Influência da produtividade no custo de volumosos |
POR THIAGO BERNARDES
E RAFAEL CAMARGO DO AMARAL
EM 19/08/2008
3 MIN DE LEITURA
THIAGO BERNARDES
Professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) - MG.
www.tfbernardes.com
RAFAEL CAMARGO DO AMARAL
Zootecnista pela Unesp/Jaboticabal.
Mestre e Doutor em Ciência Animal e Pastagens pela ESALQ/USP.
Gerente de Nutrição na DeLaval.
www.facebook.com.br/doctorsilage
5 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
![]() |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
![]() |
MÁRCIA REGINA DA SILVA CARVALHOMOGI GUAÇU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/09/2008
Estou fazendo parte do projeto CATI Leite do governo do Estado de São Paulo, mas o que eu estou achando dificuldade é que eles não tem uma estrutura montada. Por exemplo, onde encontrar mudas de cana forrageira; empresas especializadas em insumos, sementes, materias para fazer os piquetes, pessoas credenciadas para fazer o teste de brucelose e turbeculose, etc.
Já que eles estão incentivando os prudutores a aderirem ao projeto, acho eu que eles também deveriam ajudar no processo de implantação do mesmo. Pois é impossível que um estado tão rico como São Paulo não possua um esquema planejado de cadastro de empresas e pessoas que façam esses serviços. Gostaria também que o CATI Leite também incentivasse as empresas de latícinios a comprar o leite dos produtores que fazem parte do projeto, valorizando assim toda a cadeia produtiva e incentivando mais produtores a aderirem ao projeto. Visando ao Estado ter uma qualidade melhor do rebanho leiteiro e do leite. |
|
RAFAEL CAMARGO DO AMARALPIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 26/08/2008
Prezado Cácio Ribeiro de Paula,
Na tabela foi expresso que a um custo fixo de produção por hectare pode haver variação na produção, por diversos fatores, o que no final altera o custo da tonelada de forragem. Atenciosamente. Rafael e Thiago. |
![]() |
CÁCIO RIBEIRO DE PAULAPIRACANJUBA - GOIÁS - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 25/08/2008
Tentando interpretar melhor as informações, como entender, por exemplo, cana ou silagem de capim com elevadas amplitudes de produtividades têm, dentro da mesma cultura, o mesmo custo por hectare? Sabe-se que produtividade, indiscutivelmente, reduz custo unitário(R$/ton MS, p. exe.). No entanto, é obvio que o hectare de cana com 43 ton de MS/hectare tem custo significativamente superior ao hectare de cana com 12 ton de MS/hectare.
Grato pelo espaço, Cácio. |
|
RAFAEL CAMARGO DO AMARALPIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 22/08/2008
Prezado Alexandre Amaral,
A cana-de-açúcar possui valores baixos de proteína, algo em torno de 3,0%, já o capim Mombaça apresenta valores mais elevados dependendo da condução da cultura (10-12%). Em relação a energia a cana-de-açúcar possui muita energia em relação a capins tropicais, sendo esta a grande vantagem dessa forrageira, além de sua elevada produção. Atenciosamente. Rafael e Thiago |
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE AGRIPOINT
Copyright © 2021 AgriPoint - Todos os direitos reservados
AgriPoint Serviços de Informação Ltda. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro