Leitor Comenta: "No Compost Barn devemos reproduzir o que a ciência já ratificou e não adianta improvisar"

O leitor Darci Dumke, produtor de leite de São Miguel d'Oeste/SC, enviou um comentário relacionado à matéria Compost Barn: Uma alternativa para o confinamento de vacas leiteiras, contando sua experiência com esse sistema de produção. Leia e [...]

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O leitor Darci Dumke, produtor de leite de São Miguel d'Oeste/SC, enviou um comentário relacionado à matéria Compost Barn: Uma alternativa para o confinamento de vacas leiteiras, contando sua experiência com esse sistema de produção. Leia e deixe também sua opinião!

“Acredito que somos dos pioneiros no Oeste de SC no sistema [compost barn]. Com a nossa experiência, me permito relatar observações diárias e que são comuns nos estados de SC, RS e algumas regiões do PR.

Nosso galpão tem 17x35m com pé direito de 5,5m, bem arejado, coberto com aluzinco. A cama fica em área de 10x35m e o resto da área tem piso de alvenaria onde fica a área reservada para alimentação (canzil/água e passagem/corredor interno).

Estamos usando o sistema desde jul/2013, sendo "cama de serragem" com camada superior a 30 cm, reposição esporádica, revolvimento com pé-de-pato (2xdia), sem ventilador, e sem cortina, isso com pé direito de 5,5m.

Até junho/14 não tivemos nenhum caso de mastite ou outros, porém como não havia sido trocada [a cama] e tivemos uma temporada de 15 dias com umidade do ar em torno de 90% diária, anormal para nossa região, adivinha o que aconteceu? MASTITE em 04 vacas de um total de 22, resultado sem duvida de cama que não aqueceu mais, não secou e se transformou num "caos".

O que fizemos? Trocamos a cama, instalamos ventiladores e cortinas nas cabeceiras, e trocamos o pé-de-pato por enxada rotativa.

O que ficou de aprendizado:

a) Antes de iniciar o projeto, conheça os índices climáticos de sua região (umidade média do ar, índice pluviométrico, umidade do solo onde será posta a cama, se tem neblina pela manhã/noite, se tem insolação no inverno no galpão e no verão não (direção correta da construção). Os cochos de água não estão roubando muito espaço da cama e provocando pisoteio excessivo, não usado posteriormente para repouso?

b) Por que não aconteceram casos de mastite antes? Acredito que o clima ajudou (inverno seco).

c) Não podemos abrir mão de:
- VENTILADOR - indispensável
- PROTETOR DE UMIDADE EXTERNA: A cama não pode absorver a umidade externa, muitas vezes incontrolável, que não seca e vira uma pasta.
- REVOLVEDOR DE CAMA: na fase inicial até podemos usar outros equipamentos, mas com o passar dos meses a enxada rotativa é indispensável.

Nas ponderações, reiteramos a máxima que no COMPOST BARN devemos reproduzir o que a ciência já RATIFICOU e que não adianta improvisar, pois o resultado sai caro demais para margens de uma atividade contabilizada em centavos.”


Quer saber mais sobre o Compost Barn e entender como funciona esse sistema de produção?

Participe do mini-curso “Compost Barn e instalações para vacas de alta produção”, que será ministrado pelo Médico Veterinário Sandro Viechnieski, gerente e parceiro da Star Milk, propriedade que produz cerca de 6.400.000 litros de leite/ano localizada no Oeste do Paraná (Ceú Azul).

O curso será realizado no dia 25 de setembro, em Passo Fundo / RS, no Gran Pallazo na sala Vicenza. Confira o programa e faça a sua reserva: http://interleite.com.br/sul/compost/.


 
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DARCI DUMKE
DARCI DUMKE

SÃO MIGUEL DO OESTE - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/06/2015

JUNHO/2015  - Fizemos a retirada da cama após 02 anos de uso com reposições esporádicas. Avaliacão: a cama estava ficando empastada e nossos ventiladores não são os adequados e ainda nao conseguimos colocar cortinados externos. Excelente materia organica que espalhamos para o proximo plntio de milho para silagem.

