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Se são todas forrageiras tropicais, o manejo não é igual para todas? |
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MARCO AURÉLIO FACTORI
Consultor, Factori Treinamentos e Assessoria Zootécnica.
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MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 14/07/2016
Prezado Marcilio<br />
<br /> Eu não recomendo. No entanto os manejos são bem parecidos e por isso pode, em ultimo caso fazer isso. Mas, sinceramente não recomendaria a nenhum produtor, pois embora seja parecido se plantamos um capim, o manejo tem que ser para aquele capim. Att. Marco Aurélio Factori |
MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 21/03/2016
Prezado Pedro
O grau de sangue ideal ou raça, requer muitas informações com relação ao manejo adotado e a seu sistema. No entanto, se seu sistema requer um animal mais rústico , utilize um animal girolando ou meio 3/4 ou 5/8 da raça holandesa, ou ainda animais que chamamos de cruzados, nunca o puro. Mas como disse isto depende de muitas coisas. Att. Marco Aurélio Factorti |
PEDRO LUIZ MARTIMIANOCACHOEIRA PAULISTA - SÃO PAULO EM 21/03/2016
parabéns pelo artigo e discussoes fico pensando querem um capim milagroso assim como uma raça ideal holandês jersey girolando guzolando e qual o grau de sangue ideal 1/2 sangue 3/4 7/8 15/16 se alguém puder me explicar agradeço independente de manejo de capins e concentrados e possível obrigado
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MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 24/09/2015
Olá pessoal,
Para quem quiser saber mais sobre o assunto, estamos com inscrições abertas para o Curso Online"Correção e adubação do solo da pastagem", com os professores Adilson Aguiar e Mateus Conttato. Saiba mais em: https://www.agripoint.com.br/curso/adubacao-pastagens/ Ou entre em contato: cursos@agripoint.com.br / (19) 3432-2199 |
ANTONIO MOREIRA DE ALMEIDATABULEIRO DO NORTE - CEARÁ - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE EM 16/06/2015
A matéria é muito interessante e bastante esclarecedora. Sou um pequeno criador de caprinos em Tabuleiro do Norte - Ceará. Região complexa e de pequena precipitação pluviométrica. Convivemos, anualmente, com o efeito "sanfona", o animal engorda nas pastagens da estação chuvosa e definha no período de 08 a 10 meses do ano, sem chuvas.
Estou iniciando uma plantação, com uso de irrigação, usando o capim corrente. Parece ser uma variedade bastante resistente, mas necessário a utilização em regime rotacionado. Quem tiver experiência com esta variedade, comente e me dará uma grande ajuda. |
CELSO DE ALMEIDA GAUDENCIOLONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/06/2015
O calculo foi feito em função da densidade de semeadura. Com fazia muito tempo que não calculava, participei da suposição qual é a capacidade de suporte no pasto num dado momento (dias de pastoreio). Calculei a capacidade de suporte no caso de sete piquetes de sete hectares, totalizando 49 hectares (30 dias de descanso, 5 dias de pastoreio - para ser mais didático) a ingestão usada foi 10,75 kg MS/cb/dia e a produção anual de MS aproveitável de 9000 kg.
Cheguei a uma densidade de pastorei de 717 m2 e 98 UA. Fiz o ajuste levando em conta 98 UA e encontrei uma densidade de 417 m2 e 57 UA. Assim 57 UA/49 hectares= 1,16 UA/ha/ano. Outros métodos podem ser usados. Ao mencionar no calculo 50% deve ser para obter o ajuste (57 para 98=58,16%). Se não estiver correto me corrija. Tenho a impressão que o calculo normalmente feito se utiliza 98 UA sem a devida correção. O calculo da densidade serve para evitar erro dessa magnitude. Mas na verdade a produção MS média é maior no PRI se for o dobro de 9000 (extensivo) passa 18000 kg MS ou de 1,16 para 2,32 UA X 49 há= 114 UA (57 para 114) produção de forrageira impossível de se obter e aproveitar nas mesmas condições no extensivo. De qualquer forma o que obtém no PRI é maior produção forrageira, mas a carga animal não muda para mesma disponibilidade forrageira/ m2 independente do sistema. Dessa forma o segredo é estimar no PRI a produção de MS. |
ULISSES LUCAS CAMARGOCAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL EM 15/06/2015
Celso, apenas para que possa entender melhor, o cálculo é:
9000 Kg/ha/ano de MS x 50% /11Kg por UA/dia / 365= 1,12 UA/ha. Se estiver certo meu cálculo, por favor confirme ou me corrija para que possa saber se estou certo ou errado. Grato Ulisses |
ABRAHÃO GOMES DE HOLANDACAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL EM 15/06/2015
Tenho visto muitos produtores misturando sementes de gramíneas do gênero Brachiária o que é comum; 50% de B decumbens +50 Brachiária brizantha.
