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Bezerras de leite pisam no acelerador e já ruminam aos 45 dias de vida |
Atualizado em 01/09/2022
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LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 08/04/2014
Boa Tarde Rubem
Agradeço novamente sua intervenção, pois muito oportuna. Conheço e confirmo a qualidade inigualável dos produtos Supra, nasci e me criei aí no RS, portanto seria impossível não atestar o que vc. comenta. Entretanto devo discordar nalgusn aspectos. Apesar de conterem tecnologias que buscam o mesmo fim, o Ruter possui distinta forma de comportamento dentro do rúmem do bezerro. A exposição do mesmo as bactérias por sua flutuação num período muito superior é diferenciada realmente. Da mesma forma, a ACA só distinguiu 2 empresas agrícolas para produzirem a soja e o milho desta formulação, pois as variedades foram selecionadas exaustivamente no sentido de atenderam características nutricionais que os pesquisadores argentinos deetrminaram serem imprescindíveis para que os resultados fossem atingidos. Queiramos ou não, houve e há um enorme cuidado, esmero na elaboração do sistema e produto. Foram realizados massivos e exaustivos testes de laboratório e campo, adotando experiências locais, por isso os resultados serem tão consistentes. Este produto como falei anteriormente, é exportado para muitos países tecnologicamente e gerencialmente mais evoluídos que a nossa média. Talvez este tenha sido o motivo maior de minha curiosidade em conhecer este sistema e buscar aprofundamento no sentido de tirar o melhor proveito de seu uso e reduzir custos nas fazendas que atuamos. Um abraço |
RUBEM ALEXANDRE MUNIZ FROSIPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA LATICÍNIOS EM 29/03/2014
Boa tarde, Luis;
Agradeço seus comentários. Mas necessito esclarecer o que não ficou bem compreendido: a minha afirmação é de que não necessitamos importar produto argentino, que bem conheço e que é eficiente nos seus propósitos e também questiono a matéria como trazendo novidade. O assunto é bem conhecido e antigo. Sou Gerente`Técnico em Ruminantes da Alisul Alimentos S.A., fabricante de produtos da marca SUPRA. Há 25 anos trabalhamos com suplementação de bezerras a partir de 3-4 dias de idade, desmamamos as mesmas com 35 dias de idade e entramos com feno a partir dos 60 dias de idade. As características destacadas no produto citado, Ruter, estão contempladas nas nossas rações TERNEIRA LAMINADO E BABY LAMINADO, Milho pre´-cozido e laminado, algo parecido com o Flaked corn norte americano é por nós utilizado durante todo este período nestes produtos. Este também apresenta características de baixa densidade e alta formação de ácido butírico, o verdadeiro promotor do desenvolvimento da função ruminal precoce. Nos últimos anos trouxemos o prof. Alois Kertz,o qual citei no último comentário, e ele avalizou a adequação dos nossos produtos e do programa que cito em relação à díade de desmama e de entrada do feno somente a partir dos 60 dias de idade. Podemos garantir a partir deste programa consumo de mais de 1000 gramas aos 35 dias de idade sim e, em consequência vemos quase diariamente bezerras ruminando até mesmo antes dos 45 dias de idade e com ganhos de peso que colocam as bezerras acima do padrão da raça criada. Portanto, repito:a minha afirmação é de que não necessitamos importar produto argentino e questiono a matéria como trazendo como novidades o desmame antecipado, o retardamento do uso do feno e a ruminação já aos 45 dias de idade. E temos feito isso com produto nacional, provavelmente mais barato que o importado e pelo Brasil inteiro. É só informar-se com o pessoal do seu estado que trabalha com Supra. Ainda ressalto, não importa para nós se os fenos aqui do sul são melhores ou piores, pois para esta categoria e idade que falamos, ele não tem nenhuma importância, já que sua importante missão, a de estimular o desenvolvimento muscular e os consequentes arqueamentos de costelas e aumento da capacidade corporal, digestiva neste caso, será atendida a partir dos 60 dias. É isto o que mostram as pesquisas por ti mesmo citadas. |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 27/03/2014
Bom Dia Rubem
