Fonterra quer firmar acordos comerciais para investir na Rússia

A cooperativa neozelandesa Fonterra considera que a Rússia tem um grande potencial para crescimento na indústria de lácteos, mas disse que não investirá nesse mercado até que um acordo comercial seja feito entre os dois países.

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A cooperativa neozelandesa Fonterra considera que a Rússia tem um grande potencial para crescimento na indústria de lácteos, mas disse que não investirá nesse mercado até que um acordo comercial seja feito entre os dois países.

O Governo da Nova Zelândia quer firmar um acordo comercial com a União Alfandegária Rússia-Bielorrússia e Cazaquistão, entretanto, o primeiro ministro neozelandês, John Key, não obteve acordo de livre comércio com a Rússia na reunião dos líderes da Cooperação Econômica Ásia Pacífico na semana passada, mas poderá voltar a negociar.

As vendas atuais da Fonterra para a Rússia são de US$ 120 milhões, principalmente de manteiga e queijos.

A Rússia é um país com grande potencial e sua produção de lácteos declinou muito com o fim da União Soviética.

A Fonterra disse que o potencial de investimentos na Rússia seria similar aos seus investimentos na China, onde estabeleceu duas fazendas na China e há mais três em construção.

A reportagem é da Radio New Zealand, traduzida e resumida pela Equipe MilkPoint.
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