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Mapa confirma entrada em vigor de normas sobre qualidade do leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/06/2011

2 MIN DE LEITURA

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A Instrução Normativa 51/02, do Ministério da Agricultura, que regulamenta os novos parâmetros de qualidade para produção do leite nacional, equiparando-os aos parâmetros europeus, entrará em vigor em 1º de julho, apesar da resistência dos produtores. O anúncio foi feito nesta terça-feira (14) pelo coordenador-geral de Inspeção do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Marcius Ribeiro de Freitas.

A instrução normativa foi discutida em audiência pública da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Marcius Ribeiro explicou que, mesmo após a entrada em vigor das novas normas, o Ministério da Agricultura está disposto a discutir ajustes com todos os elos da cadeia produtiva do leite.

Editada em 2002, a instrução torna obrigatória a redução em 87% da quantidade de bactérias e em 50% a contagem de células somáticas presentes em cada mililitro de leite. Quanto menor o número de células somáticas, melhor o estado sanitário das glândulas mamárias dos animais.

Adiamento

O presidente da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios, Paulo Roberto Bernardes, defendeu o adiamento do prazo da instrução normativa e a adoção da proposta da câmara setorial, que prevê uma redução gradual das percentagens de bactérias e células somáticas estabelecidas pelo governo.

No caso da percentagem de bactérias no leite, por exemplo, que hoje é de 750 mil por mililitro de leite, teria de baixar para 100 mil pela instrução normativa. A câmara setorial sugere baixar o índice para 600 mil, com a redução gradual a cada ano, até que a meta seja atingida.

Paulo Bernardes considera absurdas as exigências da instrução normativa do Ministério da Agricultura. "A Embrapa, que é uma empresa confiável do governo, diz que, se for aplicado o que está na Instrução Normativa, 95% dos produtores brasileiros serão excluídos. Isso é impossível. Vai ser a lei que não pega. E lei que não pega desmoraliza quem a faz."

Agricultura familiar

Os agricultores familiares também apoiam a sugestão da Câmara Setorial. Além de cobrar tratamento diferenciado em relação aos pequenos e grandes produtores, eles criticam a insuficiência de políticas públicas destinadas às famílias produtoras de leite. A coordenadora-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar, Elisângela dos Santos Araújo, lembra que, em vez de medidas restritivas, o governo deveria viabilizar políticas públicas de assistências técnica, infraestrutura e logística para os agricultores familiares.

O autor do requerimento para a audiência pública, deputado Marcon (PT-RS) destacou que a reivindicação dos produtores é justa e o consumidor brasileiro, segundo ele, pode ficar tranquilo em relação à qualidade do leite nacional. "O leite passa por um processo de industrialização que não tem problema nenhum quanto à contaminação de doenças e qualquer coisa."

Impactos positivos

Paulo de Oliveira Polese, assessor da Secretaria de Política Agrícola da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, também manifestou apoio à proposta da Câmara Setorial. Ele afirmou que a instrução merece uma discussão mais ampla, que inclua inclusive uma avaliação dos impactos positivos que a instrução normativa já promoveu.

Já Gustavo Valone, representante do Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor do Ministério do Desenvolvimento Agrário, disse que o setor passou por muitas transformações nos últimos anos e hoje inúmeras fábricas estão inclusive habilitadas para exportar.

O Brasil é o sexto maior produtor mundial e a produção de leite cresce 4,5% ao ano. Segundo ele, o grande potencial do Brasil está nos agricultores familiares. Ele avalia que a transformação imposta pela instrução normativa pode trazer crise para alguns, mas será benéfica. "Somente produto de alta qualidade pode concorrer com conglomerados internacionais."

As informações são da Agência Câmara, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

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ANTONIO CARLOS LIEVORE JÚNIOR

CARLOS CHAGAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/06/2011

O que ocorre aqui em nossa região é que o produtor eficiente já está preparado a bastante tempo, pois está constantemente buscando assistências, cursos e treinamentos e sabe da importância de higiene de ordenha e do combate as mastites. O negócio é que realmente são poucas as indústrias da região que  preocuparam-se com a  concientização de seus produtores (na sua grande maioria micro e pequenos). A exigência deve vir primeiro com relação à indústria, ou seja, o governo deveria cobrá-la mais, que esta iria fazer a sua parte com relação aos produtores, estimulando financeiramente e também penalizando-os. O que ocorre por aqui amigo, é que a indústria está preocupada, primeiramente, com a quantidade de leite e a qualidade vem vindo depois. Antes fosse somente CBT e CCS altas o problema. Leite com resíduos de antibióticos, carrapaticidas, vermífugos e outros, são um problema para a saúde da população, que não sabe o que está comendo e bebendo.... Acho que têm muita gente (indústria) que vem dando o "jeitinho brasileiro", diante da falta de fiscalização eficiente por parte do governo.
EDER STALTER

