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REGIS NUNES FERREIRA LEITELAGOINHA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/01/2014
Parabens pela reportagem,oportuna e o tratador é nosso elo empressario /funcionario. Ele é Colaborador ,sensevil aos minimos detalhes e na nossa criação todas já tem brinco com nome individual ,pois elas unicas ,especiais .E qto a moradia lá primeiro as casas deles devem estar melhores,para depois voltar a pensar na minha Parabens
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HUDSON ERIVALTER VALEZIBOA ESPERANÇA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 12/01/2014
gostaria de saber qual o movimento do mercado do leite para fevereiro, pois outubro estavamos recebendo 1.23 por litro. agora estamos recebendo 0.98. O laticinio que trabalhamos é LBR. Os laticinios não podia ter baixado tanto assim.
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IVON CORREAANÁPOLIS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/01/2014
Muito bom seu artigo.
Já faz algum tempo que detectei essa solução. De nada adianta investir em tecnologia se operador dessa não se sentir compromissado e envolvido com os resultados. O produtor (empresário) há que investir primeiramente em seus recursos humanos se quiser bons resultados. Parabéns pela oportunidade da apresentação do tema. Parabéns pela simplicidade com que foi apresentado. |
JOSÉ CARLOS AZEVEDOITAPERUNA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/01/2014
Dra CARLA BITTAR:
Em síntese era tudo que qualquer proprietário rural gostaria de ter como confirmação relativamente ao explanado com segurança de quem conhece a vida do campo. Estabeleceste o exato. Reconhecimento do tratador pela longa experiência pelo trato com estes animais desde seu nascimento. Estes homens são corresponsáveis pela geração futura de nossos animais e daqueles que sacrificam-se para um melhor desempenho na produção. Muito bom tê-la em nosso convívio. Suas explicações são desenvolvidas com muita convicção. Não há o que contestar. Até breve. José Carlos Azevedo |
ROMUALDO MARTINS DE PAULAUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 08/01/2014
Excelente matéria!!!
Visitamos todos os anos centenas de propriedades rurais Brasil a fora. E a figura deste profissional `` O tratador `` tem nós mostrado o quando o seu profissionalismo tem feita a diferença nos resultados positivos da atividade leiteira. Um ponto me leva a ampliar o comentário sobre o seguimento Lácteo no Brasil. Vejo que em grande parte da propriedades que pude visitar, o profissionalismo na condução da atividade ainda e pequeno. Em sua grande maioria, são produtores que fazem da atividade mais um fonte de renda para sua família e mais recurso para custear parte das despesa da fazenda. Existem varias possibilidades de como atuar para a melhora deste profissionalismo lácteo no país. Sou um exemplo `` O que esperamos e desejamos tanto do TRATADOR, devemos fazer em toda a propriedade``. |
CASSIO DE OLIVEIRA LEMEPARANAPANEMA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 08/01/2014
Importante matéria Carla. Normalmente focamos a produção em procedimentos mais técnicos e menos em recursos humanos. Como pode um funcionário (colaborador) motivar-se numa fazenda que mostra altos investimentos em tecnologia e baixo interesse na pessoa dele? Muitos produtores ainda não entenderam que se o negócio fechar, todos estarão desempregados, inclusive o falido proprietário. Ainda observo a cultura do "Patrão X Empregado", infelizmente! Precisamos diminuir o contraste social da "Sede Mansão com a casa de colonos no porão! O choque de classes pode estar dentro das fazendas.
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EIZAMI ABDIEL DE OLIVIERA FILGUEIRAPIRES DO RIO - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/01/2014
Muito bom, com toda certeza!
Seria interessante repassar como avaliar os 6 pontos expostos: 1. Observar o aspecto geral dos animais: olhos, posição das orelhas, pelagem; Qual seria os aspectos normais e o que estaria indicando irregularidade e quais os possíveis diagnósticos? 2. Escore fecal; Quando se deve preocupar e quando pode ser considerado normal? 3. Presença de descarga nasal; Descarga nasal seria catarro? O que isso pode simbolizar? 4. Odores desagradáveis no animal ou nas instalações; Isso é simples mas talvez pode ser mais bem detalhado. 5. Velocidade com que consomem a dieta líquida; Qual é a velocidade normal, é preocupante se consome rápido de mais ou somente quando se faz com certa demora? Qual a melhor forma de fornecer a dieta líquida, o leite, seria com mamadeira ou balde, ou tanto faz? O mais indicado ainda é os 4 litros diários divido em 2 vezes? 6. Comportamento após o fornecimento da dieta líquida. Qual seria o comportamento ideal? Eu sou muito interessado neste assunto, pois as nossas bezerras de hoje são as vacas produtoras de amanhã. Obrigado! |
JULIANO BERGAMO RONDAUBERABA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 07/01/2014
Em minha opinião os prêmios são bem vindos. Vamos pensar... em grandes empresas existem participação de lucros, sendo assim, não vejo problemas na bonificação do colaborador. O meu maior receio é o ciclo vicioso que poderá ser formado. Mas mesmo assim, pode ser considerado uma solução a alguns dos problemas de gestão pessoal. Abraços e excelente matéria. Parabéns.
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