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BRUNO DE JESUS ANDRADESÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 02/04/2006
Realmente a mudança é necessária. Em todas as atividades, o profissionalismo, competência e responsabilidade ocupa o espaço do tradicionalismo. Como quase formando e ao longo desses quatro últimos anos procurei entender minha futura profissão, de forma que ao terminar os estudos algo de inovador eu leve e aplique fora da Universidade.
É claro que quando falamos de alteração ou inovação nos meios de produção, geralmente envolvemos a implantação de algum tipo de tecnologia e acredito que minha função seja de provar que essa implantação renderá frutos e não consentir sobre atitudes errôneas e tradicionalistas que venham a ser exercidas em meus futuros empregos. Excelente artigo. |
GUILHERMESANTA RITA DO SAPUCAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 31/03/2006
O autor foi muito feliz no seu comentário quando aborda a variável "profissionalização" na nossa base produtiva primária. O "empresário rural" brasileiro (sic) atua em cinco frentes: comercialização, produção, controle, compras e gestão de pessoas. Convenhamos que em empresa que não seja agrícola são atividades desenvolvidas por profissionais diferentes ou por pessoas capacitadas.
Não quero dizer com isto que o nosso empresário rural não seja capacitado, longe disso, penso até que realiza tarefas demais, possuindo ainda um poder fantástico de sobrevivência na atividade de alto risco que é a agropecuária, mas deveria avançar mais nos aspectos de gestão e criar uma visão sistêmica na condução de seus negócios. Só assim deixaria de reclamar do preço do leite ou da arroba do boi. Volto a parabenizar o autor, quando o mesmo contempla no seu comentário a respeito das profissões de ciências agrárias. Vejo, como médico veterinário de formação, o distanciamento dos currículos dessas profissões, a respeito da nova dinâmica do agronegócio. Avançamos muito no aspecto tecnificado, mas esquecemos das ferramentas de gestão que deveriam fazer parte dos currículos dessas profissões, assim como matérias voltadas para mercadologia e noções de cadeias produtivas. |
GERMANO VIDALOUTRO - RIO DE JANEIRO EM 28/03/2006
A visão clara, objetiva e sucinta do autor demonstra fortemente que está chegando uma nova geração de empreendedores no agribusiness. As acertivas demonstradas no artigo fluem de forma cabal e incontestáveis, merecendo ser refletido e sem abusar do direito autoral, usá-las já nos nossos negócios.
A invasão de novos empresários rurais com visão tecnologicamente corretas, se atenderem às sugestões do artigo, estarão na reta mais simples do sucesso. Parabéns pelo tema abordado. |
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