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Vantagens e desvantagens da pasteurização de leite descarte para o aleitamento de bezerras |
LUCAS SILVEIRA FERREIRA
Engenheiro agronômo formado pela UFSCar e Doutor em Ciência Animal e Pastagens pela ESALQ - USP na área de nutrição e avaliação de alimentos para bovinos. Atualmente exerce a função de Nutricionista de Ruminantes na Agroceres MMX Nutrição Animal
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LUCIANOMATO GROSSO DO SUL - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 12/08/2016
Olá pessoal boa tarde preciso que me exclaressam uma dúvida.
Sabemos que a qualidade do leite cru influência significativamente na sua qualidade pós processamento(pasteurização),a minha dúvida é a seguinte: Quais os padrões de microorganismos presentes no leite cru está dentro do normal? E se um leite com o padrão de microorganismos muito além do normal eu não consigo eliminar 100%dos coliformes mesmo depois de pasteurizado? Se o leite estiver com a carga microbiana muito alta eu não vou conseguir eliminar 100% desses microorganismos e o leite mesmo pasteurizado a 75°c pode continuar impróprio para consumo? |
OSCAR MORENO PRIETO FILHOCASCAVEL - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/05/2010
Meus Parabens pela reportagem.
Mais uma vez estamos criando alternativas para explorarmos o melhor desempenho do animal quando adulto e iniciamos sua exploração na fase incial, ou seja, nas primeiras semanas de vida. Devido a grandes profissionais, hoje temos disponivies no mercado sucedaneo lacteos associados a rações pre iniciais ( micropeletes), que proporcionam um otimo resultado com um custo bem ascessivel. Mas as oportunidades são criadas a partir de cada realidade de produção. Otima matéria. |
CARLA MARIS MACHADO BITTARPIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 30/04/2010
Caro Rogério,
Existem alguns problemas relacionados com o fornecimento de leite mamítico para bezerras. O primeiro é a grande variação na composição deste leite, o que pode resultar também em variação no desempenho dos animais. Além disso, dependendo da carga bacteriana deste leite mamítico, a frequência e intensidade dos casos de diarréia também podem ser maiores em comparação ao fornecimento de leite comercializável ou de sucedâneos. Um outro ponto é a recomendação de só fornecer esta dieta líquida em situações em que os animais estejam individualizados. Embora nunca documentado cientificamente, existe a possibilidade de um animal que recebeu leite mamítico inocular o úbere de um outro animal através de mamada cruzada. Att., Carla Bittar |
ROBERTO TRIGO PIRES DE MESQUITAITUPEVA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 29/04/2010
Professora Carla e Lucas,
A meu ver faltou acrescentar nessa interessante matéria a descrição distintiva dos quatro processos de pasteurização implícitos inclusive na legislação que regulamenta o tratamento térmico admissível para beneficiamento do leite e sua transformação em derivados, quais sejam a pasteurização lenta utilizada para o leite destinado a fabricação de derivados, a rápida para o leite fluido (A,B e C), a UHT para o leite longa vida e a pré-envasada utilizada para o leite de cabra. Deixando de lado os equipamentos de UHT, caríssimos e os caros pasteurizadores a placas empregados na pasteurização rápida, entendo que possam oferecer uma relação custo-benefício bastante positiva para a pasteurização do leite descarte, tanto os pasteurizadores lentos in batch (leite a granel em tanques encamisados) quanto os de "banho maria" (leite pré-envasado em sacos plásticos) Além da eficiência no controle das infestações microbianas do leite descarte, esses pasteurizadores contribuirão com a extensão do shelf life da armazenagem do mesmo até a destinação para o aleitamento dos bezerros e no tratamento térmico ideal (37o.C) para oferecimento no aleitamento artificial dos animais. E mais, vão garantir a possibilidade do processamento do leite destinado ao consumo próprio, assegurando qualidade total e segurança alimentar absoluta ao leite tipo A, queijos, manteiga, iogurtes e sorvetes "direto da fazenda". |
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