INTERCOOPERAÇÃO: Colaso será administrada pelas cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal
Uma Assembleia Geral Extraordinária marcou o início da operação de aliança entre as cooperativas Castrolanda, Batavo, Capal e a Cooperativa de Laticínios de Sorocaba (Colaso). Unidas pela intercooperação - cooperação entre cooperativas, um dos princípios do cooperativismo - essas cooperativas a partir de agora tem a responsabilidade de [...]
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ORGANIZAÇÃO - Depois da abertura de investimentos em Itapetininga a chegada das cooperativas paranaenses no Estado de São Paulo criou uma rede de relacionamentos que vai facilitar o desenvolvimento regional da cadeia leiteira junto aos produtores cooperados da Colaso.
POTENCIAL - “Para a Colaso vai ter mais sinergia com a intercooperacão e com isso os benefícios principalmente no campo e assistência técnica e com isso buscar o crescimento na produção de leite no Estado de São Paulo, grande consumidor de leite. Com a soma das cooperativas vamos buscar fortalecimento da Colaso naquele mercado”, disse o Diretor Industrial da Castrolanda, Popke Ferdinand van der Vinne.
NÚMEROS – A Colaso com aproximadamente 280 cooperados encerrou 2013 com um faturamento de R$ 180 mi. Com faturamento de R$ 1.7 bi a Castrolanda possui 786 cooperados. Já a Batavo registra faturamento de R$ 1.4 bi e tem seu quadro formado por 742 cooperados e a Capal com matriz em Arapoti (PR) com faturamento de R$ 770 mi, é formada por 1.566 sócios. As cooperativas paranaenses têm duas unidades industriais no Paraná e reúnem por dia, 2 milhões de litros de leite. Em breve vão inaugurar uma unidade em Itapetininga (SP) onde na sua fase inicial, esta projetada para operar com um volume de 500 mil litros de leite/dia. O investimento é de aproximadamente R$ 120 milhões.
As informações são da Imprensa Castrolanda.
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POMPÉU - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 30/04/2014
Sou de Minas Gerais, onde os produtores que ordenham mais de 5.000 litros por dia já se sentem no luxo de abandonar as cooperativas e seguir "carreira solo", pois se sentem prejudicados por fazer parte de uma organização que tenha produtores menores do que eles ou pelo fato de que os laticínios privados, espertos que são, oferecem alguns centavos a mais para fazer a compra direta, afinal, é mais fácil negociar com vários produtores do que com uma cooperativa forte. O que acontece com isso é que acabarão com as cooperativas e farão o que quiser com o produtor, já que as indústrias são organizadas.
Não tiro totalmente a razão dos mesmos, até porque não temos cooperativas e sim empresas que vendem insumos, gasolina, roupas, etc, para os produtores rurais. A questão do cooperativismo em Minas Gerais precisa ser revista. Temos uma cooperativa central que não tem nada de cooperativa, já que os presidentes são escolhidos via dinastia. Mantêm acordos que são costurados sem a menor transparência, sendo o produtor o último a saber. Absurdo o que ocorreu com a Itambé, ao invés de fazer como os colegas do Sul, buscar união com outras cooperativas, não, criou uma S/A e se fundiu com uma empresa privada que não tem o mínimo interesse . Detalhe: Pouquíssimos produtores (que em última instância são os donos da Itambé) sabem disso.
Resumindo, nossas cooperativas merecem os produtores que tem e vice versa.

TUPI PAULISTA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 26/04/2014

SÃO PAULO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 23/04/2014

EM 23/04/2014
Mais uma vez parabéns e sucesso neste empreendimento que, certamente, será muito promissor para toda região.
Também fico lisonjeado porque meu pai fez parte do quadro social da Colaso, lá nos anos 70, fazia muito empenho pelo avanço desta Cooperativa.
José Rubens Rodrigues dos Santos. Engº Agrônomo

VALINHOS - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO
EM 23/04/2014
A associação com as cooperativas com certeza trará uma revitalização para a consagrada marca Colaso.

CONCHAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 23/04/2014