Maggi diz que taxação do agronegócio em reforma da Previdência é 'loucura'

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, classificou como "uma loucura" e um "abraço de afogado" a ideia estudada pelo governo federal de taxar as vendas externas do agronegócio para financiar uma reforma da Previdência. "O setor da agricultura e da agroindústria é o que mais tem contribuído para a economia brasileira, para o equilíbrio das contas públicas e, portanto, penalizar quem está sendo eficiente é uma loucura, é um tipo de abraço de afogado", disse o ministro logo após audiência no Senado, na qual falou sobre as propostas para a pasta.

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O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, classificou como "uma loucura" e um "abraço de afogado" a ideia estudada pelo governo federal de taxar as vendas externas do agronegócio para financiar uma reforma da Previdência. "O setor da agricultura e da agroindústria é o que mais tem contribuído para a economia brasileira, para o equilíbrio das contas públicas e, portanto, penalizar quem está sendo eficiente é uma loucura, é um tipo de abraço de afogado", disse o ministro logo após audiência no Senado, na qual falou sobre as propostas para a pasta.

Maggi disse que desconhecia a proposta, revelada nesta quinta-feira, 23, e que o assunto não foi tratado na reunião que teve ontem com a cúpula do governo e com o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB).

"Tivemos reunião com a equipe econômica ontem e esse assunto não me foi levado. Eu, obviamente, serei contra. Minha função como ministro da Agricultura é defender o agricultor, o setor agrícola", disse "Obviamente, vou fazer o combate dentro do governo para que não traga mais um ônus ao produtor e à produção brasileira", completou. 

Entenda o caso: 

Governo estuda elevar taxação do agronegócio para reduzir deficit no INSS

As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
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Moacyr Bogado
MOACYR BOGADO

CONCEIÇÃO DE MACABU - RIO DE JANEIRO - INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS

EM 30/06/2016

Deixa de ser cruel Jank, nossos irmãos do norte precisam da nossa ajuda, os subsídios que eles recebem lá devem ser pequenos. Além do que, imposto em produto básico exportado prejudica a indústria e a geração de emprego. A indústria alemã de café solúvel, a suíça de chocolate   e os demais produtores de frango, suínos e leite do norte seriam prejudicados.
roque cesar martins doprnelas
ROQUE CESAR MARTINS DOPRNELAS

MATIPÓ - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 25/06/2016

isso ai é a participacão do estado comunista,como não podem tomar sua propriedade pegam você pelas imposições, taxas , o estado quer  tomar conta do seu produto final, nos trabalhamos e eles ganham so ganham,estão se tornando srs feudais ,entre outras palavras abram o olho. (roque cesar representante produtor rural, tecnico agropecuario)
darlani  porcaro
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/06/2016

Esperamos do Maggi , condições melhores ao produtor de leite.
Roberto Jank Jr.
ROBERTO JANK JR.

DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/06/2016

MAGGI está errado. Existe um prêmino preço do milho e da soja no Brasil quando comparado ao CBOT. Essa diferença refere - se ao imposto maior no mercado doméstico e prejudica produtores de leite, frango e suínos ao mesmo tempo em que as exportações isentas ajudam esses mesmos produtores no exterior
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