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Especial Taça de Silagem: novos híbridos, antigas discussões |
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THIAGO BERNARDES
Professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) - MG.
www.tfbernardes.com
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JACKSON OLIVEIRAJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 29/09/2015
Thiago, muito oportuno esse tópico de discussão.
A silagem de milho é, hoje, um elo importante na cadeia produtiva do leite, pois é a garantia de volumoso de qualidade na época em que as pastagens tornam-se deficientes. Melhorar a silagem significa reduzir os custos de alimentação e aumentar o retorno econômico do produtor. Além das melhorias nas técnicas de ensilagem e no manejo do silo após sua abertura, avanços podem ser obtidos através do desenvolvimento de híbridos específicos para silagem. A empresa que oferecer esse tipo de híbrido ao mercado terá grande chance de consolidar sua marca e dominar uma grande porcentagem de clientes dentro desse segmento que representa aproximadamente 10% da área de milho plantada no país. Essa fatia de mercado é relevante, ainda mais por ser formada por uma categoria de produtores fieis ao plantio de milho. Vou explicar. Nessa safra que está iniciando (2015-2016) houve uma grande queda, pelo menos aqui em Minas Gerais, na venda de sementes de milho. Por que? Porque o preço da soja está muito mais atrativo. Assim, o produtor de grãos está muito mais interessado em plantar soja do que milho. A venda de semente só não foi pior porque a área de milho plantada para silagem no ano passado irá, no mínimo, se repetir esse ano. O produtor de leite sabe que não pode abrir mão da silagem, independente dos custos de produção desse volumoso e do leite. Repetindo, a empresa que produzir um híbrido diferenciado para esse segmento ganhará a confiança do produtor (de leite) e terá grande chance de liderar esse mercado. Pelo menos enquanto outras empresas não lançarem híbridos competitivos para esse segmento... Com os avanços nas técnicas de plantio e manejo, a produtividade dos híbridos de milho vem aumentando tanto para grãos como para a forragem total, o que não deixa de ser interessante para o produtor de leite. Mas, essa é apenas um lado da moeda... Muitas características acrescentadas nos híbridos modernos estão no sentido oposto do que se espera de um híbrido forrageiro. Fica a pergunta, por que as empresas de semente não trabalham para conseguir esse produto? As instituições de pesquisa deveriam ocupar esse espaço? |
MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 25/08/2015
Olá pessoal,
Gostaria de convidá-los a participar do Curso Online "Produção Econômica de Silagem" que está com inscrições abertas. Durante todo o período do curso, os alunos poderão tirar as dúvidas diretamente com o instrutor Antony Sewell, engenheiro agrônomo, consultor há mais de 20 anos. Para participar, acesse: https://www.agripoint.com.br/curso/silagem/ Ou entre em contato: cursos@agripoint.com.br / 19 -34322199. |
JOSÉ ROBERTO DA ROCHARIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO EM 13/04/2015
Bom dia caro Thiago,sou Zé roberto, Rio de Janeiro,já estou à 08 meses pesquisando para montar um pequeno projeto de criação de ovinos confinado. Parabens pelo trabalho, é de profisionais assim que o nosso pais precisa, para sairmos da era da roça,ao rumo a empresa rural, ao agronegosio.
Caro Tiago, me tira uma duvida, no final das contas, o que é melhor,MILHO ou SORGO? E compensa, o uso de leucena, guandu, amendoim forageiro, mendioca,isso como exemplo, no contexto geral,princilpamente no fator custo de produção e ganho de pesso? |
MAYRON ROBERTO FURTADO BISPOSERTÃO - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 19/01/2015
Caro Tiago!
Os três pontos nominados pela vossa pessoa, são deverasmente muito oportunos, e devem ser perseguidos por todos da cadeia agronômica. Há algumas dificuldades/barreiras para sua efetiva sacramentação, não temos dúvida que sim, porém, mais uma vez, a busca na mudança do valor cultural das pessoas, esquecendo da "lei do gérson", do "eu", do "meu", poderemos chegar. Outro fator que temos observado na nossa região de atuação é a falta de profissionais, sérios, com conhecimentos, respeito, ética para com os produtores, pois vejam bem, uma das aberrações que temos a cada ano observado é o aumento da produção de forragem de milho, ou seja, o seu corte, semanas antes do seu verdadeiro ponto. Como se diz aqui no Rio Grande do Sul, "o milho nem tá no ponto de assar e já tão fazendo "SILAGEM", na ânsia de produzir mais uma safra, Na minha Região (planalto médio gaúcho - altitude acima de 700m), não há janela para produzir 02 silagem de milho!!! |
WALTER JARK FLHOSANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/12/2014 Prezado Thiago ! Recentemente, conversando com colega Agrônomo de uma revenda a respeito da dificuldade de se fazer o "refúgio ", perguntei se não era possível que as empresas produtoras "misturassem" em torno de 10% de semente não transgênica e ,assim, teríamos os 10% de plantas convencionais na área. Na prática, o que acontece é o que você já falou. Além disso existe a dificuldade prática de se fazer o refúgio. Não sei se esta dispersão de sementes convencionais em toda a área surtiria o resultado esperado. Entretanto seria uma forma de garantir o refúgio caso seja viável técnicamente. Em todo o caso, uma diminuição de custo da semente,e esclarecimentos ao produtor ajudariam . Walter |
JULIANO BERGAMO RONDAUBERABA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 23/12/2014
Parabéns por mais um excelente material. Tenho percebido que um dos principais gargalos nas propriedades é a produção de volumoso conservado, sendo que o entrave começa no momento do planejamento, escolha e compra de sementes. Infelizmente ainda hoje me deparo com muita silagem produzida a partir de milho flint. E os resultados são péssimos. Espero um dia encontrar maior transparência nos trabalhos realizados pelas empresas.
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