Leitor questiona: qual é o problema do setor leiteiro no Brasil?
Perante ao cenário atual do mercado lácteo, o leitor Leonardo de Almeida Braga, de Belo Horizonte/MG, propõe um fórum para discutir, diagnosticar, planejar e executar um plano de ação para o setor. Leia e deixe a sua opinião!
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"Meus Amigos
Apesar da queda do preço do leite no mercado internacional, temos no momento a compensação pela valorização do dólar. No Brasil a demanda segue firme com aumento constante do consumo e queda na produção no último ano. Aumento significativo no custo de produção. Preço do farelo de soja, fertilizantes, combustível e energia elétrica nas alturas. O valor da mão de obra com ganhos reais nos últimos anos. A indústria brasileira investiu e modernizou com muita competência e mesmo assim com margens apertadas e fabricas ociosas. O setor produtivo está passando por uma revolução com ganhos de produtividade significativos e seguramente reposicionando de forma positiva com relação ao setor a nível mundial, sem contar com as benesses dos subsídios que existem nos outros países. As importações de produtos lácteos crescentes. Qualquer aumento ou diminuição de produção de pequena monta traz um transtorno para o negócio. Aí vai um ponto para discussão. Onde está o problema do setor no Brasil? Acredito que o assunto é bem complexo para ficar a indústria falando que precisa diminuir preço ao produtor em função das margens apertadas. Caso isto aconteça teremos queda na produção, mais importações para suprir mercado interno e em consequência disto indústrias mais ociosas. De outro lado o produtor falando que precisa de aumento de preço em função dos altos custos e investimentos e o varejo assistindo isto tudo de camarote. Será se todos os esforços e investimentos das indústrias e dos produtores, acreditando no setor, para requalificar seus negócios no intuito de os tornarem mais competitivo serão perdidos? Será se o Brasil tornará importador em vez de exportador? Será se o problema é o custo Brasil, combustível, energia elétrica, impostos, etc.? O que podemos fazer para tornar o setor rentável em todos os seus elos? Em função da importância e pujança do setor, será se não é momento de criar um fórum para discutir, diagnosticar, planejar e executar um plano de ação para o setor?"
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VALINHOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 21/05/2012
Organizar o setor produtivo, excelente, mas como fica os que vendem leite de canequinha, a revelia da Lei, que representam um bom percentual do mercado
Como restringir as importações, se não conseguimos acabar com a guerra fiscal entre os estados da federação?
Como exigir qualidade do produtor, se os órgãos de fiscalização não conseguem coibir as fraudes no leite, praticadas por parte das industrias?
Se importamos leite em pó, até pouco tempo atras, havia triangulação, Europa/Argentina/Brasil, e não conseguimos saber exatamente para onde vai tanto Leite em pó?. Não estaria havendo reidratação?.
O elo mais forte da cadeia, o varejo, não vai nunca abaixar suas margens, a industria joga a conta aos produtores.
BARBACENA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 17/05/2012
Enfim:
O Brasil precisa reduzir custos e ser competitivo para aguentar essa pressão de preços internacionais.
Em um primeiro momento enfrentaremos uma crise setorial muito grande por conta da diferença de preços internacionais frente aos preços praticados no mercado interno. Hoje o leite internacional é equivalente a R$ 0,65 (reconstituído) colocado no Brasil. Restringir importações, como li recentemente, é somente uma solução paliativa. O setor leiteiro no Brasil precisa ser repensado como um todo.
BARBACENA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 17/05/2012
Está claro que a crise mundial tida como "marolinha" começa a assolar também os países em desenvolvimento. A Europa e os EUA enfrentam a meses uma recessão que levou a redução de consumo responsável pela queda vertiginosa dos preços globais de lácteos, assim como suínos, aves, carne bovina dentre outros produtos.
Durante essa crise, a solução encontrada pelo governo brasileiro foi aumentar o crédito para a população e estimular o consumo. O reflexo dessa medida aparece agora, o alto endividamento do brasileiro (que teve acesso ao crédito na crise) está provocando uma redução sucessiva no consumo, obrigando o governo a interferir com baixas repetidas dos juros básicos.
No setor lácteo nacional essa conjuntura macro-econômica vem somada aos seguintes fatores que explicam a crise: O Brasil tem um dos maiores custos de produção do mundo, uma ausência total de subsídos, uma política de incentivos fiscais confusa, descentralizada e insuficiente frente aos impostos sociais e totais e para finalizar uma produção crescente muito próxima ao consumo interno em valores médios anuais que quando é excessiva não nos dá possibilidade de exportar BEM por conta do nosso padrão de qualidade e dos nossos custos altos como citei anteriormente.
Para piorar, a soja um dos itens de grande interferência no custo de produção do leite segue na contra mão dessa tendência. Os preços seguem patamares sem precedentes devido a baixa produção de países vizinhos. Tem produtores fechando contrato com preços futuros para a safra 2013.
O custo fixo do produtor também não ajuda, já que o salário mínimo subiu acima da média da inflação (pra quem consegue mão de obra).
As previsões diante esse cenário não são as melhores. Grandes empresas compradores de Spot cortaram volumes absurdos de compra e estão importando leite para sua fabricação, o maior termômetro do mercado interno que é o UHT está em baixa constante e com formação de estoques, ora na indústria ora nos supermercados. Nesse momento as indústrias promoveram uma redução nos preços e os mercados aliviaram seus estoques, mas o estoque médio dos mercados chegou a produto com 45 dias de produção.
As cooperativas e indústrias que dependem da venda do Spot estão na seguinte situação: Ou vendem a 0,78-0,82 ou fabricam muçarela para vender a 9,00 e UHT pra vender a 1,50.
Acho que a solução passa sim pela organização do setor produtivo como um todo. Precisa definir uma política nacional de incentivos fiscais, cotização de quem pode produzir leite, redução fiscal de impostos nos insumos de produção visando reduzir nossos custos, interferência governamental no financiamento de estoques, plano emergencial de melhoria no padrão de qualidade na produção e certificação de indústrias para exportação (futuro). Enfim, temos que reduzir nossos custos, nos tornar competitivos, organizar o setor produtivo, organizar a guerra fiscal entre estados, melhorar a qualidade para exportar,

