China: novas medidas de segurança para lácteos da Nova Zelândia
Autoridades chinesas estão adotando medidas de segurança adicionais para fórmulas de nutrição infantil importadas da Nova Zelândia, após a divulgação de cartas anônimas com ameaças de contaminação desses produtos. Segundo a Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena da China, empresas neozelandesas de leite em pó precisam ser habilitadas pelo governo e possuir um exame que comprove a segurança do produto.
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Nesta semana, a polícia da Nova Zelândia e o Ministério de Indústrias Primárias do país disseram que foram enviadas cartas anônimas para a indústria de lácteos Fonterra e para o grupo Federated Farmers em novembro, ameaçando contaminar os produtos com fluoroacetato de sódio, um pesticida conhecido como 1080. Agricultores do país usam o produto para controlar espécies introduzidas, como coelhos, doninhas e gambás.
Segundo as cartas, a ação será realizada se o uso desse pesticida não for proibido até o final de março. O executivo-chefe da Fonterra, Theo Spierings, disse que a ameaça é um "ato desprezível" e que os produtos do setor de lácteos são seguros. "Fazemos o possível para garantir a segurança de nossa cadeia de suprimentos, que já possui alto nível de excelência", disse.
As medidas das autoridades chinesas têm como objetivo evitar um escândalo como o de 2008, quando seis crianças morreram após beber leite contaminado com melamina.
A matéria é do Estadão Conteúdo.
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