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Doença ataca gado e causa a morte de 500 cabeças em Minas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/08/2014

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Pecuaristas da região Central do Estado contabilizam os prejuízos causados pelo surto de Tripanossomose bovina, que nas últimas duas semanas já matou cerca de 500 animais e reduziu a produção leiteira em cerca de 60%, de acordo com estimativa do IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária).

A doença, provocada pelo protozoário Tripanossoma vivaz, causa anemia no gado, que deixa de se alimentar após a infecção e morre em até cinco dias.

Os primeiros registros da doença no Brasil ocorreram no Pará, em 1972. Nas décadas seguintes, novos casos surgiram no Amapá, Mato Grosso e, em 2008, houve o primeiro registro em Minas Gerais.

Para Kênia Silva Guimarães, coordenadora regional do IMA, as razões para o aumento de casos da doença têm ligação com procedimentos realizados pelos próprios produtores. “Além do mosquito que transmite a doença, o uso compartilhado de agulhas em vários animais é muito comum, principalmente nas regiões leiteiras. Por isso, é importante observar as orientações da vigilância sanitária dentro das propriedades”, alerta.

Além da preocupação com uma possível expansão do surto para outras regiões, produtores alegam que o enfrentamento à doença se torna mais difícil porque o medicamento eficaz no combate ao protozoário não pode ser comercializado no país.

A droga feita à base de cloreto de isometamidium é fabricada por um laboratório francês e comprada na Venezuela. Porém, por não ser reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento, não está disponível no mercado brasileiro.

O remédio disponível atualmente, à base de diminazeno, não tem sido eficaz, de acordo com pecuaristas. “A situação acaba fazendo com que produtores tomem atitudes extremas e procurem o mercado negro para adquirir o medicamento que traz resultados”, afirma Kênia Guimarães.

Para conseguirem autorização para importar o medicamento considerado ideal no combate à doença, os produtores precisam solicitar ao Ministério da Agricultura, em Brasília.

De acordo com Theomar Silva, chefe de Fiscalização de Insumos Pecuários do Ministério da Agricultura em Belo Horizonte, a importação de grandes quantidades do medicamento está limitada a ocasiões específicas, como pesquisas científicas e programas especiais de defesa animal.

“A importação é autorizada em pequenas quantidades para pessoas físicas. No caso dos produtores mineiros, que querem comprar grandes quantidades por meio de cooperativas, é necessário formalizar o pedido junto ao Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários, na Coordenação de Produtos Veterinários, em Brasília”, explica Theomar. “Além disso, não houve, até o momento, pedido de nenhuma empresa para registrar o produto no Brasil”, ressalta.

A notícia é do Hoje em Dia.
 

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NIVALDO CARVALHO DE ALMEIDA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/02/2018

GOSTARIA DE SABER SE PRECISA
DESCARTAR O LEITE APOS A VACINAÇÃO E SE FOR SIM, DURANTE QUANTOS DIAS,
VACAS QUE RECEBEU EMBRIÃO A 1 DIA OU 1 SEMANA OU 1 MES OU MAIS PODE RECEBER A VACINA,
VACAS QUE RECEBEU PROTOCOLO PODE SER VACINADA QUANDO
O TRATAMENTO DURA 3 ANOS OU SEJA 1 VACINA POR ANO

GRATO
DILERMANDO JOSÉ DA SILVA

UNAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/03/2015

É mais uma doença que chega para desestimular o setor; o mInisterio da agricultura deveria facilitar a importação da vacina e não criar sistemas burocráticos para impedir a sua entrada no país
FRANCISCO ROBERTO MELO JUNIOR

EM 28/08/2014

comprei três embrião de minas já coloquei nas vacas queria saber se esses embriões podem vim infectados porque isso é preocupante.
FREDERICO MONTEIRO HEMETRIO

CAMPOS DOS GOYTACAZES - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 27/08/2014

existe exame para identificar esta doença !
HOMILTON NARCIZO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/08/2014

São estas surpresas que desgostam e desaniman os penalizados produtores, veja a ineficiencia do ministerio, já sabendo do problema, que é muito sério, esperar mais o que para autorizar ou melhor não era nem autorizar e sim adquirir o produto e distribuir ao produtor, inicialmente nas regioes onde já surgiu a doença, não é esperar o prejuiso chegar para depois correr atraz. Que ministerio nos temos em.

