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POR COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

COOPERIDEAL

EM 26/05/2015

9 MIN DE LEITURA

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A região conhecida como Arenito Caiuá se estende por todo Noroeste Paranaense, está localizada na divisa com os Estados de São Paulo (Rio Paranapanema) e Mato Grosso do Sul (Rio Paraná) e alcança 107 municípios numa área de mais de 3,2 milhões de hectares (16% da área do Estado do Paraná). Esta região abriga cidades importantes como Umuarama e Paranavaí e caracteriza-se pela formação singular de seu solo ― predominantemente arenoso e de baixo teor de matéria orgânica ― oriundo da decomposição dos arenitos Caiuá, que conferem a estes solos alta sensibilidade à erosão e limitações do ponto de vista agrícola, capazes inclusive de provocar a desertificação quando submetidos a manejo inadequado. Essa é também a maior região de pecuária do Estado, responsável por mais de 1/3 do rebanho bovino do Paraná, destacando-se principalmente na produção de gado de corte, mas com grande importância na produção de leite, com cerca de 10 mil fazendas produtoras que garantem aproximadamente 300 milhões de litros por ano, o que corresponde a 8% do volume produzido no Estado. 

Área de Mombaça irrigado - Sítio Primavera - Santo Antônio do Caiuá-PR


Apesar dos números significativos, a maior parte da região está ocupada por pastagens degradadas e com baixa capacidade de suporte em função do manejo inadequado e da falta de correção do solo. Isso porque, grande parte dos produtores da região trabalha aproveitando muito pouco do potencial produtivo de suas áreas, pois o nível de conhecimento aplicado na produção pecuária ainda é muito baixo e, como consequência, muitos produtores têm dificuldades de sobrevivência com a renda gerada pelas fazendas. Contrapondo-se a essa realidade, alguns produtores de leite acompanhados pelo trabalho técnico da Cooperideal têm alcançado grande êxito na condução da atividade na região, obtendo bons resultados econômicos e zootécnicos, demonstrando que o insucesso das fazendas, muitas vezes atribuído às condições locais e às limitações produtivas do mítico Arenito Caiuá são infundadas, evidenciando a falta de conhecimento técnico como o principal fator limitante ao desenvolvimento da atividade leiteira nas fazendas locais.

Produtor Geraldo Rech de Araújo - Sítio Primavera


A seguir analisaremos a situação de duas propriedades leiteiras da região orientada pelo Agrônomo Eduardo Hirata, da Cooperideal. A primeira delas, o Sítio Primavera, com área total de 25 ha e localizada em Santo Antônio do Caiuá, pequeno município com menos de três mil habitantes, foi adquirida pelo produtor Geraldo Rech de Araújo e sua esposa quando retornaram ao Brasil depois de trabalharem por vários anos nos Estados Unidos. À época, tudo estava por ser feito na propriedade, pois suas pastagens estavam em adiantado processo de degradação, o nível de fertilidade do solo era muito baixo e era preciso construir instalações e adquirir os animais para que a produção de leite pudesse ser estabelecida. No início de 2007, ano em que o acompanhamento técnico da Cooperideal foi iniciado na propriedade, alguns animais haviam sido adquiridos, porém a produção diária era de apenas 49 litros obtidos a partir da ordenha de 32 vacas em lactação; outras 12 vacas estavam secas naquele momento. O volume de leite produzido diariamente pela propriedade, quando dividido pelo total de 44 vacas do rebanho, resultava em uma produção de pouco mais de 1,0 litro/vaca, demonstrando a dificuldade do produtor em conduzir a atividade que se iniciara naquele momento. O nível de produção dos animais era inicialmente tão baixo que os primeiros ajustes relacionados à alimentação e manejo do rebanho permitiram um grande salto no volume produzido. A propriedade fechou o ano de 2007 com 25 vacas em lactação produzindo 196 litros/dia, e a média por vaca em lactação saiu de 1,5 para 7,8 litros/vaca/dia. Apesar do aumento na produção diária (de 49 para 196 litros/dia), investimentos precisaram ser feitos o que contribuiu para que o fluxo de caixa (sobra financeira efetivamente embolsada pelo produtor) anual da atividade em 2007 fosse negativo (- 2.976,39 reais). A implementação de ações que aumentariam a renda da fazenda era o principal desafio do trabalho técnico para os anos seguintes no Sítio Primavera, situação normalmente observada na grande maioria das propriedades produtoras de leite.