SANTA HELENA DE GOIÁS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 15/05/2012
QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS
EM 14/05/2012
Seu texto não foi destacado pela equipe Milkpoint a toa.
É facil apontar culpados pela situação ruim da nossa pecuaria. Ou melhor da nossa propriedade, pois quem reclama justamente é quem não consegue obter margem consideravel na atividade.
Temos sim problemas estruturais, uma corja no governo, uma industria que pouco se importa em organizar o setor, ausencia de regras de importação que impeçam a entrada de grandes volumes oriundos de paises mais competitivos, infraestrutura, entre tantos outros problemas mais. Qual atividade produtiva no Brasil não as tem?
No entanto, temos que destacar que o preço pago ao produtor brasileiro é o mais alto do mundo, temos a disposição cereais e subprodutos a vontade para alimentar o gado, temos terra barrata, agua disponível, mão-de-obra que apesar de escassa ainda é barata, nosso mercado interno tem elevado o consumo acima do aumento médio da produção absorvendo tudo, entre tantos outros beneficios mais.
Talvez a primeira medida que um produtor deva tomar é avaliar o quanto sua produção é competitiva em relação aos demais produtores mundiais, quais suas deficiências e vantagens. Dessa forma analisar que pode ser feito para que sua renda seja maximizada.
Abraço
Michel Kazanowski
CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO
EM 14/05/2012
Parece-me óbvio que o primeiro grande gargalo está dentro da porteira, e vejam bem, não estou dizendo aqui que não existem problemas fora da propriedade, como os já citados, mas resolver tudo isso fará realmente diferença quando formos eficientes em PRODUÇÃO E GESTÃO!
A nossa cultura diz que devemos receber mais pelo litro para investir e nos tornarmos eficientes. E essa cultura é que faz que 25% das empresas abertas no Brasil fechem já no primeiro ano! Não seria prudente nos tornarmos eficientes, altamente profissionais e depender o mínimo possível de câmbio, governo etc etc etc?
Como produtor, espero sim que o preço pago pelo litro vá parar nas alturas, assim como meu custo de produção caia sem que eu me mexa do lugar, mas eu esperar que o governo me torne competitivo e que o mercado pague pela minha ineficiência é algo que não me parece inteligente...
Dr. Wagner, parabéns pela explanação! O dia que o setor estiver focado em produzir mais, com menor custo e maior qualidade, inundaremos o mundo de leite e não há governo nem impostos que nos segurem!

SANTA HELENA DE GOIÁS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 14/05/2012
O país e os governantes tem muito que aprender sobre a politica leiteira e ja é hora de mudança.

