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Detecção rápida de beta-caseína A1 no leite por novo teste baseado em DNA

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/09/2020

1 MIN DE LEITURA

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A empresa suíça de biotecnologia SwissDeCode está lançando uma técnica para ajudar as empresas de laticínios a identificar a beta-caseína A1 no leite e entrar no mercado de rápido crescimento do leite A2. Segundo a empresa, a popularidade crescente e a demanda crescente por este tipo de leite representam uma oportunidade que cada vez mais fabricantes de laticínios em todo o mundo estão tentando aproveitar, observando que, até agora, uma maneira rápida e confiável de testar a pureza do leite A2 não era acessível.

O leite de vaca consiste em dois tipos de proteína: proteínas do soro de leite e caseína. A beta-caseína é o tipo de caseína mais abundante. Originalmente, todas as vacas produziam beta-caseína A2. Com a evolução, uma mutação genética natural resultou em vacas produzindo beta-caseína do tipo A1. A migração e a domesticação do gado contribuíram para uma população mista que produz A1, A2 ou ambos os tipos de beta-caseína. Hoje em dia, a maior parte do leite contém beta-caseína A1 e A2.

A indústria de laticínios está dando um passo à frente ao oferecer aos consumidores a opção de comprar leite A2 verificado. Atualmente é entregue em diferentes formas, como líquido, pó e fórmula infantil.

O kit de leite DNAFoil A1 da SwissDeCode detecta especificamente o alelo A1 do gene da beta-caseína e inclui todo o material necessário para preparar o DNA de uma amostra de leite, para amplificar a sequência de DNA específica e detectar o produto de amplificação. Ele fornece resultados claros, confiáveis e facilmente interpretáveis em menos de 50 minutos.

“A solução que estamos lançando mostra que testes rápidos baseados em DNA podem ser usados para detectar adulteração e contaminação, mas também para realizar controle de qualidade de produtos em segmentos premium”, disse Brij Sahi, CEO e cofundador.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela equipe do MilkPoint. 

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