ROBERTA ZÜGE
Membro do CCAS.
Consultora técnica em fazendas e industrias de alimentos com foco no atendimento a requisitos legais e normas de qualidade. Coordenou o projeto da norma Brasileira de Certificação de Leite (MAPA/Inmetro).
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ROBERTA ZÜGECURITIBA - PARANÁ - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 14/02/2017
Agradeço os comentários.
Quando a ampliarmos a divulgação, acho muito importante. A repetição destes mantras vai "criando verdades". Podemos ter gerações muito influenciadas por estas afirmações. Como disse o colega Roney, não podemos deixar o silêncio dos bons. Quanto ao bem-estar, acredito que isto seja de uma maior conscientização da população. E nós, que somos do setor, sabemos como a não atendimento a estas premissas interferem em várias aspectos de produtividade. Alia-se o desejo do consumidor com o incremento da produção. Paulo, não vou parar. Eu acredito no que faço. Acredito que realmente seja o certo. Precisamos unir forças, e conhecimento, para combater o barulho dos maus! Abraços |
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RONEY JOSE DA VEIGAHONÓRIO SERPA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/02/2017
Já disse uma vez alguém sábio, - O que assusta não é o barulho dos maus, mas o silêncio dos bons - , ou algo assim....Enfim, ainda é mais fácil organizar minorias raivosas, barulhentas e ignorantes, do que organizar pessoas que pensam, e logo, desconfiam!
Desculpem a ironia, mas é a realidade. Organizar demanda tempo e dinheiro, duas coisas difíceis de ter quando se trabalha honestamente! Mas creio que a maioria silenciosa ainda prevalece, mas com certeza devemos nos moblilizar mais. Grande Artigo! |
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JOSÉ HERMANO MACHADOSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/02/2017
Quem realmente está por trás das exigências dos consumidores? Quem introduziu aos consumidores, a ideia de grandes sustentabilidades? Sabemos que o consumidor, apesar de toda informação existente, haja vista as redes sociais, são "conduzidos" a pensar de maneira coletiva - engraçado, igual aos rebanhos- de maneira a exigir algo que jamais souberam de que forma é ou foi feito. Concordo, que as coisas evoluam e que devemos faze-las o melhor possível, mas por que não existe por exemplo, Códigos Florestais tão rígidos como o nosso, na Europa, Ásia e Estados Unidos. Por que utilizam estas ideias, o que seria até lógico, como barreira contra nossos produtos? A resposta será dada em 50 anos, quando não conseguirem mais produzir para suas populações. Em que terras vão produzir? Sabemos onde. Cuidado, mais do que nunca a humanidade está sendo conduzida a pensar coletivamente, sob a luz do bem estar.
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PAULO CESAR DIAS THOMAZELLASOROCABA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 13/02/2017
Dra Roberta excelente artigo.Meus parabéns pela publicação.A vida no seu dia a dia nos ensina muitas coisas e ao ler seu artigo mais uma vez aprendi sim a dar valor para matérias como a sua que tem lógica e convicção e baseada em estudos.Continue nos ajudando,não pare.Vale a pena estudar e se dedicar a compartilhar o que sabe.
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ROBERTA ZÜGECURITIBA - PARANÁ - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 13/02/2017
Márcia
A internet deu voz a todos. Algo muito positivo. No entanto, como nossa população ainda é bastante carente de conhecimento, os assuntos polêmicos e alarmantes sempre ganham destaque. Compartilham-se mil vezes as curas milagrosas, os tratamentos sem fundamento, ou as chances de ganhar (apenas compartilhando) um carro. Quando publicamos algo técnico, mesmo com embasamento, ou são totalmente desprezadas ou são rechaçadas com argumentos vazios. Este artigo está me fazendo aprender a usar o botão bloquear!!! Argumento até um certo ponto, depois, quando percebo que não há interesse em discutir tecnicamente, vai para o bloc! |
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ROBERTA ZÜGECURITIBA - PARANÁ - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 13/02/2017
Obrigada Daniela.
Outro dia, nas minhas arguições (inclusive com estudante de MV) tive que ler "acredito nas minhas convicções". Fica realmente difícil argumentar sob estas condições. O tema parece torcida de time. Penso que nós técnicos, os comprometidos, temos que exercer também este papel, de conscientizar e capilarizar o conhecimento. Com isto, também teremos a profissão mais valorizada pela sociedade. Como citado pelo Dr. Ronei, o setor precisa investir mais neste tipo de ação: conversar com o consumidor. Quem sabe seja o momento de agirmos com mais assertividade! |
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DANIELA COCOCAMPINAS - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 13/02/2017
Parabéns Roberta, como sempre suas palavras trazem verdades que precisam ser ditas, mas que nem todos querem ouvir, por isso os ataques rss. Acho que é uma questão de confiança, de transparência e de clareza ao longo da cadeia de produção, seja do leite, da carne bovina, suína, de frango e etc. O consumidor cada vez mais conectado demanda mais informações e mais confirmações. O que os setores do agronegócio não podem é ficar na defensiva, sempre se justificando no modo reativo. É preciso antecipar-se a esses movimentos, agir com proatividade.
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ROBERTA ZÜGECURITIBA - PARANÁ - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 13/02/2017
Prezado Ronei.
Obrigada. Sim, o setor não se comunica como deveria. Penso que mais ações neste sentido deveriam ser feitas. Acho que precisamos conversar sobre isto :-) Por conta deste artigo, que também compartilhei via redes sociais, fui atacada algumas vezes, pelos radicais defensores do veganismo, entravam na minha página e me insultavam. Meu apelido agora é Dra Morte!!!! |
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