  
Bárbara Carolina Veiga de Carvalho
BÁRBARA CAROLINA VEIGA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 05/03/2015

Olá Pessoal,



Para quem ainda não participou do Curso de Compost Barn, não perca a oportunidade de efetuar a matrícula para a próxima edição que iniciará no dia 10/03/2015!

É um ótimo momento para aproveitar e sanar todas as dúvidas sobre o sistema com o instrutor Adriano Seddon, que já implantou o sistema em diversas propriedades.



Saiba mais, acessando: http://www.agripoint.com.br/curso/compostagem/



Qualquer dúvida, entre em contato com nossa equipe pelo email: cursos@agripoint.com.br ou pelo telefone: (19)3432-2199.



Obrigada.

Grande abraço!
António Luiz Gomes
ANTÓNIO LUIZ GOMES

SANTARÉM - SANTARÉM - PESQUISA/ENSINO

EM 23/08/2014

Este estudo de 47 estábulos de cama compostada no Kentucky pode dar informação mais adequada às condições no Brasil:

http://www.journalofdairyscience.org/article/S0022-0302(13)00723-6/pdf

A superfície média de cama por vaca foi de 9m2. Levando em conta o tempo passado na pastagem, essa superfície equivaleu a 12m2 em confinamento permanente.

Totalmente de acordo com a importância de monitorizar a temperatura e humidade das camas. O essencial é manter esses dois parâmetros dentro dos valores recomendados. Isso depende da instalação (incluindo a ventilação), do clima e do manejo (incluindo este último: a densidade animal, levando em conta o tamanho e a produção das vacas; o manejo das camas, desde o material utilizado ao arejamento diário e à adição de novo material). É do jogo destes fatores, uns manipuláveis e outros não, que depende a qualidade das camas, chave do resultado do sistema. A orientação mais seguida na prática, também referida no estudo, é a avaliação expedita da humidade por compressão manual de punhados de material de cama (se não aglutina, está seco demais; se ressuma água, está húmido demais).


Murilo Romulo Carvalho
MURILO ROMULO CARVALHO

PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/08/2014

Os números de área por vaca que a ciência prega são de estudos realizados nos Estados Unidos, maioria em Minnesota, onde temos um clima consideravelmente mais frio em relação ao nosso clima. Outro ponto é o fato dos americanos fazerem maior reposição de cama durante o período mais úmido - a reposição de cama mais do que dobra nessa época. Em um período quente e úmido aqui no Brasil certamente será necessário maior área por vaca do que a ciência diz. Tanto é que já temos algumas fazendas (como a citada no texto) trabalhando com metragem de 15 a 20m² por vaca, número que provavelmente serão considerados "ideais" para nosso país. De qualquer forma, o essencial é SEMPRE mensurar temperatura e umidade da cama; não se pode passar do que as pesquisas consideram adequados.
Tiago Ribeiro
TIAGO RIBEIRO

PASSO FUNDO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/08/2014

Muito Obrigado António Luiz Gomes, suas informações foram de grande valor, e com certeza irão ajudar muito.

Abraço
António Luiz Gomes
ANTÓNIO LUIZ GOMES

SANTARÉM - SANTARÉM - PESQUISA/ENSINO

EM 02/08/2014

Olá, Tiago Ribeiro. Obrigado pela sua pergunta. Desculpe a demora da resposta.

A área de cama compostada por vaca deve ser no mínimo 9-12 m2. Ponhamos 10, um número razoáve e que para facilita as contas. Para 70 vacas, são 700 m2 de cama.

