Juiz mantém a CCPR no comando

O juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, manteve ontem a liminar que suspendeu a venda da Itambé à Lactalis pela CCPR.

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O juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem em São Paulo, manteve ontem a liminar que suspendeu a venda da Itambé à Lactalis pela Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR). Mas no despacho em que confirmou a decisão disse que há "plausibilidade" nos argumentos apresentados pela CCPR em relação à preocupação da central de que a Vigor volte a dividir o comando com ela na Itambé, como reflexo da suspensão da venda da empresa para a Lactalis.

A liminar suspendeu os efeitos da venda das ações da Vigor na Itambé à CCPR. A decisão foi tomada depois que a Vigor entrou com medida cautelar solicitando a suspensão, numa reação à venda de 100% da Itambé pela CCPR à Lactalis. Na prática, a liminar suspendeu a venda da Itambé à francesa.

No despacho de ontem, segundo fontes a par do tema, o juiz manteve o comando da Itambé com a CCPR e deu cinco dias para a Vigor se pronunciar sobre os argumentos da central em relação à gestão da empresa. Como a venda foi suspensa, o entendimento da Vigor é de que a gestão tem de voltar a ser compartilhada entre ela e a CCPR. Devido ao recesso do Judiciário, o juiz só deve se pronunciar em janeiro. 

As informações são do jornal Valor Econômico.
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Eduardo Basílio
EDUARDO BASÍLIO

UBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 23/12/2017

Justiça metendo o dedo em transações comerciais. Justiça interferindo em voo de passarinho e negócios entre empresas. Caminhamos para um dos piores tipos de gestão do estado. O estado judicial. Tudo passa pela judicialização .Ainda não se aperceberam o quando este sistema é nocivo para a democracia. Muita atenção!  
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