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Qualidade do leite: quem ganha com a instrução normativa 51? |
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LUIZ AURÉLIO KARNIKOWSKIOUTRO - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 21/05/2005
Gostaria de ver comentários, relatos e também abertura de espaço para produtores sobre a realidade do campo. Não somente, lógico respeitando o nível de desenvolvimento tecnológico de cada um, formas adotadas de gerenciamento em cada propriedade, mas também que as pessoas que consiguiram estabilidade financeira produzindo leite que dessem depoimentos.
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FABRÍCIO LUCIANO DE MORAIS VIDALVIÇOSA - MINAS GERAIS - ESTUDANTE EM 12/05/2005
A instrução normativa 51 fará o agronegócio brasileiro dar um salto considerável no que tange a modernização de nosso processo produtivo. E os benefícios que serão conseguidos no mercado externo certamente serão sentidos no mercado interno, com o surgimento de um novo conceito de produtos lácteos por parte de nossa sociedade: a valorização qualitativa do produto em maior e melhor sintonia com as nossas necessidades.
O país mais uma vez abre espaço para se integrar ao mundo como um todo. Só fica no ar uma preocupação: o impacto dessa nova tecnologia para o pequeno pecuarista. Pode ser que ele não esteja preparado para se integrar a ela. Temos que voltar nossos olhos para nossas unidades produtoras e verificar se elas estão realmente preparadas para a implementação dessa tecnologia em vez de apenas ficar comparando nosso possível sucesso com os casos do exterior. |
JOSÉ BRÁULIO DE OLIVEIRA GOMESCUNHA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 03/05/2005
De todos que ganham, quem realmente terá mais dificuldade em "chegar lá" é o pequeno produtor. De que maneira a tecnologia da qualidade vai chegar a ele?
Na minha opinião se as empresas captadoras de leite, entenda-se aqui também por Cooperativas/Laticínios, não fizerem um esforço em tecnificar o pequeno, esse pequeno ou foge para o leite informal ou não conseguirá produzir leite com boa relação custo/beneício. Para isso deve usar do pagamento por qualidade como incentivo e não punição. Outros que tendem a ganhar com a instrução normativa e a valorização da qualidade do leite somos nós, os prestadores de serviço em nutrição, manejo, sanidade.... é mais uma maneira de mostrarmos a importância do nosso trabalho. |
JORGE LUIS P. ROCHARIO CLARO - SÃO PAULO - EMPRESÁRIO EM 30/04/2005
Dr. Krug mencionou, obviamente com muita propriedade, a relação direta da gordura e proteína do leite no rendimento industrial, entre outros. Gostaria de deixar bem explícito que segundo estudos publicados pela EMBRAPA já em 1998, a qualidade microbiológica também interfere diretamente no rendimento industrial. A diferenciação de preços ao produtor como forma de incentivar a melhoria da qualidade do leite não necessariamente eleva os custos de captação exatamente por esse motivo. Em outras palavras, o incremento no rendimento industrial subsidia parcial ou totalmente a premiação por melhor qualidade. Encontramos em nosso dia-a-dia enorme receio dos dirigentes de indústrias de laticínios sobre a perda de fornecedores para a concorrência em razão da adoção da diferenciação de preços, mas tecnicamente falando, a princípio não é necessário aplicar penalização para alavancar a melhoria da qualidade do leite.
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