Agradeço pela participação e comentários. Para tentar traçar uma linha de raciocínio parecida com a sua, comparemos a evolução dos carros. Nas décadas de 40/50, haviam carros bons, mas me diga qual a velocidade que atingiam? Hj. também temos ótimos carros, mais modernos lógico, mas suas velocidades máximas e desempenho, apesar de serem os memos veículos a transportar pessoas, atingem velocidades 4 ou quem sabe 5 vezes superiores aos de antanho. Assim são as tecnologias, pesquisas e novos pesquisadores, evoluem. Infelizmente discordamos em vários pontos: 1 - Feno: - Aí no sul, temos excelentes fenos devido a qualidade das leguminosas ( trevos , cornichão, alfafa ), volumosos estes de altíssima palatabilidade, digestibilidade e níveis bromatológicos insuperáveis. Aliados á azevéns e aveias. Esta não é a realidade do nosso brasilzão. Por aqui as gramíneas que permitem fenar, são de altíssima FDN, baixa palatabilidade e no período de fenação chove pra caramba. Trazer aí do sul os bons fenos fica muito caro. 2 - Diarréias - as técnicas de aleitamento com volumes diários elevados, promovem invariávelmente diarréias que levam muitos bezerros a óbito. Dizem os defensores desta tese, que se não explorassemos as vacas, que elas seriam responsáveis por criarem seus bezerros com o leite produzido. Aqui há que considerar o seguinte: - As vacas brasileiras na média, produzem leite suficiente para criar talvez um gato; - Solto ao pé-da-mãe ele mama inúmeras vezes, pois seu abomaso tem pouca capacidade volumétrica. Agora faça um bezerro tomar 3 mais litros de uma vez e ele vai "mijar leite pelo reto"; 4 - Force a ingestão de concentrados em bezerros e este incipiente rúmem, diminuirá enormemente a capacidade de povoamento bacteriano, pois estará sempre com pH muito reduzido, em acidose; 3 - Vc. não consegue no sistema tradicional fazer um terneiro comer 1000 gramas de concentrado aos 30 dias, com o sistema de starter ruminal e antecipação de desaleitamento isso ocorre: 4 - Os níveis nutricionais do produto em apreço, fornecem a cada 100 gramas o correspondente a + _ 1litro de leite, assim ao ingerir 1000 gramas estamos fornecendo quase 10 litros de leite, mas na forma adequada, sólida e flutuante. 5 - Este sistema é referência em nutrição de terneiros nos principais países produtores de leite do mundo, onde as melhores tecnologias estão a prova todos os dias, acho que não seremos nós a condenar; 6 - Posso lhe enviar uma planilha de custo comparativo, mude nela os dados que desejar e asseguro-lhe que não consegue obter menor custo:benefício; 7 - Por fim, o que fiz através do artigo que escrevi, foi informar ao nosso produtor que ele dispõe de uma excepcional ferramenta para a cria de bezerras, e, para ser bem sincero, cheguei muito atrasado, pois em SP e MG, como vc. pode ver nos comentários acima, o sucesso do sistema já está consolidado em fazendas de leite que adotam muita tecnologia e aprovam ou desaprovam produto. |
RUBEM ALEXANDRE MUNIZ FROSIPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA LATICÍNIOS EM 25/03/2014
Bastante interessante o artigo, mas há aspectos a destacar: primeiro, temos que ter claro que o sistema apresentado é comparado no artigo e nas pesquisas que deram origem ao mesmo, ao sistema tradicional argentino de desmame tardio. O próprio artigo menciona que no sistema tradicional, a terneira somente ingere quantidades expressivas de ração aos 75-90 dias de idade. A partir deste ponto de vista, temos que considerar que já existe há muitos anos no Brasil tecnologia em produtos e programa nutricional capaz de desmamar as terneiras aos 35-50 dias de idade, respaldado por pesquisas que desde a década de 1950, demonstram o que aparece no artigo atual como novidade. Ora, o benefício não está em importarmos um produto de país vizinho, de alto custo e dificuldade de acesso, mas sim em fornecer um produto adequado ao objetivo de acelerar o desenvolvimento da função ruminal da terneira e desmamar cedo. E isso já temos. Basta informar-se com algumas das empresas de nutrição que já adotam a mais de 25 anos tal procedimento, que em geral deve vir acompanhado do atraso para 60-90 dias de idade na entrada do feno. E o resultado será o mesmo: terneiras ruminando aos cerca de 40-50 dias de idade, com custos bem inferiores de aquisição do insumo ração inicial. Consultem os artigos do professor Alois Kertz, especialista em bovinos leiteiros jovens e consultor do NRC, que verão que esta "novidade" é já antiga e amplamente adotada.
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LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 17/03/2014
Boa Noite Seu Fernando
Agradeço pela palavras de entusiasmo e agradecimentos. Conte conosco neste trabalho e leve a certeza de que a conclusão será de enorme sucesso. Obrigado mais uma vez pela confiança depositada em nosso trabalho. |
FERNANDO CERÊSA NETOBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/03/2014
Parabéns Luis! Posso testemunhar sua dedicação e segurança nas lides rurais. Agradeço ter iniciado o processo em minha propriedade. Posso afirmar, embora não concluído o ciclo, que o trabalho caminha de forma a se prever um final compensador.
Obrigado e um abraço. Fernando Ceresa |
IREZÊ MORAES FERREIRASÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS - MATO GROSSO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 14/03/2014
PARABÉNS PELA MATÉRIA - GOSTARIA DE RECEBER A PLANILHA COMPARATIVA ENTRE O SISTEMA RUTER E O DESMAME TRADICIONAL.
PORTANTO ENVIO MEU e-mail - ferreira_empaer@hotmail.com DESDE JÁ AGRADEÇO A ATENÇÃO |
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