Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Mais um momento para repensar o leite no Brasil |
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.
22 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
JOSÉ HUMBERTO ALVES DOS SANTOSAREIÓPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/06/2013
Segurança alimentar é questão que deve ser tratada c/ ética e fiscalização constante.
O que ficou desta "ultima" fraude é que os órgãos de imprensa confundiram a opinião pública mais uma vez. Todos nós sabemos que qualquer um que leve o leite na plataforma deve passar por uma análise apurada do produto que está entregando. Se esse produto foi recebido pela indústria, o responsável será sempre ela. Não interessa quem está fraudando, interessa em termos de segurança alimentar qual a industria que processou o produto. Não adianta retirar lotes. A industria deve ser penalizada com a divulgação de seu nome em alto e bom som por todos os orgãos de divulgação. Fazer o consumidor entender que o produto leite deve ser adquirido de empresa idonea. A divulgação da marca do leite adulterado e da indústria que o processa é´uma medida de segurança alimentar e automaticamente penaliza o Processador. |
PAULO MAURICIO BASTOCASCAVEL - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 28/05/2013
Na minha modesta opinião algumas mudanças na legislação e, em especial, na atitude das indústrias, poderiam ser repensadas:
a) não comprar leite de intermediários - muitos laticínios incentivam estes "picaretas" que fazem da ntermediação este negócio. E digo, mais, estas fraudes acontecem tem muito tempo e vão continuar enquanto as empresas não eliminarem estes parasitas do setor; b) entender que transportador de leite serve para coletar o leite na propriedade (dentro de regras estabelecidas) e transportar até o laticínio. Transportador (freteiro) não pode comprar leite e isso é comum nos laticínios; c) criar fiscalização e instruções normativas para produtor rural e freteiros, além de associações (pessoas jurídicas formais) e não somente para indústria; d) estabelecer código de ética entre as indústrias para evitar desmandos como estes capitanedao pelos sindicatos das indústrias; e) laticínios possam adotar mais análises para combater fraudes; Apenas alguns sugestões. |
PAULO SERGIO RUFFATO PEREIRARIO BONITO - RIO DE JANEIRO EM 23/05/2013
Parabéns a oportuna matéria de Marcelo Pereira de Carvalho e o MILKPOINT, e meus cumprimentos ao Leyd Dantas Juliane, pelo excelente comentário que colocou de forma clara, conseguindo sintetizar seu pensamento, sobre o o assunto do momento.
|
LEYD DANTAS JULIANIARARUNA - PARANÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 23/05/2013
Brasil, um país de faz de conta!
Boa parte de nossos produtores fazem de conta que produzem leite; porém, trata-se de um caldo branco cheio de sujeira. Os transportadores fazem de conta que transportam leite refrigerado; porém, misturam o que tem pela frente: leite de péssima qualidade, água suja, resíduos e sujeira dos tanques de transporte ou das mangueiras sujas, poeira, insetos ...... As industrias fazem de conta que selecionam o que é leite do que é um caldo sujo ou adulterado. Como já esta tudo misturado e é branco aceitam muito mais do que 99% e depois fazem de conta que vendem leite. A inspeção faz de conta que fiscaliza num país de faz de conta que tem número de profissionais, estrutura, preparo e condições de trabalho ou punições compatíveis...... Os responsáveis técnicos fazem de conta que são responsáveis. O comerciante faz-se de conta que e armazena adequadamente os produtos, em equipamentos que fazem de conta que são refrigerados e higiênicos. O consumidor faz de conta que valoriza, mas acaba levando para casa tantos produtos de qualidade nutricional discutível. Ele faz de conta que fica indignado, mas continua comprando o produto de qualidade duvidosa. O Governo faz de conta que estimula todo o processo, no entanto, não incentiva ou valoriza o produtor; não da condições adequadas a fiscalização para o seu trabalho; não melhora as estradas; não educa todos os envolvidos no processo; não apoia a vigilância ou a inspeção sanitária ativa; não incentiva a implantação de mais laboratórios de controle de qualidade; não valoriza quem produz com qualidade, não capacita e avalia todo o processo adequadamente.. . A única inocente nesta história é pobre da vaca . Alguém vai dizer que esta pobre coitada faz de conta que produz leite? Se for bem tratada, alimentada, examinada, avaliada, desverminada, selecionada.... é evidente que produz , dali por diante, quem piora o leite é todo o restante dos atores do processo, então, para melhorar o leite é necessário deixar de lado o faz de conta e cada um fazer a parte que realmente lhe compete, do contrario as porcarias vão continuar existindo. Isto é mudança de cultura. Na nossa cultura ainda é aceito que o que entra em nossa boca, faz de conta que é leite. Até quando continuaremos continuaremos aceitando o faz de conta? Temos que repensar é se continuamos aceitando o faz de conta ou se cada um de nós deve fazer a sua lição de casa para mudar este cenário, afinal o leite é um produto nobre, capaz de de acabar com a desnutrição, e nobres devem ser consideradas as "bocas" daqueles que o ingerem; portanto, deve ser olhado com a seriedade que merece! |
MÁRCIO F. TEIXEIRAITAPURANGA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/05/2013
Na minha opinião existe um total descaso das autoridades do poder público desde à produção até a industrialização do leite, com algumas poucas empresas e produtores fazendo o dever de casa. Na produção até hoje qualquer pessoal pode vender leite na cidade tirando leite no fundo do quintal de uma vaca morrendo de fome, isso não é proibido. Vender leite em garrafas (quentes) na esquina também pode. Empresas tem a estratégia de comprar leite que são juntados pelas, ainda existes, "camionetes gaizeiras" quando chegam com latões (que ainda existem) sujos após as 13:00 hs da tarde. Isso tudo, ainda pode !! Então o setor de produção de leite no Brasil deveria promover uma verdadeira moralidade no setor, vamos evoluir pessoal!!!
