As duas nações vêm trabalhando em busca do Acordo de Livre Comércio (ALC), mas o progresso estagnou com o Governo indiano mantendo seu silêncio sobre a abertura do setor de lácteos e bens agrícolas para as importações.
As tarifas sobre os produtos lácteos da Índia vão de 20% a 60% - níveis que são proibitivos para as companhias de lácteos neozelandesas. O mercado indiano cresce mais de 5% por ano.
O diretor executivo da cooperativa de lácteos neozelandesa, Tatua, Paul McGilvary, disse que sua companhia está buscando parceiros na Índia para seu portfólio de proteínas lácteas hidrolisadas, proteínas bioativas e produtos de compostos fosfolipídeos.
"O ALC definitivamente ajudará as companhias neozelandesas a entrar em um grande mercado e também seria vantajoso para seus parceiros locais que se beneficiarão da propriedade intelectual, tecnológica e práticas neozelandesas".
O Ministério do Comércio da Índia disse à delegação neozelandesa que o Ministério da Agricultura e Alimentos ainda precisa aprovar qualquer acordo. A Índia ainda precisa dar concessões no setor de lácteos para todos os seus parceiros de ACL, incluindo Cingapura, Japão, Coreia do Sul, Sri Lanka e Associação das Nações do Sudeste da Ásia (ASEAN).
A visita da delegação representou a oitava rodada de negociações desde 2009.
A reportagem é do Dairy Reporter, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
Acordo de livre comércio entre Nova Zelândia e Índia estagna
As duas nações vêm trabalhando em busca do Acordo de Livre Comércio (ALC), mas o progresso estagnou com o Governo indiano mantendo seu silêncio sobre a abertura do setor de lácteos e bens agrícolas para as importações.
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