ENÉAS MARQUES - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 13/05/2012
EU CONSIDERO AS SEGUINTES DIFICULDADE:
- Falta de politica do governo comprometida com a atividade, Legislação, importação, exportação, o que fazer com os produtos importados que são bonificados com subsidios em seus paises de origem, taxa de impostos.
- Industria e Produtor- trabalhar fortemente na questão da qualidade, em vez de se preocupar-se com o mercado externo aumentar o consumo percapita no Brasil através do Marketing (nos programas de televisão quanto tempo de propaganda sobre Coca-Cola e Cerveja? e quanto Tempo sobre o Leite e seus derivados?), se aumentarmos o consumo por habitante no Brasil em 15 litros/ano, isso representa um pouco mais de 1 litro habitante mês, são quase 3 bilhões de litros, o que isso representa em na produção e mercado? E ficamos tentando achar um culpado, não seria hora de somarmos força: Governo, Industria e Produtor, em vez de correr atrás de mercado externo valorizar o nosso consumidor que com razão cobra qualidade, tem poder aquisitivo, e ficamos discutindo quem nasceu antes: a galinha ou o ovo? Nesse contexto todo quem leva quase sempre a pior é o produtor ou o consumidor, as duas pontas, o Governo arrecada seus imposto, e a industria e o comercio fazem o seu meio de campo: o valor pago, valor do imposto custo fixo, qual a margem? para obter seus lucros, e o produtor com esse alto custo citado em sua excelente matéria o que fazer para sobreviver?
Abraço a todos.

CANDEIAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 13/05/2012
01- Qual motivo do grande volume de importação? Financeiro? Desova de outros países? Acordos comerciais? Está havendo reidratação para UHT?
02- O extrato de produção já mostrou enorme mudança, vai continuar? nos outros países foi assim?
03- O sistema "free stall" é o caminho natural do volume?
04- No sistema a pasto vários módulos vale a pena? Ou o pasto/free stall?
05- Já existe empresa fechando contrato de entrega com preço mais estável, é o caminho?
06- O custo de produção subiu, tem tendência de reduzir? Quando?
07- Comparando a atividade leiteira com outras atividades agropecuárias, como fica a propriedade que depende exclusivamente do leite?
08- Cada produtor profissional que converso está só crescendo volume e concentrando no leite.
Enfim precisamos começar a conversar mesmo...

AMPARO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE LEITE
EM 13/05/2012
É muito fácil ficarmos no ambito das ideias e das discussões enquanto o dia a dia, e a queda do preço do leite está ai nas nossas caras.
Temos que sair da "falação" e partir para a ação.
Porque a Comissão dos Deputados já não esta fazendo algo para nós? E como o Wagner falou, vamos votar certo da proxima vez.

CAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 12/05/2012
É realmente importante discutir os problemas do setor leiteiro do Brasil para podermos deixar de ser importadores para ser exportadores de leite e lácteos, e um forum no Milkpoint é uma boa oportunidade para isso.
Estou saindo para o exterior e retorno no dia 22, quando farei algumas colocações para a discussão.
Abraço
Marcello de Moura Campos Filho

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - TRADER
EM 12/05/2012
No momento em que for debatida a questão tributária do Leite a discussão empaca. As barreiras tarifárias entre os estados da federação são utilizadas para criar reservas de mercado, aí companheiro não tem jeito nada avança nem a a produtividade da cadeia leiteira.Cito como exemplo o Estado do Rio de Janeiro consome 4 bilhões de litros ano e produz 600 milhões, mas mesmo com este déficit Minas Gerais, o maior produtor nacional, tem a sua venda sobretaxada no RJ em 19%, impedindo na prática a comercialização do Leite UHT criando com isto reservas de mercado para determinadas empresas. Pergunte as empresas que se localizam nos estados de RS - PR - SC - PR - SP - MG - RJ e ES se estão dispostas a romper com o Cartel Tributário na comercialização de Leite? Claro que não, É pelo Corredor Tributário que as importações são lubrificadas.

GOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 12/05/2012
A Subcomissao do Leite da Camara dos Deputados não deveria estar liderando esse Forum, em vez de chamar Ministros para dar Explicacao?? Espero que quando o Brasil for um grande exportador de Leite, e será daqui alguns anos, os Deputados dos paises importadores do Leite Brasileiro não se recordem disso que o Brasil esta fazendo e não chamem seus ministros para barrar a entrada do leite Brasileiro!
Ainda não ouvi ou li alguma acao da Subcomissao propondo Incentivo a Assitencia Tecnica e Gerencial aos Produtores de Leite ou de Desoneracao Fiscal e Fim da Guerra Fiscal entre os Estados!
A Subcomissao do Leite podia tambem chamar o ELO final da Cadeia do Leite que sao os representantes do Supermercado e pedir a explicacao a eles porque a margem deles e a maior da Cadeia!
Como disse o Wagner, nos brasileiros somos muitos imaturos!
E para finalizar, o Governo e todos os Ministros estao mais preocupados com a CPI do Sr Carlos Cachoeira e o Controle da Inflacao, do que com a Importacao do Leite!

