ser novidade. Por óbvio que, em casos específicos, a aquisição de equipamento e mão de obra próprios é salutar, mas deve vir, sempre, atrelada ao estudo do denominado custo x benefício, o que, infelizmente, quase nunca acontece. Esperemos que os produtores mudem a ideologia do "novo rico" e parem de desfilar suas belas máquinas como se elas fossem carros importados de última geração (algumas até o são) e símbolo de "status". Muitas vezes, o que se apresenta roto é o mais abastado de todos. Aparência só dá certo nas páginas das revistas de mexericos e nas colunas sociais. No campo, pode ser sinal de quebra. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO ALFA MILK FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= www.fazendasesmaria.com |
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