CUNHA PORÃ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/06/2011

Parabéns ao amigo José Getulio Wingert  suas palavras são de uma pessoa conhecedora do assunto e sabemos que para chegarmos aos resultados que nos foram impostos é necessário tempo .É uma tarefa árdua  para muitos desses números propostos mas não impossíveis tem que haver uma política séria e de respeito aos pequenos agricultores.
CINTIA KUMAMOTO

BURITIS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/06/2011

De 2002 a 2011 são nove anos!!  Quem quer pode reduzir a contagem Bacteriana de uma coleta para outra (higiene e cuidado).
CLAUDIO MANOEL LIVRAMENTO

WENCESLAU BRAZ - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/06/2011

Brasileiro tem mania de deixar tudo pra última hora!


Com os produtores de leite que hoje reclamam pelo relaxamento da legislação, ocorre a mesma coisa.


Fazem nove anos que a IN-51 foi aprovada e todos sabem que ela vem sendo cumprida por muitos produtores e industriais.


Quem fez a lição de casa, já colhe os bons resultados há muitos anos . . . sem se preocupar com a legislação, e ainda, utilizando esta lei para ter diferencial no mercado e receber melhor remuneração pelo seu produto.


Agora, tenho certeza de que quem reclama o relaxamento dos limites, são justamente aqueles que deixaram tudo pra última hora e, claro, não terá mais tempo para se adequar. Deve ser penalizado sim, pra se ajustar o quanto antes e passar a produzir alimento com qualidade biológica ao consumidor. Já tiveram nove anos pra isso . . .


Como querer remuneração pelo seu produto, se ele não tem a qualidade necessária para garantir a Segurança Alimentar do Consumidor!


Não adianta pedir adiamento da lei. Tem é que correr para se adequar a ela, como o fizeram muitos produtores. Lei é pra ser cumprida e os produtores tiveram nove anos para se adequar.


Em outubro de 2007 a revista Paraná Cooperativo trazia a notícia de capa, dizendo: Cooperativas do Paraná - Leite de Qualidade.  Uma das reportagens falava que dos 400 mil litros de leite diários, a média de CCS era de 300 mil células por mililitro e a de CBT era 20 mil UFC por mililitro. Dizia também que produtores de excelência podiam receber até 20% a mais por litro sobre o preço de mercado.


Aquele estado tem muito a nos ensinar quando o assunto é leite produzido profissionalmente.  


MARCELO COSTA RODRIGUES

MINEIROS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/06/2011

Quando se fala de IN51 é bom lembrarmos, tivemos 10 anos quase.

Será que não foi suficiente..........ponto 01


quando se questiona qualidade,


será que quem tira leite sem a devida higiene não esta criticando...............ponto  2


quando se questiona preço do leite


será que o produtor faz seu custo de produção pra saber qual o preço justo.........ponto 3


quando se fala de produção


será que sabemos onde devemos reduzir o custo.... ponto 4


quando se fala de produtividade


será que o produtor não esta tirando média de 2 litros por vaca e tira leite de 70 vacas pra produzir cento e poucos litros........ ponto 5


quando se fala em QUALIDADE


SERÁ QUE ESSSE PRODUTOR QUE RECHACA A IN51 TOMA SEU PROPRIO LEITE... ponto 5


quando se fala em sanidade


será que esse produtor é produtor ou extrativista


O Mercado na verdade depende mais das empresas compradoras que do consumidor.


Não me venha falar de QUALIDADE quando vamos em um supermercado qualquer e temos Queijo, leite iorgurtes, entre outros com preço variando até 80% entre uma marca e outra.


Fui em um supermercado em goiania, tinha queijo mussarela de 11 reais o KG e outro de outra marca de quase 20 reais o quilo, e  quando olhamos os dois produtos parecem ser produtos totalmente diferentes....


ai me pergunto por que estao ali com mesmo nome........


será que um é comida de rico outro de pobre........


será que um foi produzido adequadamente e o outro não?


Será que este de 11 reais não é aquele produzido num curral qualquer armazenado em geladeira, exposto por varias horas no sol, transportado até a "QUEIJARIA" em caminhoes com tambores e chegam as 2 horas da tarde, será que esse entende o conceito que temos que investir em o mimimo de qualidade possivel


DESCULPE-ME... A TODOS


MAS SEMPRE ME PERGUNTO QUANTOS TIPOS DE LEITE EXISTEM NO BRASIL....


