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Logística |
XICO GRAZIANO
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JULIANA VIEIRA SALLES VARALLO LEITEJOANÓPOLIS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/12/2011
O agronegócio no Brasil corresponde a 1/3 do PIB nacional e 40% dos postos de trabalho, é indiscutível a importância do agronegócio à economia Brasileira, o mesmo sendo setor chave para que o Brasil se inclua no comercio mundial. Apesar das grandes vantagens encontradas no agronegócio brasileiro e das suas boas perspectivas futuras, o mesmo encontra muitos problemas e desafios a serem superados, essencialmente na logística, que dependem, principalmente investimentos públicos e privados, bem como de mudanças nas políticas econômicas internas.
Enquanto a produção agrícola aumenta consideravelmente a cada safra falta apoio estrutural adequado gerando queda de rentabilidade. O processo produtivo não é um fim em si mesmo, a efetividade depende diretamente de uma estrutura de armazenagem capaz de suportar o volume produzido, de um modal de transportes adequado que agregue competitividade ao produto, já que uma das premissas básicas da logística é a integração, a visão holística ou sistêmica (supply chain), depende também de uma base política que vise melhorias reais e de uma estrutura econômico-financeira capaz de sustentar e alavancar resultados positivos. Como soluções, o governo federal já busca o apoio da iniciativa privada por meio do plano de Parceria Público-Privada, que pretende investir em projetos de reformas em rodovias, ferrovias, portos e canais de irrigação nos próximos anos. É preciso destacar também que, além dos recursos, a iniciativa privada ainda tem muito a contribuir para o desenvolvimento da infra-estrutura do país, incentivando a criação de pólos intermodais de transporte para redução de custos e aumento do nível de serviços. Na certeza que só as Parcerias Público-Privada, não será suficiente para dotar o país de bom infra-estrutura, o GF criou o PAC, o qual foi concebido para eliminar esse descompasso, se ele sair do papel, muda completamente a questão da infra-estrutura no Brasil. Porem, falta também a criação de políticas públicas urgentes voltadas à infra-estrutura do Brasil, por parte daqueles que deveriam pensar estrategicamente para melhorar nosso agronegócio, buscar modificar alguns processos atuais, considerados caros, e aplicar outros comprovadamente eficientes. Como a realização de acordos comerciais para exportar itens com maior valor agregado e a criação de órgão de planejamento estratégico para o setor, após a extinção do GEIPOT o Brasil deixou de contar com órgão capaz de pensar no transporte de forma estratégica e integrada, com a desfragmentação no mesmo e, agencias específicas, indo contrariamente ao conceito de logística e supply chain. |
JULIO ERASMO REICHQUERÊNCIA - MATO GROSSO EM 23/05/2010
Se tivéssemos no Brasil ferrovias, não teríamos tantas perdas (tanto de tempo como de produtos) nas rodovias do país. Espero que o governo se conscientize que as malhas ferroviárias precisam novamente ser estruturadas para que os produtos escoem com qualidade do início ao fim. Ótimo artigo mesmo!
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GUILHERME AUGUSTO VIEIRASALVADOR - BAHIA - PESQUISA/ENSINO EM 21/05/2010
Fenomenal o artigo do Dr. Xico Graziano, refletindo exatamente a questão dos gargalos do agronegócio brasileiro. O interessante é que há 6 anos dou aulas no Curso de Comércio Exterior abordando os problemas estruturais do COMEX e as questãos abordadas no artigo são abordadas cada vez mais intensas. O duro é que não ´enxergamos´ no horizonte nenhum programa governamental voltado para a solução destes problemas.Sucesso,cretério, obrigado pelo material de aula.
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