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ANDRÉ LUIZ COKELY RIBEIRODESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/11/2005
Analisando este cenário de demanda quase sempre inferior à produção, podemos supor que o equilíbrio está muito distante?
O quê da questão ainda é baixa renda, cultura de baixo consumo, não existência de política de setorização no Brasil, falta de FORÇA diante do mercado internacional? Existem estimativas confiáveis do quadro mundial? Parabéns ao Prof. Sebastião Teixeira e a MilkPoint por tratar do assunto. Obrigado, André Cokely Veterinário do Projeto Educampo Leite em Frutal MG <b> Resposta MilkPoint:</b> Caro André Luiz, Obrigado pelas colocações. Sem dúvida o aspecto de renda tem um efeito significativo, mas a questão é que, hoje, os lácteos competem com muito mais opções de gastos, não só em alimentos, mas em vários outros bens de consumo. Aliado a isso, há a mudança no perfil de idade da população, com menor número de crianças e maior número proporcional e absoluto de adultos. Ações de marketing precisam ser feitas considerando essa realidade. O Brasil tem participado do mercado mundial, mas para ter sua posição consolidada, precisa trabalhar melhor algumas questões como qualidade (principalmente componentes) e agregação de valor. Há oportunidades, mas é válido lembrar que apenas 6-7% do total produzido no mundo é comercializado entre países. Abraço, Marcelo Pereira de Carvalho |
ANTONIO J. XAVIERSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 07/11/2005
Agora sim!
Ao contrário de uma vaga "recomendação da FAO/OMS" para a qual atualmente não é possível encontrar nenhuma referência concreta, temos uma recomendação enfática do Ministério da Saúde - ANVISA : mínimo de três proções de lacteos por dia (200 kg/pessoa/ano). É um marco histórico; parabéns para a Leite Brasil e para o Milkpoint pela pronta divulgação. Xavier AEX Consultoria |
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