Apesar do cenário pessimista traçado para a economia brasileira no segundo semestre, a indústria de leite longa vida ainda acredita no aumento de vendas em 2012 entre 3,5 a 4% em relação ao ano passado. As previsões foram feitas ontem (15) no evento realizado na comemoração aos 18 anos da Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV).
Segundo o economista Ricardo Amorim, a crise econômica mundial vai piorar no curto prazo. O Brasil sentirá ainda mais os impactos negativos internacionais e o crescimento do PIB não deve chegar a 2% este ano. O que traz certo conforto para o Brasil é que há margem para que o governo adotar medidas econômicas equilibradoras, as quais o farão sofrer menos que outros países. Além disso, uma vez passada a crise, o crescimento deve voltar a se acelerar, como em 2010, quando o aumento do PIB foi o mais elevado em 26 anos.
A crise deverá reduzir o crescimento que chegou a ser de 6,7% em 2011, disse Laércio Barbosa, presidente da ABLV. "A tendência é que o segundo semestre recupere o primeiro, marcado por um certo desânimo". Nas contas do dirigente, o volume de vendas até o fim de 2012 deverá chegar a 6 bilhões de litros, ou R$ 12 bilhões. Ele reforça sua expectativa baseado na presença do leite longa vida (UHT) em 87% dos lares brasileiros. "No início dos anos 1990 não chegava aos 10%". O presidente da ABLV aposta ainda no aumento do consumo no Nordeste.
A matéria é do MilkPoint, com informações de AMG Comunicação.
Aumento nas vendas de leite longa vida deverá ser de 3,5 a 4%
Apesar do cenário pessimista traçado para a economia brasileira no segundo semestre, a indústria de leite longa vida ainda acredita no aumento de vendas em 2012 entre 3,5 a 4% em relação ao ano passado. As previsões foram feitas ontem (15) no evento realizado na comemoração aos 18 anos da Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV).
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