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 11/05/2012
Acredito o problema que vem ocorrendo em toda a cadeia da pecuária leiteira seja o seguinte, grandes fabricas, com custo de produção elevado, devido a subutilização das mesmas, ou seja tem-se que estimular a produção leiteira.
DRACENA - SÃO PAULO - ZOOTECNISTA
EM 11/05/2012
Parabéns prof. Wagner muito bem explicado e detalhado eu concordo, é isso mesmo.

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 11/05/2012
Na APLISI, associacao de produtores de um minusculo lugar nos RJ, contratamos comprador de leite a 10 anos. Estamos pasmos com o desconhecimento do setor em relacao a qualidade do leite, inclusive do Conseleite Parana, instuticao pioneira e respeitabilissima, que, esta semana, publicou novas tabelas com agios e desagios no pagamento do leite, na nossa opiniao, com serios equivocos em relacao a qualidade.
A Nova Zelandia se tornou o maior exportador mundial de leite se esforcando para produzir qualidade. E nos? Vamos continuar aceitando leite com 600.000 de CBT (UFC).
Mais: laboratorio da rede de qualidade do leite oficiais que nao trabalham com a minima consistencia nos resultados, a ponto de impedir o pagamento do leite por qualidade.
Estamos muito atrasados. Demais! Um contraste enorme com a iniciativa privada, por exemplo, nos Campos Gerais do Parana, que , em volume produzido e qualidade ja esta la na frente. Temos que equalizar, e trabalhar serio, como sugerido pelo Leonardo e pelo Wagner, caso contrario vamos importar cada vez mais leite.
Paulo Fernando. http://www.aplisi.com.br
CAÇU - GOIÁS
EM 10/05/2012
- Profissionalização dos técnicos que atuam na consultoria das fazendas (muita gente despreparada e espalhando tecnologias inadequadas)
- Profissionalização da mão de obra nas fazendas (cursos, pagamento por desempenho)
- Profissionalização dos produtores (gestão baseada em dados sólidos de custos de produção e controle zootécnico do rebanho)
- Profissionalização dos laticínios (pagamento por qualidade e produzir produtos de qualidade)
- O varejo está profissional há anos
- Profissionalização dos políticos que atuam no setor (cargos devem ser ocupados por competência técnica, não por apadrinhamento)
- Informação aos consumidores (são muito pouco esclarecidos sobre o que é leite)

HONÓRIO SERPA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 10/05/2012
Nosso amigo Wagner fala que temos subsidios nos Brasil...gostaria de saber qual, porque eu não tenho nenhum. Nesse verão tivemos uma forte seca na região sul e tivemos que arcar com os prejuizos pois nem um seguro agricola decente nos temos no Brasil.
Amigos, os problemas são estruturais, de ordem diversa, mas como somos netos e filhos de imigrantes que fugiram da fome e da morte na europa, aqui ainda é o paraíso...mas aguentaremos até quando..até quando o setor primario irá gerar a veradeira riqueza nacional e pagará as contas?
Não sei...

PARANAÍBA - MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 10/05/2012
DRACENA - SÃO PAULO - ZOOTECNISTA
EM 10/05/2012
Acredito que já passou da hora de se realizar este Fórum, particularmente acredito que dentre os problemas citados por você, os impostos e o custo Brasil são os principais problemas para o setor, visto que engloba todos os outros.
Creio eu também que basta entender um pouco de economia, custos de produção e política, para se ter uma idéia bem clara dos reais problemas enfrentados. Também após este Fórum concluído e diagnosticados os problemas, planejar e principalmente executar, ações realmente efetivas para a resolução destes.
E por fim termos um Governo que defenda primeiramente os interesses dos brasileiros, (produtores, agroindústrias entre outros envolvidos), mesmo sem a questão dos subsídios, visto que não tem cabimento termos tantas condições favoráveis para solidificação e crescimento do setor, e isto nunca acontece.
Até mais e obrigado.