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Marina Danés contribuirá para o radar técnico de nutrição

NOTÍCIAS MILKPOINT VENTURES

EM 30/05/2012

1 MIN DE LEITURA

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Marina Danés será a nova colunista e contribuirá para o radar técnico de nutrição. Ela é engenheira agrônoma formada pela Esalq/USP e durante a sua graduação especializou-se em produção e nutrição de ruminantes. No final do curso realizou estágio profissionalizante na Nova Zelândia, com sistemas intensivos de produção de leite em pastagens. Por dois anos trabalhou na AgriPoint como coordenadora do portal FarmPoint.

Durante seu mestrado na Esalq/USP, Marina trabalhou com nutrição proteica de vacas leiteiras em pastagens manejadas intensivamente, e atuou por 3 anos como instrutora em cursos online da AgriPoint, em parceria com Alexandre Pedroso. Os cursos proferidos foram: Manejo de Pastagens Tropicais: foco em gado de leite, Princípios da Nutrição em Bovinos Leiteiros, Suplementação de Vacas Leiteiras a Pasto, Vacas de Alta Produção: estratégias de alimentação e manejo e Subprodutos para Ruminantes: estratégias para reduzir o custo de alimentação.

Em 2011, Marina iniciou seu doutorado nos Estados Unidos na Universidade de Wisconsin, com enfoque na melhoria da eficiência do uso do nitrogênio pelas vacas leiteiras.

"Estou bem animada com a oportunidade de voltar a trabalhar com a AgriPoint e interagir com a comunidade do leite no Brasil", diz Marina. Apesar de já ter estruturado uma linha de temas para trabalhar, ela quer deixar um canal aberto de sugestões para tópicos que ainda não foram abordados, ou para assuntos que são críticos para determinadas realidades.

Em seu primeiro radar, Marina falará sobre redução do teor de proteína bruta em dietas para vacas leiteiras, Clique aqui para ler o artigo na íntegra.

Você poderá deixar suas sugestões através dos comentários abaixo.

O MilkPoint agracede ao professor Junio Martinez que contribuiu nesses anos todos com mais de 50 artigos de alta qualidade, sempre estimulando o debate crítico nos temas pertinentes à nutrição de vacas leiteiras. Certamente contaremos com ele para futuros artigos e interações no site.

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MARINA A. CAMARGO DANÉS

LAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 03/06/2012

Prezada Prof. Denize,

O NUL realmente é um fator bastante variável, pois é resultado de um mecanismo bem dinâmico dentro do organismo do animal. Além disso, as diferentes metodologias de análise geram resultados diferentes na mesma amostra. Por isso, a forma que eu vejo como mais interessante de se utilizar NUL como ferramenta de monitoramento é como medida relativa, sempre comparando com o histórico do próprio rebanho. Para animais em pasto, esse monitoramento pode ser muito útil como indicador do teor de PB do pasto, que também é bastante variável, e dessa forma auxiliar nas tomadas de decisão para ajuste da composição do concentrado.

Um grande abraço,

Marina
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/06/2012

Prezada Marina: Toda vez que se abre uma perspectiva de estudo sério em torno da pecuária leiteira nacional, seja em que nível ele for estabelecido, ganhamos todos nós. Por isso, a apresentação de uma articulista com a capacidade que você demonstra muito tem a gerar de subsídios, tanto na esfera do debate quanto no hemisfério do ensino de qualidade. Acerta, ainda uma vez mais, o MIlk Point em trazer profissionais tão gabaritados como você para o seio desta comoção de ideias e ideais, mormente na ára de nutrição, tão carente de bons profissionais e novas perspectivas.

Seja muito bem vinda.

Um abraço,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
PAULO F. STACCHINI

SÃO CARLOS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/05/2012

Muito bom contar com a sua colaboração Marina. Para mim que trabalho diariamente assistindo várias fazendas, é ótimo poder compartilhar experiências, contar com o apoio do meio acadêmico e referências de pesquisas recentes para poder nos orientarmos com mais segurança nas recomendações de campo. Parabéns ao Milkpoint. Interessante o assunto também porque é muito oportuno no momento atual, em que as principais fontes de N (flo soja e uréia) explodem de preço e portanto mais do que apropriado para rever os teores de PB e MUN das dietas e rebanhos.
MARINA A. CAMARGO DANÉS

LAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 30/05/2012

Alexandre e Thiago, muito obrigada! Espero que possamos ter discussões muito produtivas por aqui. Um abraço!
DENIZE DA ROSA FRAGA

IJUÍ - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 30/05/2012

Boa tarde Marina,

Parabéns pela abordagem.

Os níveis ideais de nitrogênio uréico ainda são uma icognita no meio científico, principalmente no que se refere as diferentes raças e a reprodução. Tenho acompanhado pesquisas referente ao tema no RS e resultados preliminares na área de reprodução mostram os desafios que temos pelo frente tanto com altos níveis quanto baixos também.

Aqui no estado os dados do período do inverno é onde encontramos os índices mais altos de uréia no leite, decorrente das pastagens da época (aveia e azevém) ligado também a na maioria das vezes a redução na oferta de silagem e também pela falta de orientação ao produtor que continua com níveis elevados de proteína na ração.

Profa Denize Fraga / DEAg - UNIJUI

THIAGO BERNARDES

LAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 30/05/2012

Posso classificar como muito precisa a escolha da equipe Milkpoint. Há um bom tempo nós precisávamos de um(a) colunista como a Marina na seção de Nutrição. Tenho a certeza que ela passará a trazer informações mais seguras e pontuais à classe técnica e produtora.

Prof. Thiago Bernardes/DZO/UFLA
ALEXANDRE M. PEDROSO

PIRACICABA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 30/05/2012

Parabéns ao MilkPoint, conta agora com uma colunista de primeiríssima qualidade!!!

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