Audiências públicas debatem setor leiteiro

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, convidou os associados a participarem das audiências públicas que estão sendo realizadas para debater o setor lácteo em todo o país. Depois do encontro realizado em Lajeado na terça-feira (23/04), na quinta-feira (26/04) haverá agenda na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis (SC). Na sexta-feira (27/04), está previsto debate em Anta Gorda (RS), durante a 7ª Festleite. O dirigente pediu apoio dos laticínios para dar voz aos dilemas vividos pela indústria frete à opinião pública.

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O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, convidou os associados a participarem das audiências públicas que estão sendo realizadas para debater o setor lácteo em todo o país. Depois do encontro realizado em Lajeado na terça-feira (23/04), na quinta-feira (26/04) haverá agenda na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis (SC). Na sexta-feira (27/04), está previsto debate em Anta Gorda (RS), durante a 7ª Festleite. O dirigente pediu apoio dos laticínios para dar voz aos dilemas vividos pela indústria frete à opinião pública.

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Durante reunião de associados realizada na tarde desta terça-feira (24/04), Guerra ainda apresentou dados divulgados pelo Fundesa que relatam os avanços de contribuições e indenizações do setor lácteo. Os números, indicam ele, apontam aumento considerável das indenizações referentes a abates de animais decorrentes de casos de tuberculose e brucelose. Em 2017, foram feitos 406,8 mil testes para as duas doenças, valor 7,7% maior do que os 377,4 mil do ano de 2016. Desde que o Fundesa foi criado, em 2007, já foram pagas indenizações referentes ao abate de 10,3 mil animais em relação à tuberculose e à brucelose, sendo que parte desse total se refere à ação motivada pelo programa Mais Leite Saudável que estimulou a testagem dos rebanhos gaúchos.

IN 62 - Durante a reunião, os representantes dos laticínios ainda conheceram os recentes dados apresentados pelo Ministério da Agricultura sobre uma possível alteração nas INs 62 e 51, que regulam os padrões de qualidade do leite. Presente em Brasília quando da apresentação oficial da proposta, a consultora do Sindilat Leticia Vieira relatou as possíveis alterações aos associados. O Sindilat é favorável a ações que contribuam com a qualidade desde que praticadas em prazos exequíveis. O sindicato aguarda a publicação da consulta pública para se manifestar sobre o tema.

As informações são da Assessoria de Imprensa Sindilat.

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