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"SOS Leite - Balde Cheio, Bolso Vazio": acompanhe o manifesto!

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 16/10/2017

2 MIN DE LEITURA

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Está ocorrendo hoje (16/10) em Prata/MG o manifesto “SOS Leite – Balde Cheio, Bolso Vazio” para o fortalecimento dos produtores rurais. O evento começou às 09h no Parque de Exposições da cidade. A expectativa é que mais de 1000 produtores estejam participando do evento. O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, também está presente, além de dezenas de autoridades e lideranças do setor. No escopo do manifesto, também está incluso bloqueio de rodovias e entrega de leite. 

O manifesto "SOS Leite – Balde Cheio, Bolso Vazio" é organizado pelo Núcleo dos Sindicatos Rurais e Fecoagro Leite Minas.

Confira o convite na íntegra do SOS Leite: 






sos leite

Para o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Luiz Carlos Rodrigues, as importações estão refletindo negativamente no preço do leite. "Com a suspensão anunciada pelo ministro, acreditamos que o preço interno do leite volte a reagir em breve. Mas esta medida precisa ser mantida por um longo período para que essa reação positiva aconteça. Também precisamos de políticas públicas de estímulo ao consumo interno do leite no Brasil. O produtor de leite precisa se unir. Só assim seremos mais fortes e conseguiremos melhores condições para o desenvolvimento da pecuária leiteira do Brasil”, assegura. 

Confira algumas imagens do evento em curso: 

Blairo Maggi e outras autoridades presentes no SOS Leite 

sos leite
Público presente no SOS Leite 

sos leite
Manifesto SOS Leite 

sos leite
Manifesto SOS Leite

sos leite
Manifesto SOS Leite

As políticas para o setor leiteiro que estão sendo cobradas no evento são: 

1 - Os produtores de leite e sua cooperativas dizem não às importações desleais e predatórias (formalização de acordo com o Uruguai), não às fraudes, não à reidratação do leite em pó para a fabricação de leite para o consumo direto;

2 - Utilização de produtos lácteos nacionais nas compras governamentais; 

3 - Desoneração da cadeia. 

Pleitos do sistema sindical rural e das associações de produtores: 

1 - Investigar práticas de formação de cartel, por parte da indústria de laticínios, na formação de preços pagos aos produtores;

2 - Exigir que as indústrias de laticínios informem com antecedência o preço a ser pago pelo leite (até o penúltimo dia de cada mês, as indústrias deverão informar o preço a ser pago pelo leite entregue no mês subsequente).

Pleitos da FECOAGRO Leite Minas: 

1 - Liberação do crédito PIS/COFINS e/ou sua utilização como garantia para linhas de crédito às cooperativas;

2 - Disponibilização de linhas de crédito emergencial e de longo prazo às cooperativas de leite. 

Dever de casa: 

1 - Promoção institucional do leite e seus derivados;

2 - Coordenação da cadeia de leite e derivados. 

Em breve, novas informações. 

As informações são da Assessoria de Imprensa do evento, da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e da Equipe MilkPoint. 

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SEBASTIÃO SOARES DE LIMA

JECEABA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/10/2017

Primeiro nosso país!  Depois os outros. Com esta importação desinfreada, nosso governo está esquecendo que está nos tocando do campo.
ERNANI LUIZ ZORTEA

CAMPOS NOVOS - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/10/2017

Não entendo porque sempre que estamos a beira da falência para os sindicatos se mobilizar. A grande verdade é que o Uruguai exporta pra nós tudo o que quer sem nem mesmo ter cotas pra isso. Se recusam inclusive sentar à mesa para qualquer discusão o que significa estarem bem mais preparados que nossos sindicatos.

Enquanto isso nós produtores pagamos a conta.
OCTÁVIO ROSSI DE MORAIS

SOBRAL - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 17/10/2017

O slogan é muito pertinente: "Balde cheio, bolso vazio". Isto é um jogo de mercado que inclui a produção leiteira. Se a produção é grande, as indústrias tem muita oferta e baixam os preços. Se a produção é baixa, as indústrias impõem regras de qualidade e forçam a baixa dos preços (não acreditem que há pagamento por qualidade, há penalização por falta de qualidade). assim o produtor de leite é passivo no processo, sempre espera o preço que o mercado irá ditar. O governo, por sua vez, prefere o leite com preço baixo pra os consumidores (já que há muito mais consumidores que produtores) e sempre força essa situação, inclusive com importações. Sem uma política bem estudada de preço mínimo ou subsídios a saída seria a organização dos produtores e uma reestruturação do setor, saindo da lógica de cadeia produtiva, buscando mais as cadeias curtas de comercialização, a produção artesanal de lácteos e a redução da produção para a indústria. Deixar a indústria para os grandes produtores e construir mercados para os pequenos. Enfim, uma revolução no setor.   
MARILIA PEREIRA LIMA

MOCOCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/10/2017

Ufa!  Acordaram ,foi preciso chegarem a beira da falencia para reagirem.Sindicatos fracos e desunidos.Como é que pode voce entregar o seu leite durante um mes sem saber o quanto vai receber por ele.
MARILIA PEREIRA LIMA

MOCOCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/10/2017

Ufa ! Acordaram,nossa classe é mau representada,nossos sindicatos são fracos e desunidos.Uma pena.
TARLEI TELIO VINHAL

CARMO DO PARANAÍBA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/10/2017

Produtores acordem !! Não vamos recuar !!!!! Se preciso trocaremos as águas do lago de Brasília por leite  é nossa vida nossa dignidade estamos sendo umilhados a muito tempo! Chega!!!!!
HELTON HIPOLITO DE MORAES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 16/10/2017

E o cumprimento no tocante a SANIDADE NA CADEIA LEITEIRA,  previsto na Normativa 51, que virou 62, que vai sendo procrastinado e levado com a barriga a anos, sendo um dos entraves para as exportações de nosso precioso leite ???
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/10/2017

Parabéns aos organizadores, agora se mantiver a importação, é preciso avisar antes , pelo menos , não pago, e caro, para tirar leite, porque fomos pegos na contramão, ainda mais em seca enorme como estamos tendo, aí ,  é  melhor o govêrno deixar   importar mesmo, fica mais barato, e grande parte do pessoal  empregado ,  vai para as cidades roubar.
JOSELITO GONÇALVES BATISTA

UBERABA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/10/2017

Entendo que o grupo de reenvidicacies elencados na matéria feitas pelas entidades nomeadas pela reportagem fazem sim parte do processo de mudança necessárias ao setor, mas são apenas alguns itens que com certeza devem ser apreciadas. Mas a real necessidade do setor é a instituição/ criacao de uma nova política de remuneração do leite ao produtor que lhes assegure segurança e sustentabilidade para continuar produzindo. Não podemos perder este foco, tem que mudar a politicando setor. Mudança já !!!

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