A IN 51 SOMENTE DEFINIU O QUE É LEITE


AGORA BASTA AVALIARMOS SE NOSSOS PRODUTORES SEJAM AGRICULTORES FAMILIARES OU NÃO PODERAM PRODUZIR O LEITE EXIGIDO PELO MERCADO, MAPA OU INDUSTRIAS.....


novamente me desculpe, mas sou filho de produtor, produtor e tecnico e trabalho somente com essa realidade dura, em que sempre passamos a responsabilidade pelos outros


Quanto a preço, quando existe concorrência esta regula o mercado, em goias, a realidade de produção não difere muito de outras regiões, mas concerteza temos empresas que valorizam o produtor, mas temos produtores que NÃO valorizam a atividade e este vão sair da atividade infelizmente sem entender a dura verdade do leite.


PRODUZIR COM EFICIENCIA, NÃO ESTA LIGADO A RECEBER ALTOS PREÇOS PELO LITRO DE LEITE


FAÇAMOS O DEVER DE CASA, DEPOIS COBRE


FICO ASSUSTADO AO VER FALAREM DE CBT- CONTAMINAÇÃO- MUITAS PROPRIEDADES DO PAIS TRABALHAM COM CBT MENORES QUE 10.000 ME EXPLICA PORQUE MUITAS NÃO TRABALHAM COM CBT MENORES QUE 1.000.000.
MARCOS SALAZAR DE PAULA

LIMA DUARTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/06/2011

Tudo que vem no sentido da profissionalização é bom para o produtor sério. Só algumas observações:

1 - as amostras deveriam ser lacradas na coleta, com contra prova.

2 - o produtor tem que ter acesso ao seu banco de dados diretamente e não através de planilha exel no laticínio !?

3 - as amostragens deveriam ser semanais para se reduzir erros.

4 - o resto da cadeia também deveria andar dentro da lei. Sem combinação de preços, práticas desleais de supermercados, importações de produtos de qualidade duvidosa, etc.
DARLANI DE SOUZA PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/06/2011

O produtor pecuarista não tem qualquer tipo de ajuda  do governo e as exigências são muitas. Veja  o preço de uma unica dose da vacina aftosa , mais de 2 litros de leite, sendo  importante para  o país no mercado de importações, assim como o leite, a qualidade  visando o mercado externo é primordial . Pergunto o que vamos  receber a mais? não existe nada, não diminuem os impostos incidentes, ficando o custo de produção  maior ainda ao produtor. E mais um abacaxi na mão do produtor.
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 17/06/2011

Prezado Deputado,





Não concordo com o senhor que necessitará de grandes investimentos. Com relação a contagem bacterianas o segredo está na sanitização dos utensílio de ordenha, do próprio ordenhador e da vaca. Já com relação a células somáticas as variáveis são mais complexas mas mesmo ainda devemos prosseguir com a IN 51. No entanto, devemos ressaltar que todos os setores façam o seu papel como: MAPA ( fiscalizar e comprir o rigor da lei), laticínios ( remunerar o produtor), produtor ( higienização etc) e extensão rural (capacitar os agricultores). Com isto talvez o mercado será mais seletivo e podemos considerar ainda talvez como sendo um marco regulatório para a pecuária leiteira.


Grato


Sidney
BRUNO LOPES QUINTAO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 17/06/2011

É importante informar o deputado Marcon que o processamento térmico por que passa o leite não é capaz de inativar toxinas termoestáveis, como é o caso da toxina produzida pela bactéria S. aureus. Portanto, num leite com alta contagem bacteriana este risco será maior. Além disso, a fiscalização de laticínios ainda é incipiente e falta profissionais para efetuarem a mesma.
CLAUDIO JUNIOR WESCHENFELDER

GUARUJÁ DO SUL - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/06/2011

IN 51: Qualidade ou rendimento industrial?

Não estou tão convencido de que a IN 51 garante qualidade. Por que o MAPA não fiscaliza a quantidade de agrotóxico no leite de vaca? Por que não impede a comercialização de feijão dessecado uma semana antes da colheita nas grandes fazendas? Nesses dias pesquisas apontaram a presença de agrotóxico em 100% das amostras de leite materno no município de Lucas do rio Verde - MT e o que o MAPA fez? Isto significa que a forma mais sagrada de alimentação humana está contaminada por agrotóxico e estão querendo dizer que o problema de qualidade está na CBT ou na CCS, por favor gente, não vamos ser tão hipócritas. Estamos vivendo no século XXI e manobras arcaicas e medievais de distorção da realidade não são mais cabíveis.



