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Mapa confirma entrada em vigor de normas sobre qualidade do leite |
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ANTONIO CARLOS LIEVORE JÚNIORCARLOS CHAGAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/06/2011
O que ocorre aqui em nossa região é que o produtor eficiente já está preparado a bastante tempo, pois está constantemente buscando assistências, cursos e treinamentos e sabe da importância de higiene de ordenha e do combate as mastites. O negócio é que realmente são poucas as indústrias da região que preocuparam-se com a concientização de seus produtores (na sua grande maioria micro e pequenos). A exigência deve vir primeiro com relação à indústria, ou seja, o governo deveria cobrá-la mais, que esta iria fazer a sua parte com relação aos produtores, estimulando financeiramente e também penalizando-os. O que ocorre por aqui amigo, é que a indústria está preocupada, primeiramente, com a quantidade de leite e a qualidade vem vindo depois. Antes fosse somente CBT e CCS altas o problema. Leite com resíduos de antibióticos, carrapaticidas, vermífugos e outros, são um problema para a saúde da população, que não sabe o que está comendo e bebendo.... Acho que têm muita gente (indústria) que vem dando o "jeitinho brasileiro", diante da falta de fiscalização eficiente por parte do governo.
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EDER STALTERCUNHA PORÃ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/06/2011
Parabéns ao amigo José Getulio Wingert suas palavras são de uma pessoa conhecedora do assunto e sabemos que para chegarmos aos resultados que nos foram impostos é necessário tempo .É uma tarefa árdua para muitos desses números propostos mas não impossíveis tem que haver uma política séria e de respeito aos pequenos agricultores.
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CLAUDIO MANOEL LIVRAMENTOWENCESLAU BRAZ - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/06/2011
Brasileiro tem mania de deixar tudo pra última hora!
Com os produtores de leite que hoje reclamam pelo relaxamento da legislação, ocorre a mesma coisa. Fazem nove anos que a IN-51 foi aprovada e todos sabem que ela vem sendo cumprida por muitos produtores e industriais. Quem fez a lição de casa, já colhe os bons resultados há muitos anos . . . sem se preocupar com a legislação, e ainda, utilizando esta lei para ter diferencial no mercado e receber melhor remuneração pelo seu produto. Agora, tenho certeza de que quem reclama o relaxamento dos limites, são justamente aqueles que deixaram tudo pra última hora e, claro, não terá mais tempo para se adequar. Deve ser penalizado sim, pra se ajustar o quanto antes e passar a produzir alimento com qualidade biológica ao consumidor. Já tiveram nove anos pra isso . . . Como querer remuneração pelo seu produto, se ele não tem a qualidade necessária para garantir a Segurança Alimentar do Consumidor! Não adianta pedir adiamento da lei. Tem é que correr para se adequar a ela, como o fizeram muitos produtores. Lei é pra ser cumprida e os produtores tiveram nove anos para se adequar. Em outubro de 2007 a revista Paraná Cooperativo trazia a notícia de capa, dizendo: Cooperativas do Paraná - Leite de Qualidade. Uma das reportagens falava que dos 400 mil litros de leite diários, a média de CCS era de 300 mil células por mililitro e a de CBT era 20 mil UFC por mililitro. Dizia também que produtores de excelência podiam receber até 20% a mais por litro sobre o preço de mercado. Aquele estado tem muito a nos ensinar quando o assunto é leite produzido profissionalmente. |
MARCELO COSTA RODRIGUESMINEIROS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/06/2011
Quando se fala de IN51 é bom lembrarmos, tivemos 10 anos quase.
