O maior consumo de produtos lácteos - incluindo leite, iogurte e queijo - está associado com maior densidade mineral óssea volumétrica e força vertebral na coluna vertebral em homens.
Um novo estudo conduzido por um grupo de pesquisadores do Instituto de Pesquisa sobre Envelhecimento (IFAR), do Hebrew SeniorLife, da Universidade de Wageningen, da Universidade de Tilburg, da Universidade de Reading e do Beth Medical Diaconess Medical Center (BIDMC), concluiu que a ingestão de produtos lácteos foi benéfica para homens com mais de 50 anos e continuou tendo associações positivas - independentemente do nível sérico de vitamina D.
Um total de 1.522 homens e 1.104 mulheres do Estudo de Framingham, com idade entre 32 e 81 anos participaram da pesquisa. Os pesquisadores estudaram as medidas de tomografia computadorizada quantitativa (QCT) do osso para determinar as associações com o consumo de produtos lácteos.
“Este estudo relacionou a ingestão de lácteos com as medidas ósseas derivadas de QCT. Elas são únicas porque fornecem informações sobre a geometria óssea e a densidade óssea específica do compartimento - determinantes-chave da resistência óssea. Os resultados deste estudo destacam o papel benéfico de uma combinação de alimentos lácteos sobre a saúde óssea e essas associações benéficas permanecem independentemente do nível sérico de vitamina D em uma pessoa”, disse o co-autor do estudo, Shivani Sahni.
Os resultados deste estudo foram publicados recentemente no Journal of Bone and Mineral Density.
As informações são do ANI, traduzidas pela Equipe MilkPoint.