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Milho e soja: exportações do agronegócio brasileiro caíram 1,5% em novembro

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/12/2020

2 MIN DE LEITURA

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Os embarques de açúcar e etanol, milho, café e produtos florestais (celulose e madeiras) tiveram crescimento expressivo em novembro, mas o resultado não foi suficiente para impulsionar o desempenho global das exportações do agronegócio brasileiro.

Assim como ocorreu no mês anterior, o forte declínio das vendas ao mercado externo do chamado complexo soja, que inclui o grão e seus derivados (farelo e óleo), foi decisivo para puxar para baixo o resultado geral.

Em novembro, as exportações totais somaram US$ 7,94 bilhões, montante 1,5% menor que o de novembro de 2019, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pelo Ministério da Agricultura. “O valor exportado foi impactado pela queda de 2,3% no índice de preços dos produtos de exportação”, registra o ministério em comunicado.

Sozinho, o complexo sucroalcooleiro foi responsável por mais de US$ 1 bilhão em vendas ao mercado externo. Os embarques do segmento cresceram 59% na comparação entre os meses de novembro de 2019 e deste ano, passando de US$ 656 milhões para US$ 1,04 bilhão.

As exportações de milho, café e produtos florestais, por sua vez, cresceram 37,7%, 27,6% e 16,7%, respectivamente. Com isso, as vendas desses produtos ao exterior movimentaram, nessa ordem, US$ 623 milhões, US$ 878 milhões e US$ 1,05 bilhão.

Por motivos sazonais, o declínio do complexo soja em novembro foi ainda mais acentuado que o de outubro. Na comparação com novembro de 2019, a queda no mês passado foi de 50,6%, para US$ 1,1 bilhão. Soja em grãos e óleo caíram 70% e 23,3%, respectivamente.

“O principal fator da queda está relacionado à antecipação das exportações nos primeiros meses do ano”, informa o ministério. Mas o declínio no segmento não foi generalizado: as vendas de farelo de soja cresceram 32%, para US$ 553 milhões. O volume exportado, de 1,41 milhão de toneladas, foi recorde para o insumo, segundo o ministério.

Tradicionalmente, o complexo soja lidera o comércio externo do agronegócio brasileiro, posição que voltou a ser ocupada pelas carnes. Os embarques do segmento caíram 0,6% em novembro, para US$ 1,54 bilhão.

As exportações do agronegócio podem ter diminuído no mês passado, mas o desempenho em 2020 continua positivo. No acumulado de janeiro e novembro, os embarques cresceram 4,9%, para US$ 93,6 bilhões - um contraste com as exportações totais do Brasil, que recuaram 7,4% nos primeiros 11 meses do ano quando comparadas com o mesmo intervalo de 2019.

Principal destino da soja em grão e das carnes brasileira, a China absorveu 34,7% das exportações brasileiras do agronegócio de janeiro a novembro, ou US$ 32,5 bilhões. No mesmo período de 2019, foram 32,1%, ou US$ 28,6 bilhões. 

Leiam também: 

As informações são do Valor Econômico.

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