RICARDO JOSÉ BASTOS

OUTRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/06/2011

Parabéns ao MAPA ( Dr. Marcius Ribeiro) pois desde 2002 que já  se sabe dos parâmetros da IN 51. Quem não fez o dever de casa que faça, pois se não atingirmos a qualidade internacional o excedente da produção vai prejudicar a todos, o que não é justo.  
JOSE GETULIO WINGERT

RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/06/2011

Aqui vemos a coerência do setor produtivo reconhecendo suas dificuldades e fraquezas e a soberana incoerência do Governo, este ente impalpável, com sua ineficácia decretativa querendo tirar leite pelo chifre da vaca.


Maior exemplo não pode existir do que a frase extraída acima do, seguramente eminentíssimo sr. Valone: "Somente...produto de alta qualidade pode concorrer...". Ora, eminentíssima sabedoria, para termos este produto é necessário produzí-lo nas condições adequadas. E, para 80% dos produtores nacionais, estas não existem, e muito por ausência de políticas públicas que deveriam ser responsabilidade destes senhores que hoje posam de sapiências sobre o mercado do leite.


Besteiras, besteiras e mais besteiras. Não vamos mudar a realidade no curto prazo com decretos. É preciso muito trabalho, o que estamos fazendo na ponta da linha. Ou será que, no fim das contas, teremos que levar as vacas até o planalto? Poderão fazer bonito junto com os burros que por lá vivem (coitados dos animais de fato).


sds, Getúlio "juca" Wingert


Cadeia do Leite da Região Celeiro do RS
ROBERTO JOSE BASTOS

CABO FRIO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/06/2011

Parabens pela iniciativa de manter a IN51, ou o leite no Brasil se proficionalisa ou acaba.

A cadeia produtiva do leite é muito importante para o pais, e não deve ser usada de forma politica e demagogica.
OSWALDO GUIMARAES COSTA PINTO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/06/2011

Quem vai determinar esta instrução , não será o governo, e sim o MERCADO. Se os clientes exigirem ela será implantanda se o cliente não cobrar, mais uma lei no limbo. Como exemplo temos o tanque de resfriamento. O cliente exigiu, e o produtor acatou.
MARCIO DO NACIMENTO

XANXERÊ - SANTA CATARINA

EM 16/06/2011

vaomos unir forças para que possa ser aplicado a lei, e que a nivel de produtor ele possa receber tambem por qualidade.
LUIZ ROBERTO SCARANTE STOCCO

PIRAQUARA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/06/2011

O problema não é as exigencias que N 51 nos passa, e sim o preço pago à nos produtores que é muito baixo. Nossos custos pelo litro de leite produzido já é alto, irá aumentar mais, e os laticinios não pagam pela qualidade e sim pela quantidade, quem produz uma quantidade de mil litros para cima tem um preço bem diferenciado. Moral da história o agricultor familiar continua recebendo pouco tendo que produzir com a mesma qualidade e não recebe um preço igual a gdes produtores.
JOSÉ HENN

TUNÁPOLIS - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/06/2011

Não  tenho  nada  contra  a  implantação  da  IN  51,  apenas  acho  que  o  número  de  amostras  recolhidas  pelas  empresas  é  insuficiente  para  ser  confiável  e  servir  de  parâmetro  de  remuneração  de  produto,  bemcomo  na maioria  dos  casos  tambémestá  faltando  capacitação  para  as  pessoas  que  fazem    a  recolha  do  leite  nas  propriedades,  e  com  isso  poderá  sair  prejudicado  o  produtor.
ADRIANO MARCELO RIGON

CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/06/2011

quanto a contagem bacteriana entendo que deveria ser adotada a proposta do MAPA. isso é uma situação de capricho do produtor e não necessita investimentos, apenas conscientização e capricho de ordenha. Mas na contagem de células somáticas temos variáveis mais dificeis de controlar, variando desde genética até manejo. Neste último concordo com uma redução mais gradativa para todos os produtores de adaptarem e adequarem seus rebanhos e métodos de manejo.
LICERIO VILELA FIQUEIREDO FILHO

SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 15/06/2011

A normativa 51/02 está ai para ser cumprida.


mas a maioria dos laticinios da minha região ainda não paga sobre qualidade,só penaliza os produtores e não tem nenhun,programa de ação para capasitar os produtores,que muitas vezes hordenham de forma errada não porque querem mas por falta de informação.
MARION FERREIRA GOMES

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/06/2011

Concordo com os novos padrões desde que sejam colocados em vigor paulatinamente, para que nenhum produtor seja eliminado da produção de leite.Sabemos onde queremos atingir mas precisamos ir com calma para não haver uma queda vertiginosa na produção.

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