O comprimento do edifício vai ser o comprimento da manjedoura (barreira de alimentação). O comprimento recomendado de manjedoura por vaca é de 60-75 cm (24-30 polegadas). Mais perto do limite superior, não só as vacas estão mais confortáveis à manjedoura como o vão necessário do edifício é menor, para a mesma área de cama. Assim, se o comprimento total da manjedoura e do edifício for 50 m, o espaço por vaca à manjedoura são uns confortáveis 71 cm.

Portanto, a cama tem 700 m2 de superfície e 50 m de comprimento, donde a sua largura terá de ser 14 m (50m x 14m = 700m2). Arredondemos para 15 m, para compensar a área roubada por espessura de paredes, passagens entre a cama e a área de alimentação e bebedouros. Assim, temos como dimensões exteriores da área de cama, paredes incluídas, 50 m x 15 m.

A área de alimentação é um corredor, adjacente à cama, com os mesmos 50m de comprimento, em que um dos lados é a barreira de alimentação e o outro a parede que a separa da cama. Esta parede tem aberturas para passagem das vacas e máquinas entre as áreas de cama e de alimentação. Estas aberturas devem ter no mínimo 3-3,6m de largura e situar-se nas duas extremidades da parede e, entre estas, a espaços não superiores a 15m. Na nossa parede de 50m, podemos satisfazer estes requisitos com quatro portas de 3,5 m de largura, sendo duas nas pontas e as outras duas a intervalos de 12m. Ao centro de cada um dos três espaços de parede entre as portas, num recesso, um bebedouro.

Ao fixarmos a largura da área/corredor de alimentação, temos de nos lembrar que, muitas vezes, de um lado estão vacas a comer, do outro estão vacas a beber e, entre umas e outras, tem de haver espaço para alguma que queira passar. Para isto, 5m não é demais. Assim, para as áreas de cama e de alimentação, temos uma largura total de 20m.

Falta o corredor de distribuição do alimento. Este deverá ter no mínimo 4,5m - arredondemos para 5m - de largura (faixa de alimentação, junto à barreira de alimentação, mais faixa de circulação de distribuidor de alimento). Pode ser coberto e incluído no edifício (dando a este uma largura total de 25m) ou ser exterior ao edifício, caso em que o beiral deverá projetar-se pelo menos 2m para além da barreira de alimentação, de modo a proteger os alimentos dos elementos.



Assim, o estábulo de cama compostada para 70 vacas terá 50m de comprimento e uma largura de:

- 15m para a cama

- mais 5m para a área de alimentação/abeberamento

- mais 5m para o corredor de distribuição do alimento, podendo este ser exterior ao edifício



A largura total do edifício (sem contar beirais) será de 20 ou 25m e a superfície, respetivamente, de 1000 ou 1250 metros quadrados.



Se pudesse incluir aqui uma imagem, poupava mil palavras. Sempre ao dispor.
Paulo Biasotto
PAULO BIASOTTO

ERECHIM - RIO GRANDE DO SUL

EM 30/07/2014

Parabens,Vilmar Falcao De Freitas,obrigado pelos videos,vejo nesse  sistema de produçao,uma maneira de poder crecer na atividade.
Vilmar Falcao de Freita
VILMAR FALCAO DE FREITA

SANTA HELENA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/07/2014

Com o interesse de contribuir pra a difusão de experiências sobre o sistema COMPOST BARN, já que acredito ser um sistema viável para o confinamento de gado leiteiro relato nossa experiência.

temos um barracão de 960 metros quadrados, medindo 30X32m, com pé direito de 4,5m e beiral de 1,5m, todo usado como cama, área de alimentação está em um galpão anexo e os cochos de água em uma área externa. Estamos adotando um área de 12 metros quadrado por vaca, sendo, 50 vacas em lactação e 30 vacas secas e pré-parto, que foram alojadas no dia 06 de Janeiro de 2014, (por tanto a aproximadamente seis meses e meio). usamos como cama casca de arroz, com 40cm de espessura aproximadamente, (devido a facilidade de encontrar na região e o baixo custo em comparação com a maravalha), revolvido com pé-de-pato 2Xdia, ( pé-de-pato que originalmente era de cinco pés foram acrescentado mais dois para que ficassem mais próximos),

