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FRANCISCO PEIXOTO DOS SANTOS NETOGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/02/2015
Estou chegando a conclusão que é mais fácil tirar leite de pedra que de vaca. Pedra não come, não fica doente, não exige mão de obra...e não nos obriga a enfrentar as oscilações de preços como a que está ocorrendo e sem uma justificativa clara por parte das industrias. E sempre quem paga o pato é o sofrido produtor e vai continuar sendo.
Mas mesmo com um quadro não muito animador para 2015 pretendo continuar tirando leite é de vaca, das pedras quero apenas achar o caminho para atravessar 2015 de forma mais tranquila, sei que não será fácil mas não vou desistir. No mais desejo a todos que labutam com o leite, SUCESSO E BOA SORTE. |
VALTER BERTINI GALANPIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/01/2015
Olá Henrique, boa tarde!
Obrigado por seu comentário! Realmente a discussão sobre o controle da oferta em determinadas épocas do ano (por exemplo, via sistemas como cota/excesso) é algo que suscita discussões! Sabemos que muitas regiões brasileiras produzem leite com base em pastagens tropicais a custos competitivos e, por outro lado, outras regiões e/ou sistemas de produção tem uma produção mais estável (o que garante um suprimento mais estável de leite ao longo do ano) e que sofrem com as oscilações de preços que ainda observamos no mercado. Na minha opinião, o tema vale uma análise mais aprofundada e, aparentemente, não tem uma resposta pronta; até mesmo porque ele está diretamente relacionado a competitividade presente e futura do leite brasileiro e aos sistemas de produção "vencedores" no futuro. Grande abraço! Valter |
HENRIQUE COSTALES JUNQUEIRACASTRO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/01/2015
Prezado Valter, gostaria de contribuir com a análise nos seguintes pontos: De fato com a expectativa que temos para a economia brasileira (PIB baixo, alta inflação...), e conhecedores de que derivados de leite tem comportamento elástico (poder aquisitivo baixo = poucas vendas), temos uma perspectiva de preços baixos pagos aos produtores em 2015. Por outro lado, parte dessa desorganização do mercado vem do fato de que a produção de leite do sul do país (RS, SC, PR) vem crescendo muito e com característica sazonal. As empresas há muito não trabalham com políticas de cota e excedente (excesso) de produção, e o leite está vindo com muita força em setembro, outubro e novembro. A produção é sensível a preço; a oferta poderá reduzir porque alguns produtores colocarão o pé no freio. Não é de se duvidar que após a "inundação" de leite, poderemos repentinamente encontrar um "deserto" na oferta de leite. É difícil mensurar o peso dos itens nos pratos da balança da oferta e demanda! Vamos ver, mas de qualquer forma, voltar a falar e praticar políticas de cota e excedente de produção poderia ser muito saudável para a cadeia do leite no Brasil.
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ROMILDO JÚNIORNOVA FRIBURGO - RIO DE JANEIRO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 26/01/2015
Parabéns pela matéria Valter.
DESAFIADOR , este é o cenário para 2015. Mas, o foco de 2015, deverá ser essa seca no sudeste. Produtores de leite lutando para dar água a seus animais, alguns tentando diminuir a quantidade de animais, córregos secando, etc. Extremamente preocupante |
DIEGO SILVEIRA MARTINSSACRAMENTO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/01/2015
O próprio governa não está preocupado com a falta de chuvas se vai ou não prejudicar alguma das nossas lavouras e atividades rurais. Não cabe a nós fazer previsões antecipadas do clima para a produção de leite, sendo que sem chuvas no mesmo período do ano passado nós mantivemos a nossa produção e chegamos no final do ano com noticias de produtores e alguns laticínios que não tinha o que fazer com leite alguns jogando fora. Se jogou é por que sobrou não é ? E se tivesse secado e estocado para agora na entre safra ?
Agora com todos os comentários a respeito de trabalharmos mais unidos produtores e indústria contra os atacadistas e varejistas essas sim são validos. Pois fazemos nossa lição de casa com baixa de preços para regular a produção sendo poucas vezes pegamos promoções de produtos lácteos direto ao consumidor. Vamos ser mais profissionais em nosso setor, pois eu como gerente de campo e também produtor sinto que somos mais corruptos que a corja de políticos no congresso nacional que não estão nem aí pra nada, tudo gira entorno de especulação de preços e do que irá acontecer. A uma discrepância tão grande de artigos publicados em sites e revistas do setor para elaboração de custo e do que realmente acontece no campo que a maioria dos produtores não entendem e ficam na duvida voltando para a especulação e o achismo. Tenho 29 anos de idade e olha que essa ladainha de achismo e especulação do que vai acontecer é do tempo "EU ENTENDO POR GENTE" como diz meu pai e meu avô. Grato Diego |
MARCOS ANTONIO RODRIGUESABADIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/01/2015
Tem que fazer magica para sobreviver nessa atividade,o salario, energia, oleo diesel, medicamentos enfim tudo sobe. O custo sempre segue adiante, agora o leite cai o seu valor e retorna a preços praticados a cinco seis anos atras. Infelizmente nao tem como continuar produzindo leite nesse pais.
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NIVIO MIRANDA ROLIMBASTOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/01/2015
As perdas de milho e sorgo aqui no oeste do estado de são paulo ja são irreversiveis. Quem plantou teve perda de 50% quando não perdeu tudo. Eu tenho 2 areas de plantio de sorgo, uma plantei a uns 12 dias e tenho que replantar, outra nem consegui plantar ainda. E não chove, será que vai haver tempo pro sorgo desenvolver de agora pra frente????? Dificil, muito dificil mesmo.
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GILSON SANTANA FILHOGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/01/2015
Sou produtor de leite em Goiás e aqui a falta de chuva está provocando perdas enormes . Não chove as nascentes estão secando e como vamos fazer sem silo de boa qualidade e sem água. Aqui no centro oeste não temos Boas expectativas de produção no ano que se inicia.
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PAULO EVERSON KOBSCUNHA PORÃ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/01/2015
Contando com todos os fatores citados, ainda temos que lembrar que o combustível, energia elétrica e até impostos aumentaram... MAS O BRASIL É O MELHOR PAÍS DO MUNDO PARA VIVER...TEM LUGAR PARA TODAS AS PESSOAS, DE QUALQUER PAÍS...Este é o nosso BRAZSIL...
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LEONARDO DE ALMEIDA BRAGAFORMIGA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/01/2015
O produtor precisa buscar maior produtividade e a indústria maior eficiência na venda de seus produtos. Quem está obtendo resultado é apenas o varejo. O leite spot foi o responsável por grande parte da queda do leite. As industrias que estão neste mercado e os produtores que vendem seu leite para estas indústrias tem que rever estratégia.
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RICARDO CÉSAR MACHADO BRAGAPATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/01/2015
Além de todos estes fatores citados no texto e a seca no sudeste mencionada pelo colega Sidney, me preocupa ainda o fator demanda interna, uma vez que a incompetência e a irresponsabilidade deste governo está destruindo a economia do nosso país e com isso a tendência de um crescimento do desemprego é grande...
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SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 21/01/2015
Prezado,
Vc esqueceu de mencionar a seca na região sudeste do Brasil e o limitador será água disponível para os animais. As nascentes não param de secar. E outro o milho será ensilado sem grão. Não chove. É só DEUS não tem o que fazer. grato |
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