Abraços e boa sorte companheiros.
WELLINGTON JOSE DA SILVA VITOR

SÃO JOÃO EVANGELISTA - MINAS GERAIS

EM 22/08/2014

De fato você estar certo só que, quando eu relatei sobre os produtores estava informando  da minha região por que aqui infelizmente é assim, mas também não são todos, afinal não é culpa de maneira nenhuma dos produtores, mas avezes por falta de informação há grandes erros por isso

a importância da troca de informação para dialogo correto
CARLOS ESTEVES

SALVADOR - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/08/2014

Qual perido de incubacao,
ADRINONUNESDEOLIVEIRA

PRATA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/08/2014

precisamos de ajuda dos nossos governantes,para que as cooperativas que fazem um trabalho serio possam importar esse medicamento.Porque o caso e serio
GETULIO EZEQUIEL

URANDI - BAHIA - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 22/08/2014

Fiquei preocupado diante desta mortandade em minas; outro dia comprei umas vacas leiteiras que vieram do sul de Minas, mas vejo que não estão apresentando este surto, pois já faz dois meses e a produção do leite continua a mesma.


WELLINGTON JOSE DA SILVA VITOR

SÃO JOÃO EVANGELISTA - MINAS GERAIS

EM 21/08/2014

Ainda no nosso município não teve casos, mas e bom ficar atento com essa nova doença na região.  O uso exagerado de seringa usada por alguns produtores e real as vezes no lugar onde eu trabalho vejo comentário dos propios comprando apenas uma seringa 1 ml para aplicar mas a  seringa e para faze varias aplicações com mesma  por ex; 03 seringas para 15 cabeças durante vários dias.
MÚCIO PAIXÃO DE ARAÚJO

LUZ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/08/2014

Sou veterinário e já tratei esta enfermidade com diminazen(ganaseg) com ótimos resultados.Mas com a dosagem em dobro.
JOSE AGOSTINHO PRAES

NITERÓI - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/08/2014

Concordo com o Pedro Porto

O governo  sindicalista do pt , só preocupa  com propaganda enganosa.Veja o caso da vaca louca, só depois do estrago, que o Ministério de Exterior se manifestou
ROGÉRIO REZENDE CARDOSO

GOIÂNIA - GOIÁS - ESTUDANTE

EM 21/08/2014

Porque o Ministério da Agricultura não permite a entrada do produto no Brasil?
GUIDO VILELA JUNQUEIRA NETO

PRATA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/08/2014

Não é sair falando que é a culpa é dos produtores que compartilham a mesma agulha no rebanho, na hora do uso da ocitocina. O certo a se fazer é alertar o perigo de se usar a mesma agulha e apresentar soluções para os produtores de como evitar essa contaminação cruzada, já que a doença já disseminou na região. Outro ponto a se fazer é de dar apoio as cooperativas que estão preocupadas com o problema, para conseguir a comercialização da vacina que é preventiva e curativa.

Na minha região a vacina esta sendo comercializada no mercado ilegal, a um preço abusivo. Mas eu quero ver a doença chegar na propriedade desses companheiros de profissão que não está nem ai, já que doença chega é por meio da mosca, se eles irão falar que já viu esse filminho antes.
PEDRO PORTO

VASSOURAS - RIO DE JANEIRO

EM 21/08/2014

O Ministerio da Agricultura se encarregara e abafar e ocultar o caso! nao se preocupem.

Fez o mesmo com a Lingua Azul aqui no Rio, e so o que este governo sabe fazer.

A culpa e do pecuaristas, que dividem a agulha no rebanho, e nao cuidam da sanidade dos animais... ja vi este filme antes!
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/08/2014

Precisamos tomar mais conhecimento sobre esta doença, para podermos evitá-la, e combate-la, contamos com a ajuda desse orgão que é o MilkPoint, , perante o govêrno Brasileiro, antes que aumentem demasiadamente .
JOSÉ PATRÍCIO DA SILVEIRA NETO

PIRAPORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/08/2014

Aqui não usamos nenhum tipo de hormônio daí não acontecer o uso de agulhas compartilhadas por vários animais. Vaca não é fábrica que pode ser dimensionada para tender os objetivos da linha de produção. Vaca é um ser vivo e como tal tem suas limitações. Toda vez que a natureza é agredida, tem troco, a curto ou a longo prazo.
ULYSSES DE FARIA MELO

POMPÉU - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/08/2014

Sergio Murilo, o mosquito transmissor é o Stomoxys calcitrans, também conhecido como "mosca do estábulo", porém, na região quase que a totalidade dos animais doentes são vacas em lactação, nos levando a crer que a grande responsável pela disseminação da doença é a seringa de ocitocina compartilhada entre os animais durantes as ordenhas.
ANTÔNIO ROBERTO MIRA JUNIOR

PONTE NOVA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 21/08/2014

Muito boa matéria.... Tive oportunidades de acompanhar um surto da doença na região do Sul do Pará, como dito na reportagem os medicamentos existente no mercado brasileiro não são eficaz. O controle estratégico de mosca é uma ferramenta importante...
JUAREZ SEBASTIAO DE SOUSA JUNIOR

PORANGATU - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/08/2014

o animal demostra algum sintoma da doença?

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