Será que não foi suficiente..........ponto 01 quando se questiona qualidade, será que quem tira leite sem a devida higiene não esta criticando...............ponto 2 quando se questiona preço do leite será que o produtor faz seu custo de produção pra saber qual o preço justo.........ponto 3 quando se fala de produção será que sabemos onde devemos reduzir o custo.... ponto 4 quando se fala de produtividade será que o produtor não esta tirando média de 2 litros por vaca e tira leite de 70 vacas pra produzir cento e poucos litros........ ponto 5 quando se fala em QUALIDADE SERÁ QUE ESSSE PRODUTOR QUE RECHACA A IN51 TOMA SEU PROPRIO LEITE... ponto 5 quando se fala em sanidade será que esse produtor é produtor ou extrativista O Mercado na verdade depende mais das empresas compradoras que do consumidor. Não me venha falar de QUALIDADE quando vamos em um supermercado qualquer e temos Queijo, leite iorgurtes, entre outros com preço variando até 80% entre uma marca e outra. Fui em um supermercado em goiania, tinha queijo mussarela de 11 reais o KG e outro de outra marca de quase 20 reais o quilo, e quando olhamos os dois produtos parecem ser produtos totalmente diferentes.... ai me pergunto por que estao ali com mesmo nome........ será que um é comida de rico outro de pobre........ será que um foi produzido adequadamente e o outro não? Será que este de 11 reais não é aquele produzido num curral qualquer armazenado em geladeira, exposto por varias horas no sol, transportado até a "QUEIJARIA" em caminhoes com tambores e chegam as 2 horas da tarde, será que esse entende o conceito que temos que investir em o mimimo de qualidade possivel DESCULPE-ME... A TODOS MAS SEMPRE ME PERGUNTO QUANTOS TIPOS DE LEITE EXISTEM NO BRASIL.... A IN 51 SOMENTE DEFINIU O QUE É LEITE AGORA BASTA AVALIARMOS SE NOSSOS PRODUTORES SEJAM AGRICULTORES FAMILIARES OU NÃO PODERAM PRODUZIR O LEITE EXIGIDO PELO MERCADO, MAPA OU INDUSTRIAS..... novamente me desculpe, mas sou filho de produtor, produtor e tecnico e trabalho somente com essa realidade dura, em que sempre passamos a responsabilidade pelos outros Quanto a preço, quando existe concorrência esta regula o mercado, em goias, a realidade de produção não difere muito de outras regiões, mas concerteza temos empresas que valorizam o produtor, mas temos produtores que NÃO valorizam a atividade e este vão sair da atividade infelizmente sem entender a dura verdade do leite. PRODUZIR COM EFICIENCIA, NÃO ESTA LIGADO A RECEBER ALTOS PREÇOS PELO LITRO DE LEITE FAÇAMOS O DEVER DE CASA, DEPOIS COBRE FICO ASSUSTADO AO VER FALAREM DE CBT- CONTAMINAÇÃO- MUITAS PROPRIEDADES DO PAIS TRABALHAM COM CBT MENORES QUE 10.000 ME EXPLICA PORQUE MUITAS NÃO TRABALHAM COM CBT MENORES QUE 1.000.000. |
MARCOS SALAZAR DE PAULALIMA DUARTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/06/2011
Tudo que vem no sentido da profissionalização é bom para o produtor sério. Só algumas observações:
1 - as amostras deveriam ser lacradas na coleta, com contra prova. 2 - o produtor tem que ter acesso ao seu banco de dados diretamente e não através de planilha exel no laticínio !? 3 - as amostragens deveriam ser semanais para se reduzir erros. 4 - o resto da cadeia também deveria andar dentro da lei. Sem combinação de preços, práticas desleais de supermercados, importações de produtos de qualidade duvidosa, etc. |
DARLANI DE SOUZA PORCAROMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/06/2011
O produtor pecuarista não tem qualquer tipo de ajuda do governo e as exigências são muitas. Veja o preço de uma unica dose da vacina aftosa , mais de 2 litros de leite, sendo importante para o país no mercado de importações, assim como o leite, a qualidade visando o mercado externo é primordial . Pergunto o que vamos receber a mais? não existe nada, não diminuem os impostos incidentes, ficando o custo de produção maior ainda ao produtor. E mais um abacaxi na mão do produtor.
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SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 17/06/2011
Prezado Deputado,
Não concordo com o senhor que necessitará de grandes investimentos. Com relação a contagem bacterianas o segredo está na sanitização dos utensílio de ordenha, do próprio ordenhador e da vaca. Já com relação a células somáticas as variáveis são mais complexas mas mesmo ainda devemos prosseguir com a IN 51. No entanto, devemos ressaltar que todos os setores façam o seu papel como: MAPA ( fiscalizar e comprir o rigor da lei), laticínios ( remunerar o produtor), produtor ( higienização etc) e extensão rural (capacitar os agricultores). Com isto talvez o mercado será mais seletivo e podemos considerar ainda talvez como sendo um marco regulatório para a pecuária leiteira. Grato Sidney |
BRUNO LOPES QUINTAOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 17/06/2011
É importante informar o deputado Marcon que o processamento térmico por que passa o leite não é capaz de inativar toxinas termoestáveis, como é o caso da toxina produzida pela bactéria S. aureus. Portanto, num leite com alta contagem bacteriana este risco será maior. Além disso, a fiscalização de laticínios ainda é incipiente e falta profissionais para efetuarem a mesma.
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CLAUDIO JUNIOR WESCHENFELDERGUARUJÁ DO SUL - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/06/2011
IN 51: Qualidade ou rendimento industrial?
