De acordo com a organização, o indicador alcançou 170,8 pontos, 1,3 ponto acima do resultado de janeiro. Em relação a fevereiro de 2017, contudo, houve queda de 4,7 pontos. O indice alcançou a média de 174,6 pontos no ano passado, a maior desde 2013.
Segundo o levantamento da FAO, o grupo formado pelos lácteos registrou aumento médio de 6,2% na comparação com janeiro, enquanto os cereais subiram 2,5%. O açúcar recuou 3,4% e as oleaginosas caíram 3,1%. Os preços das carnes, pelo menos em média, ficaram estáveis. Na análise que divulgou, a FAO creditou a disparada dos lácteos ao aumento da demanda em tempos de produção menor que a esperada na Nova Zelândia, que lidera as exportações globais.
Para a alta dos cereais, como já informou o Valor, pesaram os problemas climáticos que prejudicam regiões produtoras argentinas.
As informações são do jornal Valor Econômico.