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Para que servem os políticos? |
JORGE RUBEZ
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EDSON CARLOS POPPIOUTRO - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/09/2005
Sou produtor de leite em Maringá-PR. Me adequei às exigências do Ministério da Agricultura, e hoje estou produzindo com qualidade, mas, nos últimos meses, uma grande rede de supermercado da região inundou o Paraná com leite vindo do Paraguai.
A duvida é a seguinte: quem fiscaliza na origem os produtores paraguaios? É justo os produtores brasileiros de quem é cobrado qualidade concorrer com um produto de manipulação duvidosa? Com a palavra os políticos que foram eleitos para nos defender em situações semelhantes. |
IRACEMA C.P.FOZOUTRO - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 06/09/2005
Seu artigo "Para que servem os políticos" coloca um ponto importante que tem passado batido de um modo geral, muito bem ilustrado com a velha fábula da forminha.
Com tudo o que está acontecendo em nosso País, somado ao que já aconteceu historicamente em termos de perdas e danos com muita corrupção, sempre sob a regência de políticos, agora atingindo niveis apoteóticos, nós brasileiros vivemos um tempo absurdo. Causa mesmo mal estar ouvir o presidente da República proclamar resultados positivos como se fossem obras do seu governo, quando são resultados positivos apesar do seu governo. Agora, diante de tudo isso e do muito que não está sendo feito, precisamos começar a fazer os cálculos do que estamos deixando de ganhar, dos empregos que não estão acontecendo, dos caminhos que não estão sendo abertos para deixar a eficiência e criatividade do setor privado passar... Esta conta pode ser imensa e a sociedade é quem paga e terá de pagar lá na frente, caso esta alienação de chapa branca perdure por tempo demais. Penso que as lideranças do agronegócio precisam falar, defender a verdade daqueles que produzem empregos e riquezas para o nosso País, manifestar sua justa indignação. Como pudemos sentir nesta sua triste indagação. Afinal, "para que servem os políticos?" |
SERGIO CAETANO DE RESENDEBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/08/2005
Acho adequado o pensamento de indignação relativo ao papel do Estado, diante da improbidade administrativa e legislativa que vivemos no Brasil. Entretanto, é incabível sequer analisar a possibilidade de vivermos sem os serviços dos políticos. O Estado tem funções públicas próprias que o setor privado não teria condições de executar de forma parcial, como garantir a segurança pública e oferecer os serviços de educação, saúde e habitação aos carentes.
Para mim, o maior problema que estamos vivendo é a transferência de uma imensa riqueza do setor primário (dentro da porteira) para os setores secundário e terciário (indústria, comércio e prestação de serviços), sem causa justa. Assim, em resumo, se explica o aumento de postos de trabalho formais, propagado pelo presidente da República, em detrimento do setor agropecuário. |
JOSÉ SOARES DE MELOMINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/08/2005
Prezado Dr. Jorge Rubez,
Tenho acompanhado, há muitos anos, a sua luta em favor dos produtores de leite do nosso país. Uma das grandes dificuldades enfrentadas pelos produtores é lidar com o enorme potencial de crescimento da produção quando estimulado pelo mercado, via preços remuneradores, como aconteceu no primeiro semestre desse ano. A produção cresceu muito e o consumo não conseguiu absorver o excedente. Por que não criar estratégias de consumo para absorver mais leite, sabendo que nós podemos produzir muito mais leite a um custo imbatível em relação a outros países? Entre essas estratégias, eu citaria duas: Da mesma forma que na Nova Zelândia, todo sorvete produzido no Brasil deveria conter 10% de nata de leite (creme) e não gordura vegetal hidrogenada como está acontecendo hoje. Além de consumir muito mais leite, teríamos uma expressiva melhoria na qualidade nutritiva para os consumidores de sorvete (principalmente, as crianças). Não nos esqueçamos que o Brasil é um dos maiores consumidores de sorvete do mundo. Outra sugestão: Por que não fazemos como no Canadá, onde a margarina só pode ser consumida na sua cor original e não mascarada de manteiga de leite com corantes, aromatizantes, conservantes, etc. Já imaginaram o reflexo de duas medidas desse tipo, no consumo de produtos lácteos no Brasil e na melhoria da qualidade nutricional da população? Parabéns pela sua luta de muitos anos em prol da pecuária leiteira do nosso país. José Soares de Melo. Presidente da COOPERLAT Piumhi / Minas Gerais. |
ROSANGELA ZOCCALJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 24/08/2005
Sou Fã nº 1 do Dr. Jorge e concordo com ele.
Fico me perguntando, quando é que vamos tomar uma atitude para mudar isso? O quê fazer para que o povo brasileiro saiba escolher bem seus representantes e não apenas eleger "as formiguinhas"? |
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