Vista aérea do sistema de pastejo intensivo de Mombaça - Sítio Primavera


A recuperação da fertilidade do solo nas áreas a serem intensificadas seria o primeiro passo para o estabelecimento de áreas de produção de alimento volumoso que pudessem oferecer forragem com qualidade e em quantidade suficiente para as vacas mais produtivas do rebanho naquele momento. Vale lembrar que nesse período as vacas em lactação da fazenda, pela falta de alimentação adequada, raramente produziam mais que 10 litros/dia. Análises de solo foram realizadas mostrando que os níveis de matéria orgânica, fósforo e potássio eram muito baixos e a acidez do solo muito alta. Diante de uma situação de fertilidade tão baixa num solo tão arenoso e sem matéria orgânica, optou-se pela aplicação de esterco de aves nas áreas, além da correção da acidez do solo e da adição de cálcio e magnésio através da aplicação de calcário. A quantidade de esterco recomendada foi determinada pela necessidade de incremento nos níveis de fósforo e potássio, o que contribuiu também para a adição de matéria orgânica e outros importantes nutrientes ao solo. Atingido um nível mínimo de fertilidade da área, foi estabelecido um sistema de pastejo de capim Mombaça, posteriormente dividido em um número de piquetes que respeitasse o período de crescimento do capim entre um pastejo e outro. 

Área de Mombaça intensificado e ao fundo Rio Paranapanema - Sítio Primavera
 
Anualmente adubações orgânicas e químicas continuaram sendo realizadas e assim o nível de fertilidade do solo foi sendo aumentado até que os objetivos estabelecidos fossem atingidos. À medida que era melhorada a fertilidade, o solo respondia com maior produção de forragem e aumento na capacidade de suporte da área. Atualmente, essa área irrigada de 3,0 hectares, com o solo típico da região do Arenito Caiuá, comporta o pastejo de 35 vacas em lactação que produzem, durante o período de 08 meses de pastejo de Mombaça, em média 527 litros diários. Além deste módulo de pastejo para as vacas em lactação, a propriedade possui outros dois com 0,5 e 1,8 hectares de grama Estrela. Para o período da seca, são utilizados 3,0 ha de cana-de-açúcar para a suplementação volumosa do rebanho. O fluxo de caixa obtido na propriedade nos últimos doze meses foi de R$ 53,785,07 mesmo o produtor ainda tendo feito investimentos de R$ 15.000,00 neste período, o que garantirá o aumento de sua área irrigada preparando a propriedade para trabalhar com um número maior de vacas em lactação, com isso o objetivo é dobrar este valor do fluxo de caixa nos próximos dois anos. O detalhamento sobre o desempenho econômico e zootécnico da propriedade pode ser observado no Quadro 1.

Quadro 1: Resumo dos índices econômicos e zootécnicos do Sítio Primavera – Santo Antônio do Caiuá, PR - Comparação entre dois períodos de trabalho



Em Santa Cruz do Monte Castelo, município também localizado na região Noroeste do Paraná, mais uma família produtora de leite obtém grande sucesso produzindo leite nas terras do Arenito Caiuá.

Família Vizine - Santa Cruz do Monte Castelo-PR


A família Vizine, formada pelo Sr. Ângelo e sua esposa, Dona Aparecida, e pelos filhos Edgar e Tiago, que hoje casados continuam vivendo na propriedade, iniciou o processo de intensificação da produção de leite na fazenda no ano de 2006. A produção nesse ano era de 170 litros/dia e a propriedade utilizava seus 72,6 ha para manter um rebanho total de 83 cabeças, dos quais 20 eram vacas em lactação e 12 eram secas. A criação de frangos em regime de integração era outra atividade da propriedade que, juntamente com a produção de leite, garantia a renda responsável pela sobrevivência da família. O maior temor dos pais era a possibilidade das atividades da propriedade não serem capazes de gerar recursos financeiros suficientes capazes de manter os filhos na fazenda. Com o início do trabalho técnico, foram direcionados recursos para a recuperação da fertilidade do solo nas áreas a serem intensificadas. Como a propriedade possuía esterco oriundo de seus dois aviários, este material foi incorporado ao solo no momento do preparo da área, que recebeu também a aplicação de calcário conforme a recomendação baseada na análise de solo. Em seguida, foi estabelecido o primeiro sistema de pastejo da propriedade com 2,4 hectares de capim Mombaça, permitindo que ao final do primeiro ano de trabalho a fazenda atingisse a produção de 350 litros/dia. Aos poucos outros sistemas de pastejo foram sendo implantados e o aumento na capacidade de suporte da propriedade, oriundo da melhoria da fertilidade das áreas, permitiu o aumento do número de vacas de lactação e o consequente aumento da produção. As áreas da propriedade, inicialmente pouco produtivas em função da baixa fertilidade original do solo, hoje apresentam outra realidade. A lotação média das áreas de pastejo intensificadas é de 12 vacas/hectare no período do verão (que se estende por até 8 meses nas áreas irrigadas) e no período de inverno é feito o pastejo das áreas utilizadas no verão porém com plantas de inverno (aveia e azevém) sobressemeadas nestas mesmas áreas. 