Eles se esqueceram de avisar ao bovino para comer primeiro a decumbens e depois a brizantha. Mesmo se avisasse , o bovino mandava ir as favas. Também não avisaram ao solo para dividir os nutrientes igualmente com as duas forrageiras.Esta prática se espalha muito rapidamente. Ficando cada vês mais difícil de corrigir. Talvez o extensionista não deu o recado corretamente .Dizendo que deve-se diversificar as forrageiras,mas em piquetes diferentes. Como técnico de campo tenho muita dificuldade de mudar este pensamento. São muitos erros e maus costumes .Os meios de comunicação oficiais devem reformular ou intensificar as recomendações básicas diuturnamente,manter uma forte interação entre pesquisa e extensão ,.Manter a ética e o respeito sem querer ser pesquisador e ao mesmo tempo que o pesquisador não deve querer ser extensionista. O departamento de difusão de tecnologias deve atuar com mais visitas ao campo de forma mais frequente com visão educadora e não fiscalizadora. |
CELSO DE ALMEIDA GAUDENCIOLONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/06/2015
Após o planejamento PRI torna-se necessário estimar a capacidade de suporte pelo calculo com ajuste da densidade de pastoreio pela área total.
O calculo pode ser feito pela disponibilidade forrageira nas diferentes estações estivais. Segue exemplo onde à densidade de pastoreio foi calculada e ajustada para disponibilidade na média do ano: Produção forrageira aproveitável kg MS/ha/ano Capacidade de Suporte UA/ha/ano 9000 1,16 12000 1,55 15000 1,93 18000 2,32 21000 2,70 |
ULISSES LUCAS CAMARGOCAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL EM 15/06/2015
Parabéns por suas considerações, colaboro afirmando que mesmo dentro da mesma cultivar, temos diferenças no manejo quando consideramos o clima da região onde está implantada, a precipitação e principalmente a fertilidade que obviamente abrevia ou prolonga o período de descanso, penso que nosso conhecimento é ainda limitado em termos do comportamento das forrageiras tropicais.
Atenciosamente, Engenheiro Agrônomo Ulisses Lucas Camargo |
OSNEI ABEL LOPESIRATI - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 09/06/2015
Bom artigo, sou técnico agrícola da prefeitura de Irati e atuo a 02 anos na área de Bovinocultura de leite. Realmente a dificuldade de mostrar aos produtores a importância de um manejo correto de pastagens não é fácil. Estimulamos a participação em cursos, eventos e viagens técnicas, além de visitas periódicas nas propriedades. No entanto, a participação é pequena, mas não podemos desistir. No município há uma média de 150 produtores com uma produção total de 30.000 lts/dia. Sempre estou lendo os conteúdos da milkpoint e isso tem me ajudado bastante na tarefa de levar conhecimentos aos produtores.
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MURILO SHIBATAMARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 08/06/2015
Excelente artigo!
Também tenho procurado mostrar aos produtores, habituados à "assistência técnica do vizinho", que toda orientação técnica passa pelo crivo de inúmeras pesquisas e repetições exaustivas realizadas por todo o mundo. Que não estamos inventando nada. Temos de reconhecer que alguns avanços foram possíveis, mesmo depois de muitos erros, principalmente com o estigma do "capim milagroso". Podem pensar que é um absurdo, mas mesmo aqui no Paraná, dentro de importantes bacias leiteiras, ainda falta muita informação sobre como ser mais eficiente na produção de leite. Abraço! |
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