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LBR divulga lotes de leite suspeitos de contaminação por formol

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/03/2014

3 MIN DE LEITURA

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A LBR, proprietária das marcas de leite Líder e Parmalat, divulgou uma nota na noite desta quarta-feira (19), alertando os consumidores sobre os lotes suspeitos de contaminação por formol. Uma investigação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, divulgada na última semana, apontou irregularidades em um dos fornecedores da empresa. Veja os lotes na tabela.

Conforme os promotores, ele acrescentava ureia ao leite, para disfarçar a água que era colocada para aumentar o volume do produto. Ainda segundo o MP gaúcho, a ureia contém formol, que pode causar diversos problemas de saúde às pessoas, entre eles, câncer, se consumido em excesso.

Conforme a LBR, após receber a notificação do MP sobre a possibilidade de contaminação, no início do mês de fevereiro, a empresa recolheu todas as embalagens que poderiam ter sido afetadas. Mesmo assim, se algum consumidor acabou comprando as embalagens, a empresa orienta a entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) pelo telefone 0800-011-2222 ou por e-mail.

Supermercados já retiram lotes suspeitos de contaminação da prateleira

A rede de supermercados Walmart Brasil decidiu, nesta quarta-feira (19), retirar todas as embalagens dos leites Líder e Parmalat das prateleiras. A medida atinge as lojas da rede nos estados do Paraná e São Paulo e foi tomada após a suspeita de que alguns lotes desses leites possam ter sido contaminados com formol.

Em nota, o Walmart informou que a medida segue "como parte de sua política de segurança alimentar". Nos dois estados, o Walmart opera com lojas próprias e também com as marcas Mercadorama, Big, Maxxi Atacado, TodoDia e Sam's Club.


Entenda o caso

A operação Leite Compensado, desencadeada em oito municípios gaúchos, levou à prisão o proprietário de um posto de resfriamento do município de Condor. Conforme o MP, 300 mil litros de leite adulterado foram enviados a Guaratinguetá, em São Paulo, e Lobato, no Paraná, e colocados à venda. Ainda de acordo com o MP, transportadores faziam a troca de leite de um caminhão para outro, sem condições de higiene.

Na terça-feira (18), a Secretaria de Saúde (Sesa) do Paraná suspendeu a venda dos lotes “Lob 04 D 06:00”, fabricado em 13/02/2014, e “Lob 18 C 04:01”, fabricado em 14/02/2014. A medida obrigou ainda a LBR, detentora das duas marcas, a retirar do mercado todas as embalagens que possam ter sido contaminadas.

Estima-se que a unidade da LBR de Lobato, no norte do Paraná, tenha recebido 199 mil litros de leite adulterado. A empresa informou que os lotes com problema foram comercializados na região norte do Paraná e também em Guaratinguetá, no estado de São Paulo, onde há outra fábrica que recebeu leite suspeito de contaminação.

Porém, nesta quarta-feira, o MP gaúcho também levantou a possibilidade de que o leite suspeito possa ter sido comercializado no Rio Grande do Sul. O órgão foi procurado por um consumidor de Porto Alegre, que teria comprado o produto em um estabelecimento da capital gaúcha.

Ainda nesta quarta, uma rede de supermercados também suspendeu a venda dos leites das marcas Líder e Parmalat. A medida afeta as lojas do Paraná e de São Paulo.

A LBR informou também que possui um controle de qualidade interno e que submeteu todo o leite recebido pelo posto de resfriamento suspeito a um controle de qualidade e não encontrou nenhum tipo de contaminação. A empresa disse ainda que possui laudos de órgãos oficiais e particulares que atestam a qualidade do lote recebido. Mesmo assim, a LBR afirma ter optado por manter o produto estocado e à disposição das autoridades para novas análises.

Ainda na terça-feira, o MP gaúcho notificou a LBR para que a empresa divulgue os números de todos os lotes que possam ter sido afetados com o leite suspeito. A empresa tem até quinta-feira (20) para cumprir o pedido dos promotores.


As informações são do G1, adaptadas pela Equipe MilkPoint Brasil

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JARDEL MELO

SÃO MARTINHO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/03/2014

e os produtores que entregam leite para estas firmas fica em que situaçao vai continuar entregando sera que vai receber pelo produto entregue?

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