Apesar de termos um inverno com índices pluviométricos bem acima da média, (chegando a 370mm  em uma única semana), não temos ventiladores nem cortinas nem sombrites, eliminamos 90% de casos de mastite e 110% os problemas de casco, fator que leva a uma redução de 70% nos custos com medicamentos com o plantel em comparação a igual período do ano passado, não tivemos problemas com umidade da cama, pelo contrário na última sema uma fator relacionado com a cama vem nos preocupando, na área destinada as vacas secas e pré-parto se encontra muito seca, acreditamos que nesta área devemos acrescentar mais animais por metro quadrado.

Caso alguém queira visualizar nossas instalações tem uma matéria no YOU TUBE co o titulo"COMPOST BARN NO PARANÁ.https://www.facebook.com/granja.falcao?fref=ts
Valquiria Gehring
VALQUIRIA GEHRING

CUNHA PORÃ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/07/2014

Muito interessante saber sobre este sistema. E sem contar que fica aqui pertinho de nós, que moramos em Cunha Porã, SC.
Tiago Ribeiro
TIAGO RIBEIRO

PASSO FUNDO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/07/2014

Antônio luiz Gomes tudo bem?

Uma informação, para um galpão para 70 animais, qual a metragem da cama ideal, e tb do corredor de alimentacao com bebedouro? Sendo o total deste galpão..

Estou fazendo orçamentos, mas quando vai chegando a hora de fazer vai dando uma preocupação se estou fazendo a coisa certa..

Oque vc me indicaria de tamanho total deste galpão e tb a metragem por animal..

Muito Obrigado
Guido Wanderley
GUIDO WANDERLEY

RIO VERDE - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 28/07/2014

Desculpe amigo, errei ao citar. O correto seria: 10 metros a 30 metros quadrados por vaca. Foi uma pequena confusão.  Desculpe. E sei que não é galinha.
António Luiz Gomes
ANTÓNIO LUIZ GOMES

SANTARÉM - SANTARÉM - PESQUISA/ENSINO

EM 28/07/2014

Comentários muito interessantes do Darci, sobre um tema em que ainda há pouca gente com experiência.



Em relação à área de cama por animal, nos Estados Unidos recomendam um mínimo de 100-125 pés quadrados, o que dá cerca de 9-12 metros quadrados (mais exatamente, 9,39-11,61m<sup>2</sup>), para vacas Holstein. Não percebo que confusão fez o Guido Wanderley quando falou em 1-3 animais (galinhas?) por metro quadrado.



O estábulo do Darci tem quase 16m<sup>2</sup> por vaca (350/22=15,9), bem acima daqueles mínimos. Neste caso, não me parece que a área ocupada pelos bebedouros possa reduzir demais a área de cama por vaca, a não ser que o acesso aos bebedouros se faça pelo lado da cama. Aí, todos os dejetos eliminados junto aos bebedouros, e possíveis escorrências destes, vão aumentar a humidade da cama. O mesmo se o acesso à manjedoura se fizer do lado da cama, ou se não houver um muro a separar a área da cama da área de alimentação. Por outro lado, uma área por vaca excessivamente grande (ou a adição excessiva de material de cama) também tem inconvenientes: a humidade e os nutrientes na cama são insuficientes para uma boa compostagem.



Para evitar que a cama se molhe com água da chuva, os beirais devem ser bem largos (mínimo 90cm; ideal 1/3 da altura dos mesmos beirais - devendo esta ser no mínimo 4,9m, para uma ótima ventilação) e equipados de caleiras. Por outro lado, o terreno circundante deve ter um declive em direção contrária ao edifício.