Marcelo, após o adiamento da normativa 51 percebi que quase nada mudou no setor, infelizmente. Com certeza, enquanto esse quadro continuar, veremos tudo isso acontecer, até mesmo nas vésperas do dia das mães ou das crianças. Abraço |
LUIZ FERNANDO BONIN FREITASNOVA FRIBURGO - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 23/05/2013
faltam incentivos governamentais , faltam investimentos , temos alguns obstinados produtores , gado girolando de excelência , clima , pesquisa agropecuária de primeiro mundo , dentre outros aspectos fundamentais para nos tornarmos maiores , mas apesar das complicações da cadeia do leite , até quando vamos suportar essas noticias , essas fraudes , essa falta de compromisso e vontade dos políticos com o agronegócio brasileiro , volto a afirmar que leite é alimento para crianças e portanto uma questão de segurança nacional , que os responsáveis por esse crime sejam exemplarmente punidos , cabe a nós brasileiros dar um basta nessa situação .
|
LEANDRO SIMIONIPINHALZINHO - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 22/05/2013
Parabéns pelo artigo Marcelo. so quero contribuir com uma colocação.
Sou produtor de leite, consultor da área e percebo que vivemos numa cadeia que por vezes vive de aparencias. A industria, em sua maioria. "diz estar preocupada com qualidade", mas ao mesmo tempo recolhe leites sem o minimo de qualidade e idonedade. Isso ocorreu no RS. Onde, a seriedade das industrias envolvidas foi posta em cheque pois aceitaram as fraudes. O serviço de inspeção, "diz que fiscaliza" mas na verdade, me desculpe os termos, tem medo de por p pé na estrada e fazer de fato fiscalizaçao em freteiro, produtor, industria,etc. Sem contar as inspeções municipais que deixam de lado a parte técnica e as vezes prevalecem os favores politicos. A assistencia técnica, por vezes, alimenta a sindrome do coitadismo. onde a exclusão e os lamentos dos produtores sao discurso tbem dos técnicos, e nao somente dos produtores. O produtor por vezes se faz de vitima de tudo e de todos dizendo que nao pode, que custa muito, que nao tem tempo p produzir com qualidade, etc. Quando sabemos que procedimentos simples fazem toda a diferença. O que falta na cadeia do leite brasileiro é profissionalismo de fato,sem fingimentos. E para concluir, falta a justiça por na cadeia os criminosos que abusam da saude dos consumidores. Tratar fraudes de alimentos como crime de verdade. sem rodeios Enquanto a cadeia do leite continuar fingindo, o Brasil continuará dos "espertos", da impunidade e do fingimento |
PAULO R. F. MÜHLBACHPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 22/05/2013
Lamentavelmente, faltam-nos as punições exemplares para os fraudadores, seja qual for o setor envolvido da cadeia do leite.