Não estou tão convencido de que a IN 51 garante qualidade. Por que o MAPA não fiscaliza a quantidade de agrotóxico no leite de vaca? Por que não impede a comercialização de feijão dessecado uma semana antes da colheita nas grandes fazendas? Nesses dias pesquisas apontaram a presença de agrotóxico em 100% das amostras de leite materno no município de Lucas do rio Verde - MT e o que o MAPA fez? Isto significa que a forma mais sagrada de alimentação humana está contaminada por agrotóxico e estão querendo dizer que o problema de qualidade está na CBT ou na CCS, por favor gente, não vamos ser tão hipócritas. Estamos vivendo no século XXI e manobras arcaicas e medievais de distorção da realidade não são mais cabíveis. |
RICARDO JOSÉ BASTOSOUTRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/06/2011
Parabéns ao MAPA ( Dr. Marcius Ribeiro) pois desde 2002 que já se sabe dos parâmetros da IN 51. Quem não fez o dever de casa que faça, pois se não atingirmos a qualidade internacional o excedente da produção vai prejudicar a todos, o que não é justo.
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JOSE GETULIO WINGERTRIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/06/2011
Aqui vemos a coerência do setor produtivo reconhecendo suas dificuldades e fraquezas e a soberana incoerência do Governo, este ente impalpável, com sua ineficácia decretativa querendo tirar leite pelo chifre da vaca.
Maior exemplo não pode existir do que a frase extraída acima do, seguramente eminentíssimo sr. Valone: "Somente...produto de alta qualidade pode concorrer...". Ora, eminentíssima sabedoria, para termos este produto é necessário produzí-lo nas condições adequadas. E, para 80% dos produtores nacionais, estas não existem, e muito por ausência de políticas públicas que deveriam ser responsabilidade destes senhores que hoje posam de sapiências sobre o mercado do leite. Besteiras, besteiras e mais besteiras. Não vamos mudar a realidade no curto prazo com decretos. É preciso muito trabalho, o que estamos fazendo na ponta da linha. Ou será que, no fim das contas, teremos que levar as vacas até o planalto? Poderão fazer bonito junto com os burros que por lá vivem (coitados dos animais de fato). sds, Getúlio "juca" Wingert Cadeia do Leite da Região Celeiro do RS |
ROBERTO JOSE BASTOSCABO FRIO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/06/2011
Parabens pela iniciativa de manter a IN51, ou o leite no Brasil se proficionalisa ou acaba.
A cadeia produtiva do leite é muito importante para o pais, e não deve ser usada de forma politica e demagogica. |
OSWALDO GUIMARAES COSTA PINTOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/06/2011
Quem vai determinar esta instrução , não será o governo, e sim o MERCADO. Se os clientes exigirem ela será implantanda se o cliente não cobrar, mais uma lei no limbo. Como exemplo temos o tanque de resfriamento. O cliente exigiu, e o produtor acatou.
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LUIZ ROBERTO SCARANTE STOCCOPIRAQUARA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/06/2011
O problema não é as exigencias que N 51 nos passa, e sim o preço pago à nos produtores que é muito baixo. Nossos custos pelo litro de leite produzido já é alto, irá aumentar mais, e os laticinios não pagam pela qualidade e sim pela quantidade, quem produz uma quantidade de mil litros para cima tem um preço bem diferenciado. Moral da história o agricultor familiar continua recebendo pouco tendo que produzir com a mesma qualidade e não recebe um preço igual a gdes produtores.
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JOSÉ HENNTUNÁPOLIS - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/06/2011
Não tenho nada contra a implantação da IN 51, apenas acho que o número de amostras recolhidas pelas empresas é insuficiente para ser confiável e servir de parâmetro de remuneração de produto, bemcomo na maioria dos casos tambémestá faltando capacitação para as pessoas que fazem a recolha do leite nas propriedades, e com isso poderá sair prejudicado o produtor.
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ADRIANO MARCELO RIGONCHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/06/2011
quanto a contagem bacteriana entendo que deveria ser adotada a proposta do MAPA. isso é uma situação de capricho do produtor e não necessita investimentos, apenas conscientização e capricho de ordenha. Mas na contagem de células somáticas temos variáveis mais dificeis de controlar, variando desde genética até manejo. Neste último concordo com uma redução mais gradativa para todos os produtores de adaptarem e adequarem seus rebanhos e métodos de manejo.
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LICERIO VILELA FIQUEIREDO FILHOSÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 15/06/2011
A normativa 51/02 está ai para ser cumprida.
mas a maioria dos laticinios da minha região ainda não paga sobre qualidade,só penaliza os produtores e não tem nenhun,programa de ação para capasitar os produtores,que muitas vezes hordenham de forma errada não porque querem mas por falta de informação. |
MARION FERREIRA GOMESJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 15/06/2011
Concordo com os novos padrões desde que sejam colocados em vigor paulatinamente, para que nenhum produtor seja eliminado da produção de leite.Sabemos onde queremos atingir mas precisamos ir com calma para não haver uma queda vertiginosa na produção.
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