Canavial do Sítio Vizine - Produtividade superior a 180 t/ha no Arenito Caiuá


O canavial da propriedade, também adubado com esterco dos aviários da fazenda, tem produtividade de 180 toneladas/ha, permitindo que cada hectare cultivado com cana-de-açúcar na fazenda seja suficiente para garantir a suplementação de 33 vacas por um período de 180 dias. O detalhamento sobre o desempenho econômico e zootécnico da propriedade pode ser observado no Quadro 2.

Quadro 2: Resumo dos índices econômicos e zootécnicos do Sítio Vizine - Comparação de dois períodos de trabalho


Em 2007, o Sítio Vizine tinha como objetivo a produção de 1.000 litros/dia, realidade que parecia distante, já que a propriedade produzia na época apenas 170 litros/dia. Com investimentos que garantiram a recuperação da fertilidade do solo das áreas trabalhadas, organização e gerenciamento do negócio a propriedade atingiu o objetivo no ano de 2014 e tem condições de continuar crescendo. O fluxo de caixa foi de R$ 201.255,94 nos últimos doze meses, volume de recursos capaz de manter todas as pessoas da família no sítio. Os filhos Tiago e Edgar constituíram família e hoje também vivem com suas respectivas esposas e filhos na propriedade, dando continuidade ao trabalho iniciado pelos pais.

Sistema de pastejo de Mombaça - Sítio Vizine


Estes dois casos demonstram o quanto a evolução do nível de conhecimento pode ajudar na transformação da realidade das propriedades leiteiras mesmo em locais aparentemente desfavoráveis para a atividade. A criação de mitos que teoricamente inviabilizariam a produção de leite em determinadas propriedades, principalmente aqueles relacionados ao tipo de solo, qualidade genética dos animais, tamanho reduzido da propriedade, pouca disponibilidade de recursos, criam barreiras que dificultam a evolução da atividade, pois colocam o produtor diante de obstáculos, a princípio, intransponíveis, mas que podem ser superados com adoção de tecnologias adequadas e aplicação correta de conceitos produtivos. 

Sobressemeadura de Aveia em área irrigada - Sítio Vizine













 

 

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LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 03/06/2015

Obrigado pelo comentário Marcos Fernando, um abraço!
MARCOS FERNANDO HORTENCIO (TUTI)

MARINGÁ - PARANÁ - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 01/06/2015

Gostei muito do comentario sobre irrigação, pois uma das coisas que mais me questionam é sobre irrigação, a maioria não esta preparada para a irrigação e muitos vendedores de irrigação só quer vender, não informa sobre adubação, muitos irrigam rapadores, e vão embora, deixando o produtor com a falsa, ilusão que tudo vai melhorar, muito boa a matéria, um abraço e continuem assim.
JOSE ROBERTO DIAS

EM 30/05/2015

obrigado por semear tecnologia por este brasil.
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LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 29/05/2015

Nestor Montiel, obrigado pelo seu comentário. Esperamos poder compartilhar mais casos bem sucedidos. Um abraço.
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LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 29/05/2015

Caro Irezê, a irrigação é realmente uma ótima ferramenta e pode acrescentar muito ao desenvolvimento da pecuária leiteira no Brasil. Um grande abraço.
NESTOR MONTIEL

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/05/2015

Felicitaciones ojala en todos los países de América hubiesen gente como ud
Excelente los cambios positivos
aquí se ve la alianza de la tecnología con la gente del campo
Nestor Montiel
Venezuela
IREZÊ MORAES FERREIRA

SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS - MATO GROSSO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 29/05/2015

A IRRIGAÇÃO É UMA TECNOLOGIA QUE PARA NÓS QUE TRABALHAMOS COM ASSISTÊNCIA TÉCNICA QUE ESTÁ PROVADA E COMPROVADA, POIS POSSIBILITA UM MAIOR USO DA PASTAGEM A QUAL É COLHIDA PELO PRÓPRIO ANIMAL ALÉM DE DIMINUIR A DEPENDÊNCIA DO PRODUTOR EM RELAÇÃO AO CONCENTRADO, O QUE IRÁ INCREMENTAR A RENTABILIDADE DO PRODUTOR. QUANTO A OCUPAÇÃO DE ÁREAS COM FERTILIDADE COMPROMETIDA, COMO ESSA DA REGIÃO DO PARANÁ. COM CERTEZA SERVIRÁ DE ESTÍMULO AOS DEMAIS PRODUTORES DA REGIÃO PARA EXPLORAR AS ÁREAS DA REGIÃO COM MAIS USO DE TECNOLOGIA E E RETORNO GARANTIDO. " TEMOS QUE PARAR DE PENSAR COMO SÃO THOMÉ E ACREDITAR SÓ NAQUILO QUE VEMOS"
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LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Pedro Henrique, obrigado pelo comentário. Compromisso é um dos pilares do sucesso. Um abraço.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Wilken, obrigado pelo comentário. O pessoal fala muito bem do trabalho que você fez em Nova Canaã do Norte, parabéns!
PEDRO HENRIQUE

IPANEMA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Muito bom!. Parabéns, trabalho desenvolvido com objetivo. Adubação e correção do solo, eficiência agronômica das áreas, irrigação é uma potencial ferramenta para quem faz agricultura com compromisso.
WILKEN AP. DE CARVALHO LIMA

NOVA CANAÃ DO NORTE - MATO GROSSO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 28/05/2015

Eu torço para que a tecnologia, como neste caso, chegue a quem mais precisa.

Parabéns pelo trabalho a campo e pelo levantamento de dados.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Ronaldo,
Uma das premissas para a utilização da irrigação é justamente essa, que a área já esteja com um nível alto de fertilidade, que o produtor tenha um bom conhecimento de aspectos relacionados ao manejo da planta e que o potencial de sequeiro tenha sido explorado, para somente então se pensar na utilização da irrigação.
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/05/2015

Senhora Cooperideal,

Neste caso é melhor o produtor ficar com o sequeiro até que esgote sua capacidade de sua terra.
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/05/2015

Prezado Irezê,

A resposta foi bem clara, serve de base para produtores que precisarem recorrer a financiamentos para montar uma irrigação. Como você pode ver o produtor vai precisar de um prazo de cinco anos para pagar o capital e os juros sem comprometer sua renda mensal.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Wolmar, obrigado pelo comentário. Você tem razão, temos muito potencial, o que falta é transformar a potencialidade em realidade. Aos poucos vamos mudando aqui e ali, devagar mas sempre. Um abraço.
WOLMAR FERREIRA

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/05/2015

Parabens! A todos os envolvidos nesta matéria e na resposta dada ao questionamento acima. Isto nos mostra que com conhecimento e investimento tecnológico praticamente todas as iniciativas no campo são viáveis financeiramente, o contrário do que vivemos hoje no Brasil.... Não é a toa que os Israelenses literalmente transformam deserto em grandes áreas cultivadas ....
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LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Obrigado Osca Lopes. Atuamos em Goiás em parceria com o sistema Faeg/Senar, resultados como o apresentado estão em Goiás também. Um abraço.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Maurício Carvalho, obrigado pelo comentário. Temos tentado divulgar técnicas simples e que podem contribuir com a sustentabilidade da atividade leiteira, acreditamos nesse caminho. Um abraço.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Irezê, obrigado pela participação.
COOPERIDEAL - COOPERATIVA PARA A INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LEITEIRA

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/05/2015

Caro Ronaldo,

O quilo de matéria seca de pastagem intensiva irrigada custa entre R$ 0,12 e 0,15, o equivalente a 50 - 60% do valor da matéria seca da silagem de milho. Aí é só você sentar com seu técnico e fazer as contas. Um pouco de teoria ajuda nessas horas. Obrigado pelo comentário.

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