Enfim: isto tem muito que se lhe diga. Aqui vai um link para um entre vários bons trabalhos estadunidenses sobre esta matéria: http://www2.ca.uky.edu/agc/pubs/id/id206/id206.pdf
Mariana Pompeo de Camargo Gallo
MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 28/07/2014

Uma boa oportunidade para aprender a dimensionar um Sistema de Compost Barn é participar do Mini Curso "Compost Barn e instalações para vacas de alta produção" que acontecerá no dia 25 de Setembro em Passo Fundo/RS.



O curso abordará desde os primeiros passos para quem quer instalar este sistema, até os índices produtivos esperados após implantação. Além disso, você terá oportunidade de tirar suas dúvidas, com o instrutor Sandro Viechnieski, médico veterinário, com  grande experiência no assunto.



Mais informações sobre o Mini Curso e inscrições em: http://www.interleite.com.br/sul/compost/palestrantes
Guido Wanderley
GUIDO WANDERLEY

RIO VERDE - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 28/07/2014

O sistema requer muito cuidado e ação rápida quando percebe-se que não está mais em atividade. Um ponto essencial na minha prática é a frequência e quantidade da reposição, esse é o ponto chave. Revolver a cama não apenas com enxada rotativa, mas com aqueles garfos do qual não me recordo o nome, e ter cuidado para não revolver a areia do solo, mas sim a cama somente. Usaria o garfo primeiro e depois a enxada rotativa para diminuir o tamanho da cama rrvolvida, até agora foi eficiente.  A quantidade de animais é outro ponto importante, visto que eles com seus excretas mantêm o sistema funcionando. A quantidade poderia ser de 1 a 3 animais por metro quadrado.  Se a área for muito maior, isole parte dela. Já outros colocam bem mais animais e creio que isso ainda não está bem solucionado e vai depender donmaterial usado na cama e outros fatores.

Guido Wanderley

Médico veterinário
Helena Nogueira Frota
HELENA NOGUEIRA FROTA

VARGINHA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 27/07/2014

Darci, poderia me passar o seu contato para q possa me contar mais sobre os conhecimentos q vem adquirindo do sistema. Qtas vacas estão colocando por m2?

Obrigada, Helena.
Tiago Ribeiro
TIAGO RIBEIRO

PASSO FUNDO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/07/2014

Por favor, quantos metros quadrados por vaca seria o recomendado na cama?

E o pé direito do galpão, teria um minimo?

Obrigado
José Eustáquio Bernardino de Sena - Nenê Sena
JOSÉ EUSTÁQUIO BERNARDINO DE SENA - NENÊ SENA

CANDEIAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/07/2014

Darci, obrigado pela obsevação...
TRUEMILK AGRONEGÓCIOS
TRUEMILK AGRONEGÓCIOS

CASTRO - PARANÁ

EM 25/07/2014

Boas informações , eu acho que o maior problema seja como evitar a entrada de umidade de chuva e do ar , que aqui em Castro pode ser um dos maiores problemas para Compostbarn...
jandir fausto bombardelli
JANDIR FAUSTO BOMBARDELLI

TOLEDO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 25/07/2014

Na verdade o compost barn não permite falhas, quando acontece logo o prejuízo aparece e temos que corrigir imediatamente, isso é muito bom, porque é uma maneira de nos disciplinarmos e sempre seguir as recomendações do próprio sistema, só assim atingiremos a eficiência em produção que consequentemente abaixará o custo de produção do leite.
Eder Ghedini
EDER GHEDINI

TAPEJARA - RIO GRANDE DO SUL

EM 25/07/2014

Bom Dia!

Observa-se que o aprendizado é constante tendo em vista o relato do Darci. Sou extremamente leigo neste novo sistema, por outro lado conheço uma atividade que, penso eu possui semelhança que é  a avicultura. Proponho a seguinte observação, caso esteja errado por favor corrija-me:

- Vazio sanitário?

-Programa de higienização do ambiente?

-Segregação de animais doentes?



Espero estar contribuindo.



Abraço.
Qual a sua dúvida hoje?