A Agência Nacional de Promoção Científica e Tecnológica, através do Fundo Argentina Sectorial (FONARSEC), assinou um contrato de associação público-privada pelo qual se destinarão 20.124.650 de pesos (US$ 4,5 milhões) ao desenvolvimento de produtos lácteos capazes de prevenir o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis.
Durante o fechamento do contrato, a coordenadora do FONARSEC, Isabel Mac Donald, destacou que "os alimentos funcionais são estratégicos internacionalmente, já que somam valor agregado à produção de matérias-primas" e agregou que "o setor lácteo no país tem, todavia, muito lugar para a incorporação de inovação em seus processos".
O projeto será realizado pelo Instituto Nacional de Tecnologia Industrial (INTI), pelo Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA), pela Universidade Nacional do Litoral (UNL), pela Universidade do Nordeste (UNNE), pelo laboratório Prodeo SRL, pela Estancia Nuestra Señora de Itatí SRL e Rocío del Campo SC.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva aportará, através da Agência, a soma de 5.431.633 pesos (~US$ 1,2 milhão), enquanto as demais instituições envolvidas se comprometem a realizar um investimento de 14.693.017 pesos (~US$ 3,3 milhões).
As informações são da agência de notícias Télam, traduzidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
Argentina: investirão US$ 4,5 milhões para produção de lácteos funcionais
A Agência Nacional de Promoção Científica e Tecnológica, através do Fundo Argentina Sectorial (FONARSEC), assinou um contrato de associação público-privada pelo qual se destinarão 20.124.650 de pesos (US$ 4,5 milhões) ao desenvolvimento de produtos lácteos capazes de prevenir o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis.
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HERMENEGILDO DE ASSIS VILLAÇA
JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO
EM 11/06/2012
Já comentamos sôbre alimentos funcionais.
A EMPRABA já tem tecnologias sôbre o assunto.
Será que vamos deixar os argentinos nos baterem comercialmente neste campo?
A EMPRABA já tem tecnologias sôbre o assunto.
Será que vamos deixar os argentinos nos baterem comercialmente neste campo?