A torpeza é tão grande contra as vítimas inocentes que não considero exagerada a punição adotada para tais casos como com o episódio na China: https://oglobo.globo.com/mundo/china-executa-dois-condenados-por-contaminacao-de-leite-em-po-3145183 Será que, passados alguns anos, vamos nos chocar novamente com um novo escândalo desses em nosso meio? |
REYNALDO FARAH JUNIORPOUSO ALTO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 22/05/2013
Parabéns pelo artigo! Gostaria apenas de ressaltar que, sem sombra de dúvida, as indústrias eram coniventes com a fraude. Se o leite fosse corretamente analisado antes de entrar na produção, a fraude seria detectada. Se não foi, é porque ou o leite não foi analisado adequadamente, ou a fraude fazia parte do negocio.
|
LUIZ SHINICHI OYAMALINS - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 22/05/2013
Marcelo, parabéns pela matéria e as pessoas que postaram até o momento seus comentários também. E complementando parcialmente e dentro da minha análise, tenho a seguinte posição:-
a)- Aprimorar a legislação com punições "mais" severas, tanto financeiramente, como em outras esferas judiciais, inclusive a criminal. b)- Unificar a fiscalização numa legislação única ( Federal, estadual e municipal ). c)- Oferecer melhores condições para fiscalização e melhor aproveitamento dos laboratórios credenciados. d)- Também unificar a fiscalização entre os orgãos publicos ( Ministerio da Agricultura-SIF, Ministerio da Saúde (Vigilancia Sanitária), Ministerio Publico Federal, Secretarias da Fazenda, entre outros). e)- Uma vez detectado não conformidade na produção ( no recebimento da materia-prima, na produção em si), instalar imediatamente AGENTE FISCAL PERMANENTE e liberação de lotes dos produtos para comercialização somente com AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO DESTE AGENTE FISCALIZADOR. f)- Além da profissionalização do segmento leiteiro em todas as etapas operacionais e gerenciais da industria. Está é minha singela contribuição. |
ELIZARIO PEDROZOENÉAS MARQUES - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/05/2013
Sou produtor de leite a 12 anos, e em todo o tempo tive a conciência de que o leite que meus filhos, filhos dos parceiros das atividades não podem tomar, não presta para ser vendido, isso poderá ser comprovado por qualquer pessoa na empreza que eu entrego, e isso não tem nada de extraordinário, é uma obrigação. Diante desse quadro a gente fica perprexo a onde o ser humano é capaz de chegar pelo dinheiro, isso é lamentavél, estranho que no momento que o mercado sinaliza para um aumento de valor, para o produtor recuperar um pouco do ano que passou isso vem atona. Tem que ter conciência, responsabilidade, profissionalismo em todos os setores, produtor, transportadores, industria e governo, fiscalização deve ser rigida em todo o tempo, em todos os setores, em todos os lugares, vamos ter um pouco de humanismo, um pouco de Deus no coração. Fico pensando onde o ser humano é capaz de chegar...
|
ROSANE VANISKIMATELÂNDIA - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 22/05/2013
Concordo plenamente com uma punição severa aos transportadores que fraudam o leite e ás indústrias que compram o produto sabendo da sua origem fraudulenta, como no caso em Goiás, isso acaba gerando prejuízos ás indústrias que trabalham corretamente, e um dos prejuízos é a quedo do consumo de produtos lácteos.
|
ALEX M. M. SÁ ANDRADEJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS EM 22/05/2013
A maioria das industrias tem como detectar algum fraude no leite quando chega as industrias, tem como ver a quantidade de agua, formol e outros produtos não compativeis...agora com esses fraudes no leite , a categoria e a polica tem que dar uma resposta a sociedade imediata, com mais controles rigorosos e penas aos acusados ,
|
MONTOVANI PEREIRAPALOTINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 21/05/2013
Precisamos urgente de leis que de fato coloquem os fraudadores atrás das grades. Não esquecendo que tipo de fiscalização foram e são realizadas pelos órgãos responsáveis nestes casos, para ter permitido que estes produtos chegassem ao público consumidor.
|
CARLOS BISPO SANTOSIPORÃ - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 21/05/2013
Parabéns marcelo pelo artigo; não consigo entender como as industrias que compravam esse leite dos carreteiros fraudadores não detectavam nenhuma irregularidade. O consumidor presisa saber quem são estas empresas para não comprar mais leite adulterado com ureia e formol. E concordo com o Jandir, presisa punir da melhor maneira possível os fraudadores de leite.
|
EDUARDO WERLESÃO PEDRO DO BUTIÁ - RIO GRANDE DO SUL - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 21/05/2013
E o preço do leite ficara estável com estas fraudes ou baixara para os produtores?pois desse jeito que está acontecendo com o nosso leite o pessoal não vai ter mais coragem de beber um leite entoxicado
|
JANDIR FAUSTO BOMBARDELLITOLEDO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 21/05/2013
Se a fraude contém resíduos de formol e este é cancerígeno, então os fraudadores estão condenando os consumidores à morte, neste caso eu defendo a tese que para estes fraudadores a melhor punição seria a pena de morte, da mesma forma que ocorreu na China. Jandir F. Bombardelli, leite Lactobom-Toledo-PR
|
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex